segunda-feira, 20 de junho de 2016

a majora e as memórias


* Victor Nogueira


O João Carreira a propósito dum post meu comentou A" MAJORA " faz parte do nosso imaginário de infância ...E vai daí fiquem a saber que decorre em Lisboa uma exposição sobre "Majora – 77 Anos a Entreter os Portugueses", aberta até 29 de setembro, no átrio do Espaço Amoreiras – Centro Empresarial, 


Em consequência e num dos meus blogs fiz uma revisitação às memórias dos brinquedos da infância de muitos de nós, que pode ser vista em - Não só mas também a" MAJORA " faz parte do imaginário e das memórias de infância de alguns de nós - CLICANDO EM http://aoescorrerdapena.blogspot.pt/2016/06/nao-so-mas-tambem-majora-faz-parte-do.html


Comentários
Maria Lisete Almeida Grata Amigo Victor Barroso. Uma óptima semana!
José Manuel Candeias Boa lembrança, Victor! A Majora fez parte da minha infância e era assídua no saco do Pai Natal... Mas, não esqueçamos que naquele tempo, a Majora não era mais do que sonho para muitos meninos e meninas. Abraço.
Victor Barroso Nogueira Eu sei, Jorge Gato Candeias Se visitares o post no meu blog vês outros brinquedos e brincadeiras em Luanda.

No verão de 1996 resolvi não ir de férias. Não tinha companhia nem dinheiro e não me apetecia ir para…
AOESCORRERDAPENA.BLOGSPOT.COM|DE VICTOR NOGUEIRA
Carlos Barradas Tive quase todos estes jogos e ainda tenho o comboio Marklin e os Dinky Toys e Corgi Toys! Estão todos bem conservados !!
Victor Barroso Nogueira Toda a minha colecção de banda desenhda (portuguesa, francesa e brasileira), incluindo o Bambi da Província de Angola e o PimPamPum que o meu avô paterno me enviava do Porto ficou em Luanda. Tal como a esmagadora maioria dos brinquedos. Foi uma "represália" do meu pai LOL
GostoResponder1Ontem às 19:45Editado
Maria João De Sousa Não tenho nem um brinquedinho dos meus, Victor Barroso Nogueira... tudo acabou por "convergir" neste meu cubículo de duas assoalhadas e houve que optar; ou sobrevivia nele, ou o transformava num armazém. Mesmo assim, já parece um armazém, mal me consigo mexer por aqui, com tanta papelada burocrática...
Victor Barroso Nogueira Maria João De Sousa Pois, comigo são os livros, que me vão enchendo a casa do chão ao tecto. Qualquer dia os livros expulsam-me de casa 

Os livros e as pessoas

Dizem que os livros são os nossos melhores e maiores amigos.
Mas os livros não se sentam á nossa beira,
nem têm olhos, nem sorriem

nem nos abraçam,

nem connosco passeiam pela rua, pelo campo.
Nada podemos dar aos livros
senão as letras dos nossos pensamentos
ou um pouco de nós
para que chegue aos outros.
.
Os livros têm os olhos que nós temos.
E os seus lábios são os nossos lábios.
Porque se os livros tivessem olhos
e lábios e mãos e dedos
seriam talvez pessoas
mas nunca livros.

Victor Nogueira (1969 exilado em Évoraburgomedieval)
GostoResponder2há 23 horas
Maria João De Sousa Bom poema, Victor Barroso Nogueira. Muito bom mesmo! (sera que sou a única sinesteta do mundo que sente que as palavras a abraçam, mesmo?  )
GostoResponder23 h
Milu Vizinho Excelente...Victor...Beijinhos...Obrigada pela partilha 
GostoResponder123 h
Maria João De Sousa Victor Barroso Nogueira , é literalmente isso!!!
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Carlos Rodrigues Um mundo de memórias e sensações tácteis lúdicas e educativas que vale a pena recuperar a MAJORA.
Não gostoResponder123 h 
Filipa Calado 😀 👍🏼
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Teresa Mercês de Mello Adorei, Victor! Eu e os meus irmãos tivemos tantos destes brinquedos e jogos. Obrigada por partilhares este levantamento que fizeste. Beijos.
Não gostoResponder220 h
João Carreira Este , o jogo da Glória, tem fãs cá em casa junto dos meus netos... e dos avós para com eles jogarem !...
Não gostoResponder219 h
Maria José Fonseca Tenho um igualzinho a este...
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Maria Rodrigues Obrigada Victor adorei, quando era nova também tive esse jogo, uma boa segunda feira, beijinhos da muito amiga    i
Não gostoResponder16 h
Arminda Griff Adorei as memórias.Ainda guardo alguns jogos destes.'bigada.Beijocas.
Não gostoResponder15 h

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)