sábado, 15 de maio de 2010

Tudo passa, tudo esquece, tudo é triturado pela voragem do Tempo



* Victor Nogueira
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Olá :-)
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Tudo passa, tudo esquece, tudo é triturado pela voragem do Tempo
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Apenas eu fico, estéril, como se não houvesse passado nem futuro e tudo fosse um eterno Presente.Ah! esta memória perene dos caminhos que percorri, das pedras que pisei, das cores que vislumbrei, das pessoas que «conheci» ! Grande é o deserto, coalhado de cinzas o olhar, incerto o andar sem andor !
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Beijos às moças e abraços aos moços

Victor Manuel

1 comentário:

  1. «Tudo passa, tudo esquece, tudo é triturado pela voragem do Tempo
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    Apenas eu fico, estéril, como se não houvesse passado nem futuro e tudo fosse um eterno Presente.Ah! esta memória perene dos caminhos que percorri, das pedras que pisei, das cores que vislumbrei, das pessoas que «conheci» ! Grande é o deserto, coalhado de cinzas o olhar, incerto o andar sem andor !»


    Palavras que nos catapultam para além do meramente material. Palavras em cujo eco que degladeiam o quantidiano real e o eterno palco dos conflitos só nossos como se os dias não tivessem os gemidos dos alcatruzes das noras...


    Grande abraço

    Paulo Sempre

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)