Filomena Pita Soares Oh Zé não estou a ver quem é!
segunda-feira, 29 de junho de 2020
- nascer do sol em 2020.06.30 -
Por mais voltas que desse, esta madrugada Morfeia abandonou-me, pelo que resolvi ver no canal AMC o filme ""Revolta no Pacífico", realizado em 1984 por Roger Donaldson, com Mel Gibson e Anthony Hopkins, narrando a insurreição de parte dos marinheiros do navio HMS Bounty. O objectivo da viagem era proceder ao carregamento de fruta-pão, para plantar nas colónias britânicas da Jamaica, alimento mais em conta e menos oneroso para sustentar os numerosos escravos das plantações das Antilhas. O filme era interessante e seria mais ajustado à realidade dos factos que um outro, realizado por Lewis Milestone 1962 interpretado por Marlon Brando e Trevor Howard. Esta última versão, de 1962,de que encontrei um trailer, pareceu-me mais americanada e espaventosa que a de 1984.
A determinada altura e pelo canto do olho apercebi-me que o céu estava a ficar laranja, pelo que resolvi fotografar o nascer do sol, com alguma encenação. Já tentara fazê-lo há dias, mas dessa vez tinha a simpática companhia de Joana Pestana, por isso não tendo pachorra para esperar, pelo que recolhi então a vale de lençóis.
By the way, alguém com Vida e sem medo de covid's, convida-me para um encontro e passeio? Hummm, não acredito muito, que isto é (quase) tudo , salvo raríssimas excepções, pessoal e garinas que ainda não ultrapassaram o estádio do clã, da tribo ou da famiglia.
Mas como a bola de fogo não surdia no horizonte, continuei a ver o filme, até me aperceber que ela ia ascendendo lá longe, nos limites que a minha vista alcançava. Mas com céu límpido e sem nuvens, nada de especial foi possível registar, pelo que apenas uma das encenadas é foto de capa, esta.
Tenham um bom dia, um dia estival e quente, convidando a uns mergulhos nas salsas ondas ou picnicando à sombra fresca duma qualquer mata que não esteja vedada ou cercada de arame farpado.
domingo, 28 de junho de 2020
Viva a Vida, com Vida
12º mensário e 1º aniversário da mariana
quinta-feira, 25 de junho de 2020
Mariana - 12 meses ou 1 ano
quarta-feira, 24 de junho de 2020
domingo, 21 de junho de 2020
sábado, 20 de junho de 2020
Dona Gertrudes a desconfinar
Dona Gertrudes a desconfinar ainda será a razão de meus sopapos.
Para uma idosa de 8 meses ou uma idosa de 11 meses o mundo é muito diferente, tal não é o salto evolutivo na residência intracraniana. Então, tudo agora é novidade para a corujinha curiosa com novos dotes de expressão.
Dona Gertrudes aponta para tudo com seu braço esticado, inquisitivo e diz "HUM" - "é um carro" digo eu.
"HUM" - "É o candeeiro".
"HuM" - "É a nossa cadela, Évora".
"HUM" - "É o osso da évora".
"HUM". - É o joelho do pai.
"HUM" - "são as pessoas dentro de água, as malucas..."
"HUM" - "é um indivíduo numa bicicleta"
O meu medo é que um dia ela aponte para um drógado de extrema direita.
Para uma idosa de 8 meses ou uma idosa de 11 meses o mundo é muito diferente, tal não é o salto evolutivo na residência intracraniana. Então, tudo agora é novidade para a corujinha curiosa com novos dotes de expressão.
Dona Gertrudes aponta para tudo com seu braço esticado, inquisitivo e diz "HUM" - "é um carro" digo eu.
"HUM" - "É o candeeiro".
"HuM" - "É a nossa cadela, Évora".
"HUM" - "É o osso da évora".
"HUM". - É o joelho do pai.
"HUM" - "são as pessoas dentro de água, as malucas..."
"HUM" - "é um indivíduo numa bicicleta"
O meu medo é que um dia ela aponte para um drógado de extrema direita.
Este verão viajaremos juntos?
sexta-feira, 19 de junho de 2020
sexta-feira, 12 de junho de 2020
domingo, 7 de junho de 2020
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Memórias de Évora
José Eliseu Pinto - Victor, lembras-te deste nosso companheiro de jornada, dos tempos do Arcada?
- José Eliseu Pinto O Armando Marçal. Não sei o que é feito dele e tinha esperança de que alguém soubesse. Era um 'habitué' do Arcada e, mais precisamente, do nosso grupo de amigos.Tenho memória de algumas aventuras, em conjunto. Lembro.me, em particular, de uma célebre digressão gastronómica à Pousada de Elvas, que não chegou a consumar-se, devido ao precoce 'gripanço' da 'Ami 8' do nosso amigo Brito, em Estremoz. Regressámos a Évora e acabámos no Salão Central, a ver um filme do '007'.As coisas de que a gente se vai lembrar.
