* Victor Nogueira
No antigamente de outrora, nas feiras, pelas ruas e pelas esquinas da cidade vendiam-se folhetos narrando acontecimentos e factos, normalmente em quadras. Eram frequentemente vendidos por cegos, que por vezes se acompanhavam desageitamente à viola ou cavaquinho ou acordeão. Era o romanceiro popular, o jornal que se comprava ou que se ouvia, com títulos apelativos e, por vezes, horripilantes. O texto que se segue remete para a literatura de cordel, com possibilidade de fazer o download ou ler inúmeras “historias” do Brasil.O texto que se segue remete para a literatura de cordel, com possibilidade de fazer o download ou ler inúmeras “historias” do Brasil.
* Edgar Ribeiro
Literatura de Cordel – a poesia na forma de rima na linguagem popular
Lembro-me que aos domingos ia para a feira da cidade e ficava horas ouvindo os leitores da literatura de cordel. Para matar a saudade daqueles tempos, posto alguns dos livretos mais interessantes. Boa Leitura !
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)