sexta-feira, 16 de julho de 2010

Repescagem de algo escrito no passado sempre presente !

 
 Quadro de Magritte
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* Victor Nogueira
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Viva :-)
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Guardaste este «mistério» até agora. Vi todas as as fotos. Não sou especialista, ao contrário do que dissseste no teu convite. Algumas já vira algures, mas talvez esteja enganado. Penso que usas muitas vezes a macro, especialmente no que ao mundo vegetal se refere. As pessoas estão praticamente ausentes do que o teu olhar capta ou permite que vejamos em público. Tens fotografias muito belas, algumas como se andasses a explorar o experimentalismo, quase abstracionista, ou uma visão diferente. Destas, que eu diria impropriamente «pró abstracto» gostei muito. Não sei há ordem cronológica nas publicações e portanto não posso «ver» a evolução do «olhar» por detrás da objectiva. Mas rectifico o que em tempos escrevi: afinal tens olho e futuro como fotógafa.
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Bjo
VM
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«Olhos nos olhos» é o enigma que só assim poderá permitir unir as pontas soltas do mistério de que te falei e a sua revelação.Bjo
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Olá :-)
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Tenho passado por aqui mas o mesmo reparo faço eu. Penso no entanto que muitos dos meus visitantes estejam ausentes não propriamente por andarem às compras de Natal mas porque talvez sejam professoras.O Natal? Acreditas que depois do meu divórcio o meu melhor Natal foi o que passei sozinho em minha casa, apesar da preocupação da família, que me não conseguiu mudar o desígnio? Creio que enquanto estudante em Évora isso tb me sucedeu uma vez: toda a família foi para o Porto e eu fiquei calmamente e só em Paço de Arcos.

Bjo
VM 
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Ah! Nunca sabemos quem somos. Nem mesmo nós de nós próprios. Sou aquilo que eu penso que sou em papeis diferentes e aquilo que os outros pensam e dizem de mim. E ás vezes, em situações extremas, pessoas que conhecíamos do dia a dia revelam uma faceta insuspeita, seja positiva, seja negativa, o que nos leva a pensar: (con)vivi tantos anos e de repente quem está defronte de mim é-me completamente estranho.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)