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No coração da Baixa Lisboeta, junto ao Bairro Alto, encontra-se a zona do Chiado. Nela está a estátua do poeta homónimo, inaugurada a 18 de Dezembro de 1925, por iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, para homenagear o poeta. A estátua, de bronze, é da autoria de Costa Mota (tio) e a base, em pedra lioz, de José Alexandre Soares. Nela se vê a representação do poeta sentado num pequeno banco, envergando o hábito de monge, sorrindo com escárnio, numa posição arqueada, de convite. (Wikipedia)
Fotografia de Antonio Primero de Ribeira
Em 1775 foi inaugurada a estátua equestre de Dom José I, em Lisboa,
no dia do 61º aniversário do monarca. Os festejos duraram três dias e foram dos mais grandiosos que a corte já vira até então.
Praça e monumento de Luiz de Camões
Fotografia, Moreira, 1868 In Album, Moreira Photographo, [1868], ft. 1BN EA. 126 V.
Autoria Victor Bastos, entre 1860 e 1867 Inauguração contém a estátua de Luís Vaz de Camões, bem como as de Fernão Lopes, Fernão Lopes de Castanheda, Francisco Sá de Menezes, Gomes Eanes de Azurara, Jerónimo Corte-Real, João de Barros, Pedro Nunes e Vasco Mouzinho de Quevedo. Foi a primeira estátua pública dedicada a um escritor. O pedestal da estátua, em pedra, mede 7,5 m, sustentando a estátua figurativa de Camões, em bronze, com a altura de 4 metros.
Monumento a Eça de Queirós,
Largo do Barão de Quintela, Armando Serôdio, 1959, Arquivo Municipal de Lisboa - AFML, A29234
Autoria Réplica do original de Teixeira Lopes, de 1903
Inauguração 26 de Julho de 2001
Réplica em bronze da estátua original (em pedra) da autoria de Teixeira Lopes, inaugurada no mesmo local em 1903. O original foi removido para o Museu da Cidade, em consequência dos repetidos acto de vandalismo que mutilaram a estátua.O escultor inspirou-se na frase do escritor "Sob a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia", e representa o escritor segurando uma figura feminina, representando a alegoria da Verdade.
Réplica em bronze da estátua original (em pedra) da autoria de Teixeira Lopes, inaugurada no mesmo local em 1903. O original foi removido para o Museu da Cidade, em consequência dos repetidos acto de vandalismo que mutilaram a estátua.O escultor inspirou-se na frase do escritor "Sob a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia", e representa o escritor segurando uma figura feminina, representando a alegoria da Verdade.
Fonte: Livro "Fernando Pessoa na Intimidade", de Isabel Murteira França.
Publicações Dom Quixote, Lisboa 1987.
olá! adorei vêr as tuas fotos de lisboa o antes e o depois está lindo . daki a 100 anos fazem o mesmo com a lisboa de agora e como vai estar daki a 100 anos. eu nasci em cascais e adoro lisboa mas gosto de imaginar o antes das coisas por isso a minha viagem de sonho foi ter ido a roma e amei cada cantinho,cada lugar k pisava foi maravilhoso. ontem fiz um poema sobre a ilha do farol por acaso tmb tenho o antes e o depois mas só coloquei a foto de agora se kiseres dá uma olhada. bjo
ResponderEliminarcarla granja
Lindo passeio por Lisboa, onde nasci e que adoro particularmente. Para mim nao há cidade mais bonita, - e já viví e estive em muitas.
ResponderEliminarObrigada por nos deleitar com estas lindas fotografias.
Voltarei para ver mais.
Um abraço