No cimo das escadas, o menino ...
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o Mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira.
No cimo das escadas, o menino ...
... e a mão!
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira
Com o menino !
No cimo das escadas, o menino ...
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o Mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira
No cimo das escadas, o menino!
Victor Nogueira
1969.Janeiro.18 - Évora
O primeiro poema que escrevi, baseado no meu primeiro dia de aulas no Colégio D. Duarte, em Luanda, sendo minha professora a D. Judite Mata, jovem e simpática. O meu interesse pela poesia surgiu muito mais tarde, primeiro com o Eugénio de Andrade, por indicação da Noémia Mendes, e também nas tertúlias da Margarida Morgado, em Évora.
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o Mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira.
No cimo das escadas, o menino ...
... e a mão!
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira
Com o menino !
No cimo das escadas, o menino ...
Lá em baixo, os meninos,
E as rodas
E as escondidas
E a tia Anica
E o Mestre André
E o pião
Que gira
Gira
Gira
No cimo das escadas, o menino!
Victor Nogueira
1969.Janeiro.18 - Évora
O primeiro poema que escrevi, baseado no meu primeiro dia de aulas no Colégio D. Duarte, em Luanda, sendo minha professora a D. Judite Mata, jovem e simpática. O meu interesse pela poesia surgiu muito mais tarde, primeiro com o Eugénio de Andrade, por indicação da Noémia Mendes, e também nas tertúlias da Margarida Morgado, em Évora.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)