"Nada do que é humano me é estrangeiro." Essa frase do autor dramático romano Terêncio é a própria fórmula do humanismo. Eu "sou", virtualmente, tudo o que é humano. Da ginástica à política. Da filosofia à engenharia. Da culinária à música. Da espiritualidade à pedagogia. Da juventude à velhice. Do masculino ao feminino. Do amor à dor. Da miséria à prosperidade. O humanista jamais será especialista em tudo, mas será capaz de se interessar por tudo o que ele encontra, de vibrar com todas as tonalidades emocionais que o cercam e o tocam. Trecho do livro de Pierre Lévy "A conexão planetária."
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Sobre Terêncio ver:
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Gravura - representação duma comédia de Terêncio
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)