Ciranda a Évora entre mim e o Rui deambulando pela casa, por vezes com a sua cama e cobertor atrás. Um dia destes enquanto via uma das minhas séries policiais apercebi-me de movimentos ao meu lado: era ela tentando e conseguindo tapar-se com o cobertor. Não gosta que a fotografem e levanta-se e segue-me mesmo que pareça adormecida. Por vezes senta-se ao lado da cadeira em que estou sentado e fica a olhar para a TV. Que verá ela? Em que pensará, tão sossegada?
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)