* Victor Nogueira
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Hoje de madrugada choveu e agora, que são 07:30 , o dia está claro e o céu azul com nuvens cinzentas. Mas a chuva não lavou a poluição que cobre a cidade e se avista no horizonte.
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Vou de novo deitar-me, até que o despertador me acorde para ir à fisioterapia. Sinto-me cada vez mais cansado! Como sempre, a esta hora, tudo é ainda silêncio, tirando o barulho de teclar ou batida nas teclas para escrever e o raro autocarro que passa lá em baixo na avenida, um som que parece vir de muito longe, talvez por causa dos vidros duplos que pus nas janelas do meu quarto e do escritório, para impedir o frio que entrava pelas frinchas das janelas como se fossem gélidas lâminas cortantes, no inverno.
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De vez em quando e pelo canto do olho apercebo-me que uma ave passa defronte da janela mas não dá para distinguir se é um pombo, se uma gaivota, pois voa velozmente no campo visual, distraído que estou por concentrada a atenção no monitor e no teclado defrontes de mim
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Victor Manuel, The Old Man :-)
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)