- Filomena Pita Soares Oh que giro! Zé lembro-me lindamente do Armando Marçal e tambem me lembro dessa nossa tentativa falhada de irmos almoçar à Pousada de Elvas e do gripanço do Ami 8.Que boa memória a tua...Que bom!:)Beijinhos
- José Eliseu Pinto Pois é, Filomena. Está muito viva na minha memória a tua expressão particular quando, chegados à estação de serviço antes de Estremoz, o Joao Luís se armou em mecânico especialista de 'voitures' e destapou o reservatório do óleo da 'Ami'. Era óbvio que, depois disso, já ninguém se atreveria a ir com ele a qualquer lugar civilizado.
- Joao Garcia Armando Marçal, fiz com ele uma viagem a Marrocos! Conheci uma irmã dele, Inês, que morava na Estrada de Benfica, trabalhou no Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Está desaparecido...
- Victor Barroso Nogueira A cara não me é estranha mas não me recordo e pelas linhas anteriores fico a saber que é o Marçal.
- Victor Barroso Nogueira Só com o nome não consigo encontrar qualquer referência no ciber espaço. Mas pesquisando com outros dados, talvez se possa descobrir :-)
- José Eliseu Pinto Lembro-me bem da viagem a Marrocos de que fala o João Luís. Também me lembro de que, mais ou menos por essa altura, correram rumores sobre o seu desaparecimento que, felizmente, viriam a ser desmentidos com a reaparição do próprio, algum tempo depois.Todos estaremos, por certo, lembrados de uma característica que o tornou um personagem memorável: um certo casaco de estimação, da cor de uma matéria inominável.Espero que esteja bem.
- Victor Barroso Nogueira Oh Zé, ele tb não usava um chapéu inconfundível?
- José Eliseu Pinto Do chapéu não me lembro... mas admito que seja do efeito esgotante do inefável casaco. Duas peças de vestuário é demasiado, para mim.
- Victor Barroso Nogueira Jose Eliseu Pinto Lembro-me dum colega nosso pelo casaco "original" (para a história não terá ficado apenas a minha eterna gabardine branca, que dizem era uma das minhas imagens de marca) LOL Se ele entrou para o Isese em em 72/73 ou 73/74 deve estar no meu espólio histórico-fotográfico da ocupação, de que já viste algumas da "desocupação"
- Joao Garcia Depois de alguma investivação em fontes abertas, que está tão em moda, concluí que o dito Armando, quando o encontrei estava não propriamente no SBSI mas nos SAMS, na Rua dos Bacalhoeiros. Talvez em 76 ou 77. Não vai ser fácil encontrar, ainda por cima há um brasileiro músico com o mesmo nome...
- Joao Garcia Já agora a propósito do Marçal também me lembro de um tal de João Pinheiro recém vindo do Ultramar e de um motard que dava pelo nome de Luidegardo!?!?Estes nomes dizem-te alguma coisa? E um tipo que trabalhava na Siemens, seria o Ribeiro? E um tipo chamado Chico Belizi, dado às artes que se fazia acompanhar de um outro personagem cujo nome não sei mas sei é que o pai éra médico muito velhinho e tinha um fabuloso Citroën arrastadeira mas topo de gama, ou seja mais longo que o modelo normal e com um magnífico seis cilindros a sussurrar lá à frente.
- Joao Garcia E eu que não sou nada destas coisas de voltar ao passado...
- Joao Garcia E para que conste: quando fui estudar para Évora fui com os meus pais alugar quarto logo a primeira senhora que alugava quartos que visitei já tinha um hóspede que por acaso era aluno do ESESE e que era o Vítor Nogueira!
- Victor Barroso Nogueira Joao Garcia Do Chio Belizi lembro-me, uma vez no seu cenáculo a Guida Morgado ficou muito aflita pk me pus a desenhar com uma caneta do Chico e poderia estragá-la; dos outros não me lmbro. Qd fui para a D. Vitória havia lá 3 alunos do esese - dum não me lembro o nome, devia andar na "clandestinidade" - assim como aparecia assim desaparecia. Os outros eram o Jorge Carvalheira, tenente da GNR que já fizera a guerra colonial, e o Alexandre Lopes Vaz. Não me lembro de teres estado para ser meu companheiro no "quartel" independente do 2º andar, mas lembro-me que qd ias até ao meu quarto criavas nervoso miudinho à D. Vitória por causa da tua irreverência LOL
- Filomena Pita Soares Oh Zé não estou a ver quem é!
