Fotos retiradas de Amareleja, terra linda
Porque é que continuam abusivamente a transitar no regato?
Adicionado há 20 horas
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Victor Nogueira
Durante muitos anos fui à Amareleja aos fins de semana, uma aldeia grande e desempoeirada, no tempo em que o senhor Guerreiro era o Regedor da freguesia. Ia muitas vezes àquilo que chamam Largo do Regato onde morava a professora minha namorada, que nunca largo me pareceu. Já passaram muitos anos mas a minha memória das ruas leva-me a crer que o "Largo" faz a ligação entre vários pontos da aldeia. Mas mesmo que assim não seja, parece-me que a discussão é de lana caprina pk nada vejo na foto que mostre que o "largo" seja uma zona aprazível de lazer e de estar, pois apenas vejo as pedras da calçada. Lembro-me que havia uma rua larga com uma placa ajardinada a meio, mas aqui nada disso de vê. E a Igreja em ruínas, em frente à mercearia onde dormiam o homem da camioneta da carreira e esta pessoa, ainda existe ou foi transformada em polo de atracção turística ?
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Alice Marques O srº Victor Nogueira deve ser muito antigo 50 e... tenho eu e não me lembro de ver nenhuma Igreja em ruinas no regato !!estamos a falar do mesmo regato ??
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Victor Nogueira Alice - Eu não escrevi que a igreja era no Largo do Regato mas sim "E a Igreja em ruínas, em frente à mercearia onde dormiam o homem da camioneta da carreira e esta pessoa, ainda existe ou foi transformada em polo de atracção turística ?"
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Se a memória me não falha era uma rua que seguia do Largo do Regato para a direita do prédio de esquina da foto e que ficava depois uma sociedade, salvo erro a "sociedade dos ricos" ! E também se a memória me não falha havia duas outras professoras amarelejenses: a D Manuela e a D. Ivone. E um farmacêutico da oposição [o senhor Coelho] que tinha uma sobrinha, salvo erro a Marília, para além duma colega minha em Évora, a Ana !
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Mas para vós sou um estranho e parece-me que a Amareleja deixou de ser acolhedora para os estranhos ! É a vida !
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Ficam-me as fotos da altura que tirei !
há 14 minutos · GostoNão gosto
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Victor Nogueira Na foto aérea De Amareleja Terra Linda vista do céu · 1 de 8 lá está a igreja de que falo atrás. Nesse prédio da esquina morava a professora com quem vim a casar e " largo" nada tem de largo ou praceta nem qualquer mobiliário urbano que convide as pessoas a lá estarem na lazeira ! Se a memória me não falha a seguir à escola primária ficava o bairro dos pobres !
Vista parcial
Adicionado a 29 de Setembro de 2010
.Victor Nogueira Na foto aérea De Amareleja Terra Linda vista do céu · 1 de 8 lá está a igreja de que falo atrás. Nesse prédio da esquina morava a professora com quem vim a casar e " largo" nada tem de largo ou praceta nem qualquer mobiliário urbano que convide as pessoas a lá estarem na lazeira ! Se a memória me não falha a seguir à escola primária ficava o bairro dos pobres !
há 6 minutos
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Inês Simão Santana
Oh, meu amigo Victor eu sei que a Amareleja é uma terra cativante e difícil de esquecer, principalmente as pessoas ou melhor as moças...as professoras que tanto ficaram na sua memória...mas estamos nós com um problema grave de civismo e o meu amigo sendo sociólogo em vez de nos ajudar a encontrar uma solução, fala-nos de uma igreja em ruínas???Mas não querendo que fique com a ideia que as pessoas da Amareleja já não são acolhedora para com os estranhos fica aqui o convite para uma visita à nossa Linda terra, talvez nessa altura a situação do Largo do Regato esteja resolvida e transformado numa "zona aprazível de lazer e de esta"r! Já agora a Igreja de que fala deve ser a Torre do Relógio! Um abraço
há 29 minutos · GostoNão gosto · 1 pessoaFilipe Coelho Fachadas gosta disto.
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Victor Nogueira Já verifiquei que era a torre do Relógio que já não é um baldio em frente à tal mercearia que alugava quartos a mim e ao motorista dos Belos. É natural que conhecesse as professoras, pois a minha namorada de então, com quem casei, era professora. Mas também convivia com o senhor Guerreiro e família - o Diogo e a Adélia estavam em Évora hospedados na mesma "pensão que eu - e tb falo na Marília, na Antónia, no farmacêutico, e creio que tb era da Amareleja o João Honrado ! E tb havia o dono duma mercearia que era o pai da Ana Maria com quem o João Honrado casou.
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Inês Simão Santana
Oh, meu amigo Victor eu sei que a Amareleja é uma terra cativante e difícil de esquecer, principalmente as pessoas ou melhor as moças...as professoras que tanto ficaram na sua memória...mas estamos nós com um problema grave de civismo e o meu amigo sendo sociólogo em vez de nos ajudar a encontrar uma solução, fala-nos de uma igreja em ruínas???Mas não querendo que fique com a ideia que as pessoas da Amareleja já não são acolhedora para com os estranhos fica aqui o convite para uma visita à nossa Linda terra, talvez nessa altura a situação do Largo do Regato esteja resolvida e transformado numa "zona aprazível de lazer e de esta"r! Já agora a Igreja de que fala deve ser a Torre do Relógio! Um abraço
há 29 minutos · GostoNão gosto · 1 pessoaFilipe Coelho Fachadas gosta disto.
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Victor Nogueira Já verifiquei que era a torre do Relógio que já não é um baldio em frente à tal mercearia que alugava quartos a mim e ao motorista dos Belos. É natural que conhecesse as professoras, pois a minha namorada de então, com quem casei, era professora. Mas também convivia com o senhor Guerreiro e família - o Diogo e a Adélia estavam em Évora hospedados na mesma "pensão que eu - e tb falo na Marília, na Antónia, no farmacêutico, e creio que tb era da Amareleja o João Honrado ! E tb havia o dono duma mercearia que era o pai da Ana Maria com quem o João Honrado casou.
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Victor Nogueira FRANCISCO - Por acaso os alentejanos e algarvios têm muito sangue Árabe, uma civilização superior e avançada, científica, literária e tecnologicamente, e religiosamente mais tolerante que a dos guerreiros e Cruzados de Afonso Henriques e seus seguidores !
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Zona centro da Vila
Adicionado a 29 de Setembro de 2010
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Adicionado a 29 de Setembro de 2010
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ver também
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)