Ad maiorem Dei gloriam ou ad majorem Dei gloriam ("para maior glória de Deus", em latim), também conhecido pelo acrônimo AMDG é o lema da Companhia ou Sociedade de Jesus criada pela Igreja Católica Apostólica Romana no âmbito da Contra-Reforma para combater a Reforma [Protestante], directamente dependente do Papa.
“Renunciar a todo o parecer próprio e estar pronto para obedecer cegamente à verdadeira Esposa de Jesus Cristo, Nosso Senhor, isto é, à Santa Igreja Hierárquica, nossa Mãe.”
“Para não nos desviarmos da verdade, devemos sempre estar dispostos a crer que o que nos parece branco é negro, se a Igreja hierárquica assim o decidir[C1] .”
(Santo Inácio de Loyola)
[C1] MONTEIRO, Pe. Alexandrino. Exercícios de Santo Inácio de Loiola. Petrópolis, RJ: Vozes, 1959. Pg. 333.
http://sociedadeapostolado.blogspot.com/2010/11/entre-macons-e-jesuitas.html
Tenho as minhas memórias do ISESE, publiquei-as nos meus blogs e parcialmente no FB, esperando achegas e contributos, mas pouco recolhi.
Há um Livro Branco do ISESE escrito pela Pe. António da Silva sj, já falecido, que é uma visão diabolizante do que se passou no Instituto após 25 de Abril de 1974 e no qual muitos de nós não nos reconhecemos. Um livro em que os Jesuítas são a Luz e o Bem e os estudantes o Espírito das Trevas e o Mal. Sei que o Pe Augusto da Silva sj foi encarregado de escrever outra "história", pk mo disse, que acredito seja mais isenta.
Cada um de nós tem a sua "visão" e penso que seria útil publicar as várias "visões" em contraponto.
Sei que houve pelo menos um almoço em Évora de antigos alunos "importantes" de que o Pe Augusto da Silva sj me falou casual e posteriormente e que há semanas houve um Encontro para o qual eu e alguns dos membros desta página não foram convidados, apesar dos organizadores saberem da sua/nossa existência.
Sei que este grupo ou página desapareceu do FB e retornou, o que mostra a facilidade com que pode ser "apagado" o que aqui for publicado.
E sei que há um outro grupo ou página similar e posterior a esta, criado no FB
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)