terça-feira, 13 de setembro de 2022

Textos em setembro 13

 * Victor Nogueira

2022 09 13 - E falam os embevecidos basbaques nos Mercedes, aviões privados, iates e mordomias da corja que vive do rendimento social de inserção e que, dizem os mesmíssimos raivosos basbaques que eles e elas não querem é trabalhar, nem vergar a mola, mas sim viver á custa de ... quem paga impostos e não tem contas em paraísos fiscais, entre estes se encontrando os lacrimejantes e comovidos basbaques. 

Como á fartazana têm mostrado os directos a partir da loura Albino: "La Reine est morte! Vive Le Roi!" Hip! Hip! Hurray! Hip! Hip! Hurray! Hip! Hip! Hurray!

A destalhe de foice: durante centenas de anos a família real britânica recebia chorudas subvenções estatais sem pagar quaisquer impostos sobre heranças, rendimentos, propriedades e joalharia!

"La Reine est morte! Vive Le Roi!" Hip! Hip! Hurray! Hip! Hip! Hurray! Hip! Hip! Hurray

2022 09 13 - Talvez o examinando não soubesse a matéria de facto, mas revelou uma enorme capacidade imaginativa, conseguindo dar a volta ao texto, fora do baralho e do carreirinho das formigas!

Que deveria valorizar o examinador: a maior ou menor capacidade de encornaço ou a capacidade de inovar e dar a volta por cima? Ou haveria um meio termo?

No tempo em que fui professor de História, ao corrigir os testes, apercebi-me que na prova dum certo aluno o texto me parecia familiar. Fui ver o manual e o aluno transcrevera ipsis verbis o texto deste. Ao entregar os testes corrigidos, manifestei a minha surpresa por ele ter copiado sem eu dar por isso. Retorquiram os colegas "Oh professor, ele não copiou, ele decora tudo!" pelo que disse que lhe dava a nota e não zero se ele fosse capaz de responder-me oralmente tal como estava no livro. E, para surpresa minha, embora com algumas lacunas porque já decorrexra uma semana, o aluno respondeu a todas as perguntas.

O que me traz á lembrança como no Liceu uma professora de Português liquidou as minhas veleidades literárias. O tema do trabalho de casa era "O que vejo da minha janela!" Como morava na Praia do Bispo, á beira-mar, com o Brasil do outro lado do Atlântico Sul, dei asas á imaginação. De nada me valeu, pois a professsora deu-me uma nota baixa argumentando inapelavelmne que haviam sido os meus pais que o haviam escrito.



2022 09 13 - Passando por cima  de e fazendo tábua raza da Declaração Universal dos Direitos Humanos e da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, o Facebook é uma das agências de "informação" ao serviço do Ministério da Verdade e do Santíssimo Império do Bem, o da USA/NATO/iUÉ.

Herdeiro da Sagrada Inquisição, dos Tribunais do Santo Ofício, decide sem direito a contestação, ao arrepio dos tribunais e da  Liberdade de Informação, em processos kafkianos, o que pode ou não ser publicado, partilhado ou visionado, colocando no INDEX blogs, sítios e plataformas que os seus esmifrados "olheiros" ou algoritmos inapelavelmente censurem.

Proíbe partilha de obras de arte expostas em museus ou praças públicas, porque têm os seios ou os genitais á mostra. Proíbe a publicação e partilha de fotos premiadas alegando que infringem  os padrões duma eclética comunidade que integra todas as correstes políticas e religiosas, com padrões antagónicos. Proíbe a partilha de textos desde que "publicados" em determinados sítios ou blogues na "Black List",  mas deixa passar se forem a partir do sítio original, que não esteja no INDEX.

Ás vezes é possível tornear os algoritmos, utilizando caracteres semelhantes para aubstituir as palavras "malditas", quando é possível desvendá-las: @ £ $ € 0 substituindo a A l L s S  o O.  No entanto os algoritmos vão-se refinando, mesmo que obtusamente.

Mas nem sempre é possível driblar o Ministério da Verdade e seu Departamento facebookidesco.  É uma espécie de jogo do gato e do rato, em que Mark Elliot Zuckerberg, arvorado em Big Brother, o gato super oligarca cujo apelido começa com Z, sem que seja acusado de putinismo ou putinice, acaba (quase) sempre a engolir o rato que tente ou se atreva a rugir!

2022 09 13 - De imediato Facebook censura artigo de Daniel Oliveira sobre Mandela, impedindo a partilha!


