* Victor Nogueira
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Olá :-)
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Tudo passa, tudo esquece, tudo é triturado pela voragem do Tempo
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Apenas eu fico, estéril, como se não houvesse passado nem futuro e tudo fosse um eterno Presente.Ah! esta memória perene dos caminhos que percorri, das pedras que pisei, das cores que vislumbrei, das pessoas que «conheci» ! Grande é o deserto, coalhado de cinzas o olhar, incerto o andar sem andor !
Apenas eu fico, estéril, como se não houvesse passado nem futuro e tudo fosse um eterno Presente.Ah! esta memória perene dos caminhos que percorri, das pedras que pisei, das cores que vislumbrei, das pessoas que «conheci» ! Grande é o deserto, coalhado de cinzas o olhar, incerto o andar sem andor !
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Beijos às moças e abraços aos moçosVictor Manuel
«Tudo passa, tudo esquece, tudo é triturado pela voragem do Tempo
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Apenas eu fico, estéril, como se não houvesse passado nem futuro e tudo fosse um eterno Presente.Ah! esta memória perene dos caminhos que percorri, das pedras que pisei, das cores que vislumbrei, das pessoas que «conheci» ! Grande é o deserto, coalhado de cinzas o olhar, incerto o andar sem andor !»
Palavras que nos catapultam para além do meramente material. Palavras em cujo eco que degladeiam o quantidiano real e o eterno palco dos conflitos só nossos como se os dias não tivessem os gemidos dos alcatruzes das noras...
Grande abraço
Paulo Sempre