segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O malabarista do verbo bordejando a chama !

Victor Nogueira Foi-se o mau tempo, vieram o sol e o céu azul, permanece a lassidão desta constipação que me invade todo o meu ser. E a solidão na multidão em que mergulho mas está e permanece para além de mim !
há 6 horas ·
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Victor Nogueira Nela - Também posso vestir a realidade com fatos alegres e música e folguedos e brisas cariciantes e olhares de veludo e sedutores e de pedrinhas saltitando pelo riacho com se aves cantando fossem. Com as palavras e a arte de usá-las se pode tornar mágico o que não é e soalheira a mais triste noite ou brilhante como se de mil sóis rendilhados falassem o que me cerca e com elas me libertando :-)
há 3 minutos 
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Victor Nogueira
A tarde soalheira e de céu azul deram lugar a uma noite sem estrelas, como são as da cidade. Apenas para lá da janela desta torre no cimo duma encosta e em terra parece que elas pousaram. Mais prosaicamente, não são estrelas em terra que avisto até ao infinito longíquo, mas a iluminação pública nos povoados e caminhos até Lisboa, como se no castelo de Palmela estivesse.
há 11 minutos
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)