Chove chuva ventosa, em rajadas, intermitente,o vento rodopia, nos intervalos, Se te descuidas, ao chão vais parar, em precário equilíbrio. Chove chuva contínuamente, tudo alagando, os rios subindo, a terra baixa inundando, em caudalosos lençóis. E eu, no cimo da torre no alto da encosta, por ela não dou, salvo quando à rua saio.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)