1.
Amor
.
espelho ...de muitas leituras
encanto....descoberta
aventura de ser
amigo ….....pássaro lançado no vento
…...............rio tumultuoso
…...............violento
…...............inebriante
….........flor
…...............uma rosa verde papoila
…...............um bosque
nas encostas do mar sem fim
um canto de alegria
canto
…......delicado
suave
leve
suspenso
de ti
1985.Julho.23 - Setúbal
2.
Amizade
.
espelho ....de muitas leituras
encanto.....descoberta
aventura de ser
amigo …......pássaro lançado no vento
…................rio tumultuoso
…................violento
…................inebriante
….............................. flor
…...............uma rosa verde papoila
…...............um bosque
nas encostas do mar sem fim
um canto de alegria
canto
…......delicado
suave
leve
suspenso
de alguém
.
.
.
Victor
Nogueira
1985.11.05
3.
CORAÇÃO ROSA DOS VENTOS
A tua carta é um pássaro pintado
……………...................com emoção e
alegria!
Cada folha é uma seara dividida
em quatro e
na delicadeza do teu olhar
sou um rio
…..leve rumor
….suave brisa que
passa e canta!
(Setúbal, 1992)
6.
No Dia da Mulher 1995
(oferecido as minhas colegas do Urbanismo)
..................................... 1. ..Na tua mão
bate
estrangulado
o
meu coração.
Preso
no teu olhar
bate
suave
muito
leve
com
desejo de voar.
Onde
o riso e a palavra
que
o façam sossegar?
2. Com os meu dedos
sigo
lentamente o teu olhar
Uma
leve brisa agita o teu rosto
e
não sei bem se é um pássaro
ou
uma flor
o sorriso que
nasce nos teus lábios.
Será
noite
ou
uma criança a navegar?
3. Nas
minhas mãos
o dia escurece
e
não ouço nelas
o calor da tua voz a cantar.
Uma gota cai lentamente no
[ horizonte
E outra
E outra
E mais outra ...
E as minhas palavras são
um novelo em busca do
mar!
O teu rosto,
o teu rosto é uma linha a navegar
onde loucas gaivotas
querem mergulhar.
Quem as recolherá
como um cristal a brilhar?
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)