domingo, 9 de agosto de 2009

Efemérides - Cultura e Crimes




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8/Ago 21:34
Alguém escreve: Aplauso na despedida a Raul Solnado. E continuando a lembrar o massacre dos inocentes de há 64 anos, quando os EUA lançaram bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki.
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Victor diz: 9/Ago 10:11

Vi Solnado pela 1ª vez: Angola em férias escolares em Nova Lisboas/Vila Robert Williams [hoje; Huambo/Caala]. Adoro histórias de «non sense dele. Só a sua «presença em palco, a mímica e as variaçõs da voz eram hilariantes, Tenho-las gravadas. Parecia-me um homem bom, de quem tenho uma foto autografada quando eu era adolescente e fazia colecção deles e um autógrafo no respectivo livro.




Vctor diz:
9/Ago 10:13

(continuação)

Via em Évora, no Zip-Zip, uma pedrada no no tempo dos fascismo, onde humor e música contrariavam a moda dominante e provavam com Carlos Cruz e Fialho Gouveia ser possivel juntar larga audiência à inteligência, qualidade e cultura, que a privatização abastardaram a ttoco da alienação:«pão e circo»

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Tal como a Prata da Casa, A Visita da Cornélia e os primeiros programas de Herman José, antes de se abastardar quando saíu da Televisão Pública, demonstraram ser possível criar programas com participação inteligente, cultural e criativa dos concorrentes sem prejuízo da larga audiência.

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Victor diz: 9/Ago 10:13

(Conclusão)

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Creio que neste grupo de amigos só ambos nos lembrámos do Crime contra a Humanidade: o bomardeamento atómico contra um Japão derrotado e rendido aos Aliados - para amedrontar a então URSS e poder «estudar» as consequências sobre estruturas físicas e os seres humanos. Grandes aperfeiçoamentos os EUA fizeram desde então, com a bomba limpa, que desintegra os seres hunanos e mantém as estrutura físicas.

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Creio que neste grupo de amigos na aua maioria cultos e de «esquerda» só ambos falámos também de Raúl Solnado.

Bjus, amiga

VM

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)