versários das ideias que culminariam na Revolução Francesa, pesem embora alguns aspectos "progressistas" da política de D. José I contra a nobreza terratenente e a Igreja Católica, O tráfico esclavagista e a escravatura não foram abolidos nas colónias (Brasil, Angola e Guiné) e classificar de "humanistas" acções repressivas como as executadas contra os taberneiros do Porto ou os pescadores da Trafaria e de Sto António da Arenilha (Algarve) ou contra os Távoras é obra. Aliás a escravatura nas colónias foi abolida por pressão do nascente capitalismo inglês no século XIX- Apesar disso e de facto a escravatura nas colónias prosseguiu através da menorização dos povos das colónias, travestida a partir de certa altura pelo regime do indigenato e do trabalho “contratado”.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)