* Victor Nogueira
em cima do banco a banca ordenha
ordena a banca em cima do banco
e vai dando a contra-senha
acenando com o tamanco
é vivo o terno da usura
do lumpen-grã-capital
que lixa com lisura
e nos deixa sem bornal
é a troika do gamanço
bem estribada no poial
e assim no desenrascanço
vai destapando … o paiol
pois não há rima que resista
com ali bábá e seus ladrões
são mestres, sacrista,
em nos quererem .., anões.
Setúbal 2013.10.31
meu amigo, conseguir "engolir", esas situações, só com uma boa dose de sarcasmo e humor!
ResponderEliminarAbraço.