segunda-feira, 14 de março de 2016

RESISTÊNCIA TAMBÉM É e apenas NOME DE MULHER

Não teria ficado mal referir a operária conserveira Mariana Torres que, com António Mendes, foram assassinados pelas forças policiais da jovem República a 13 de Março de 1911. Curiosamente atacados na altura pela feminista e republicana Ana de Castro Osório, que estava posicionada do lado do patronato contra quem o operariado setubalense lutava por melhores condições de vida e de trabalho.
RESISTÊNCIA TAMBÉM É NOME DE MULHER
TERÇA-FEIRA, 8 DE MARÇO DE 2016
PUBLICADO POR BRUNO CARVALHO
A histórica luta das mulheres trabalhadoras pelos seus direitos teve episódios que não se podem apagar. Um deles é o do incêndio, em 1857, na fábrica de camisas Triangle, em Nova Iorque, em que centenas de operárias, sequestradas pelo patrão, acabaram carbonizadas. Em Portugal, o exemplo da tragédia que se abateu, em 1954, sobre Baleizão com o assassinato da assalariada rural Catarina Eufémia durante protestos por melhores condições de trabalho. A também comunista estava grávida e com um filho ao colo quando foi abatida pela GNR.
http://manifesto74.blogspot.pt/2016/03/resistencia-tambem-e-nome-de-mulher.html?showComment=1457975171026#c2874640460099873807

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)