- José Eliseu Pinto O Armando Marçal. Não sei o que é feito dele e tinha esperança de que alguém soubesse. Era um 'habitué' do Arcada e, mais precisamente, do nosso grupo de amigos.Tenho memória de algumas aventuras, em conjunto. Lembro.me, em particular, de uma célebre digressão gastronómica à Pousada de Elvas, que não chegou a consumar-se, devido ao precoce 'gripanço' da 'Ami 8' do nosso amigo Brito, em Estremoz. Regressámos a Évora e acabámos no Salão Central, a ver um filme do '007'.As coisas de que a gente se vai lembrar.
- Filomena Pita Soares Oh que giro! Zé lembro-me lindamente do Armando Marçal e tambem me lembro dessa nossa tentativa falhada de irmos almoçar à Pousada de Elvas e do gripanço do Ami 8.Que boa memória a tua...Que bom!:)Beijinhos
- José Eliseu Pinto Pois é, Filomena. Está muito viva na minha memória a tua expressão particular quando, chegados à estação de serviço antes de Estremoz, o Joao Luís se armou em mecânico especialista de 'voitures' e destapou o reservatório do óleo da 'Ami'. Era óbvio que, depois disso, já ninguém se atreveria a ir com ele a qualquer lugar civilizado.
- Joao Garcia Armando Marçal, fiz com ele uma viagem a Marrocos! Conheci uma irmã dele, Inês, que morava na Estrada de Benfica, trabalhou no Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Está desaparecido...
- Victor Barroso Nogueira A cara não me é estranha mas não me recordo e pelas linhas anteriores fico a saber que é o Marçal.
- Victor Barroso Nogueira Só com o nome não consigo encontrar qualquer referência no ciber espaço. Mas pesquisando com outros dados, talvez se possa descobrir :-)
- José Eliseu Pinto Lembro-me bem da viagem a Marrocos de que fala o João Luís. Também me lembro de que, mais ou menos por essa altura, correram rumores sobre o seu desaparecimento que, felizmente, viriam a ser desmentidos com a reaparição do próprio, algum tempo depois.Todos estaremos, por certo, lembrados de uma característica que o tornou um personagem memorável: um certo casaco de estimação, da cor de uma matéria inominável.Espero que esteja bem.
- Victor Barroso Nogueira Oh Zé, ele tb não usava um chapéu inconfundível?
- José Eliseu Pinto Do chapéu não me lembro... mas admito que seja do efeito esgotante do inefável casaco. Duas peças de vestuário é demasiado, para mim.
- Victor Barroso Nogueira Jose Eliseu Pinto Lembro-me dum colega nosso pelo casaco "original" (para a história não terá ficado apenas a minha eterna gabardine branca, que dizem era uma das minhas imagens de marca) LOL Se ele entrou para o Isese em em 72/73 ou 73/74 deve estar no meu espólio histórico-fotográfico da ocupação, de que já viste algumas da "desocupação"
- Joao Garcia Depois de alguma investivação em fontes abertas, que está tão em moda, concluí que o dito Armando, quando o encontrei estava não propriamente no SBSI mas nos SAMS, na Rua dos Bacalhoeiros. Talvez em 76 ou 77. Não vai ser fácil encontrar, ainda por cima há um brasileiro músico com o mesmo nome...
- Joao Garcia Já agora a propósito do Marçal também me lembro de um tal de João Pinheiro recém vindo do Ultramar e de um motard que dava pelo nome de Luidegardo!?!?Estes nomes dizem-te alguma coisa? E um tipo que trabalhava na Siemens, seria o Ribeiro? E um tipo chamado Chico Belizi, dado às artes que se fazia acompanhar de um outro personagem cujo nome não sei mas sei é que o pai éra médico muito velhinho e tinha um fabuloso Citroën arrastadeira mas topo de gama, ou seja mais longo que o modelo normal e com um magnífico seis cilindros a sussurrar lá à frente.
- Joao Garcia E eu que não sou nada destas coisas de voltar ao passado...
- Joao Garcia E para que conste: quando fui estudar para Évora fui com os meus pais alugar quarto logo a primeira senhora que alugava quartos que visitei já tinha um hóspede que por acaso era aluno do ESESE e que era o Vítor Nogueira!
- Victor Barroso Nogueira Joao Garcia Do Chio Belizi lembro-me, uma vez no seu cenáculo a Guida Morgado ficou muito aflita pk me pus a desenhar com uma caneta do Chico e poderia estragá-la; dos outros não me lmbro. Qd fui para a D. Vitória havia lá 3 alunos do esese - dum não me lembro o nome, devia andar na "clandestinidade" - assim como aparecia assim desaparecia. Os outros eram o Jorge Carvalheira, tenente da GNR que já fizera a guerra colonial, e o Alexandre Lopes Vaz. Não me lembro de teres estado para ser meu companheiro no "quartel" independente do 2º andar, mas lembro-me que qd ias até ao meu quarto criavas nervoso miudinho à D. Vitória por causa da tua irreverência LOL