1.
Em silêncio
vestem-me de silêncio
do nascer
ao morrer
sem viver.
Em silêncio
noitedia
e
não ria nem sorria
pur(g)o e duro
2.
Em silêncio
vestem-me de silêncio
do nascer ao morrer
sem viver.
Em silêncio
noitedia
e
não ria nem sorria
Victor Nogueira 2012.05.05
Setúball
Trafaria - Foto Victor Nogueira
MELOPEIA na TEIA
- Maria Jorgete Teixeira Obrigada, Victor, belos poemas, gosto mais do 2....gostos....simplesment
e! 5/5 às 16:23 · · 1 - Victor Nogueira Eu tb gosto mais do 2º, que foi o 1º e como os últimos [por vezes] são os primeiros ...
Bolas, lá começa ele a malabaristar com as palavras, diz a Maria Jorgete Teixeira5/5 às 16:32 · · 1 - Odete Maria Botelho Obg. amigo Victor gostei mto deste teu "silêncio" ás vezes é preciso silenciar a alma..Um beijinho com carinho!!!!5/5 às 18:42 · · 1
- Margarida Piloto Garcia Às vezes é preciso vestir silêncios, quanto mais não seja para que noutra altura possamos gritar palavras.5/5 às 20:04 · · 2
- Laura Rijo Parabens pela escolha. Gostei muito. Um grande beijinho para a tua mãe, e para todas as mães de todos os dias!! :)6/5 às 22:27 · · 1
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)