As mesmas leituras, naquele tempo, para além da Seara Nova, O Tempo e o Modo, o Comércio do Funchal, o Jornal do Fundão, Jeune Afrique, Le Monde Hebdomadaire ...
28 DE FEVEREIRO DE 2017
Leituras e sitios a ver
http://www.abrilabril.pt/o-jornalismo-manipulacao-e-censura?destination=node/537http://www.abrilabril.pt/o-jornalismo-manipulacao-e-censura?destination=node/537
Vejo, naturalmente, os jornalistas e o jornalismo de fora, como «cliente» de jornais, da rádio e da TV. Leitor do Primeiro de Janeiro nos mais verdes anos, do República, do Diário de Lisboa, do Expresso, do Público, do Le Monde Diplomatique, para referir os mais conhecidos. Relembro uma revista internacional que me faz falta. A velha Afrique-Asie, do falecido Simon Malley (antes de mudar de dono).
Foi nela que, nos anos setenta, vi denunciado o escândalo dos diamantes que, Bokassa, o «imperador» canibal da República Centro-Africana, ofereceu ao seu protector, o presidente francês Giscard D´Estaing.
Poucos falaram desses diamantes de sangue quando, em 2002, o aristocrata Giscard regressou à primeira linha mediática com a sua «Constituição Europeia», depois recusada em referendo pela França e pelos Países Baixos, que passou a Tratado de Lisboa sem mais incómodos.
E esse apagamento do passado é muitas vezes utilizado para anestesiar a compreensão da realidade pelos cidadãos(...)
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)