2022 09 13 - Facebook censura entrevista sobre Isabel II e o Commonwealth


2018 09 13 foto jj  castro ferreira - na  Quinta de S. Paulo, um espaço de lazer  ente Setúbal e Palmela,onde se encontram as ruínas de dois conventos, os de S. Pedro e de S. Paulo, um deles a ser recuperado. Nas cercanias, em Alferrara, encontra-se a mãe-de-água do Aqueduto dos Arcos, que abastecia a  então vila de Setúbal. Na foto: Conceição, Susana, Victor, Emília, Celeste, Luísa e João.



2017 09 13 - Luanda e Setúbal, a baía e o estuário, o oceano e o rio, as fortalezas de S. Miguel e de S. 
Filipe, a Ilha do Cabo e a Península de Tróia, a água e o céu límpido e azul

"De Setúbal falei nas linhas anteriores. Mas a cidade de hoje [1997] nada tem a ver com aquela que me encantou, ponto de passagem dum estudante universitário de Angola exilado em Évora a caminho de Lisboa ou do Porto. Setúbal era a Avenida 5 de Outubro, com acácias floridas e as miúdas em bando, era o estuário do Sado visto do Forte de S. Filipe, era o Castelo de Palmela visto de qualquer ponto da cidade tal como o estuário do Sado com a Serra da Arrábida ao fundo. Setúbal era também o enorme paredão ribeirinho cheio de carros ao entardecer ou de pescadores de cana, com o pôr do sol sempre variado espelhado nas núvens ou cintilando nas águas do rio. Setúbal eram as praias, o desejo das praias que se vieram a revelar desagradavelmente frias e de acesso difícil. 

As acácias floridas, rubras ou roxas, a luminosidade do ar e o céu azul faziam lembrar Luanda, tal como o Estuário do Sado, visto do Castelo de S. Filipe, assemelhava à Baía de Luanda vista da Fortaleza de S. Miguel, com a península de Tróia confundindo se com a Ilha do Cabo. "(Notas de Viagem, 1997)


2016 09 13 - foto victor nogueira - no Rio Ave, entre a réplica duma nau quinhentista e o Convento de Santa Clara que foi donatário da Vila medieval e quinhentista. No cimo junto ás árvores o Aqueduto, concluído no início do sec. XVIII para servir a referida casa  conventual.

Os estaleiros que neste local existiram durante séculos e onde se construíram muitas naus foram nos finais do séc XX  deslocados para Azurara, na margem esquerda do Ave. A ponte actual substitui a de ferro, como a de Viana do Castelo,que conheci. Ponte contra cuja construção as Freiras do poderoso Convento de Santa Clara  se opuseram enquanto força tiveram, donatórias feudais que eram da Vila e das múltiplas taxas que eram seu rendimento, incluindo a travessia de barca, sem esquecer o sal e as azenhas. Toda esta zona foi profundamente requalificada.

Comemora-se em 2016 o 500º  aniversário da concessão de Novo Foral à Vila por D. Manuel I, substituto do anterior, de D. Dinis.Vila do Conde

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2013 09 13 

são negros os dias

são negros os dias
são brancas as noites
dias de fobias
noites de noites
em novelos
enrodilhadas
com a justiça que some
e a fome que nos come
a democracia com azia
a liberdade na grade
setúbal 2013.09.13
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2012 09 13 - Finalmente, Arménio Carlos revelou que a CGTP não vai participar "formalmente" nas manifestações apartidárias agendadas para o próximo sábado, em várias cidades do país, porque não foi convidada e porque já tinha, há vários meses, um encontro nacional marcado para o dia 15 de setembro.

"Claro que os trabalhadores que assim entenderem, vão participar", concluiu.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/manif-da-cgtp-a-29-de-setembro...

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VICTOR BARROSO NOGUEIRA 14 DE SETEMBRO DE 2011 ·

Para além disso o tempo dum homem é também para o amor e ternura e estes têm estado ausentes. Enfim... (Sabes, é bom também sentir-se o corpo duma mulher junto a nós, porque o amor e a ternura não são só palavras, muito menos apenas escritas, mas também a possibilidade de se manifestarem nos gestos. (...) (MCG - 1974.06.10)

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2012 09 13 - CGTP - CONTRA O ROUBO DOS SALÁRIOS E DAS PENSÕES  - CONTRA A RUÍNA DAS FAMÍLIAS E A DESTRUIÇÃO DO PAÍS

As novas medidas anunciadas pelo Governo PSD/CDS constituem um brutal ataque às condições de vida dos trabalhadores e das trabalhadoras; uma enorme ofensiva que se abate contra os jovens, os desempregados, os reformados e pensionistas, a generalidade dos que vivem e trabalham em Portugal. Esta é uma política que destrói a economia e o emprego e empurra o país para a destruição.

http://www.cgtp.pt/.../imagens/2012/09/ResoluCN12Set12.pdf

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)