José Eliseu Pinto adicionou uma foto nova na cronologia de Victor Barroso Nogueira — com Carlos Pereira e Filomena Pita Soares.
Victor, lembras-te deste nosso companheiro de jornada, dos tempos do Arcada?
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Todos os comentários
Oh Zé não estou a ver quem é!
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O Armando Marçal. Não sei o que é
feito dele e tinha esperança de que alguém soubesse. Era um 'habitué' do Arcada
e, mais precisamente, do nosso grupo de amigos.
Tenho memória de algumas aventuras,
em conjunto. Lembro.me, em particular, de uma célebre digressão
gastronómica à Pousada de Elvas, que não chegou a consumar-se, devido ao
precoce 'gripanço' da 'Ami 8' do nosso amigo Brito, em Estremoz. Regressámos a
Évora e acabámos no Salão Central, a ver um filme do '007'.
As coisas de que a gente se vai
lembrar.
·
Oh que giro! Zé lembro-me
lindamente do Armando Marçal e tambem me lembro dessa nossa tentativa falhada
de irmos almoçar à Pousada de Elvas e do gripanço do Ami 8.
Que boa memória a tua...Que bom!:)
Beijinhos
·
Pois é, Filomena.
Está muito viva na minha memória a tua expressão particular quando, chegados à
estação de serviço antes de Estremoz, o Joao Luís
se armou em mecânico especialista de 'voitures' e destapou o reservatório do
óleo da 'Ami'. Era óbvio que, depois disso, já ninguém se atreveria a ir
com ele a qualquer lugar civilizado.
·
Armando Marçal, fiz com ele uma
viagem a Marrocos! Conheci uma irmã dele, Inês, que morava na Estrada de
Benfica, trabalhou no Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas. Está
desaparecido...
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A cara não me é estranha mas não me
recordo e pelas linhas anteriores fico a saber que é o Marçal.
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Só com o nome não consigo encontrar
qualquer referência no ciber espaço. Mas pesquisando com outros dados, talvez
se possa descobrir
·
Lembro-me bem da viagem a Marrocos
de que fala o João Luís. Também me lembro de que, mais ou menos por essa
altura, correram rumores sobre o seu desaparecimento que, felizmente, viriam a
ser desmentidos com a reaparição do próprio, algum tempo depois.
Todos estaremos, por certo,
lembrados de uma característica que o tornou um personagem memorável: um certo
casaco de estimação, da cor de uma matéria inominável.
Espero que esteja bem.
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Oh Zé, ele tb não usava um chapéu
inconfundível?
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Do chapéu não me lembro... mas
admito que seja do efeito esgotante do inefável casaco. Duas peças de vestuário
é demasiado, para mim.
·
Jose Eliseu Pinto Lembro-me
dum colega nosso pelo casaco "original" (para a história não terá
ficado apenas a minha eterna gabardine branca, que dizem era uma das minhas
imagens de marca) LOL Se ele entrou para o Isese em em 72/73 ou 73/74 deve
estar no meu espólio histórico-fotográfico da ocupação, de que já viste
algumas da "desocupação"
·
Depois de alguma investivação em
fontes abertas, que está tão em moda, concluí que o dito Armando, quando o
encontrei estava não propriamente no SBSI mas nos SAMS, na Rua dos
Bacalhoeiros. Talvez em 76 ou 77. Não vai ser fácil encontrar, ainda por cima há
um brasileiro músico com o mesmo nome...
·
Já agora a propósito do Marçal
também me lembro de um tal de João Pinheiro recém vindo do Ultramar e de um
motard que dava pelo nome de Luidegardo!?!?
Estes nomes dizem-te alguma coisa?
E um tipo que trabalhava na Siemens, seria o Ribeiro? E um tipo chamado
Chico Belizi, dado às artes que se fazia acompanhar de um outro personagem cujo
nome não sei mas sei é que o pai éra médico muito velhinho e tinha um fabuloso
Citroën arrastadeira mas topo de gama, ou seja mais longo que o modelo normal e
com um magnífico seis cilindros a sussurrar lá à frente.
·
E eu que não sou nada destas coisas
de voltar ao passado...
·
E para que conste: quando fui
estudar para Évora fui com os meus pais alugar quarto logo a primeira senhora
que alugava quartos que visitei já tinha um hóspede que por acaso era aluno do
ESESE e que era o Vítor Nogueira!
·
Joao Garcia Do
Chio Belizi lembro-me, uma vez no seu cenáculo a Guida Morgado ficou muito
aflita pk me pus a desenhar com uma caneta do Chico e poderia estragá-la; dos
outros não me lmbro. Qd fui para a D. Vitória havia lá 3 alunos do esese - dum
não me lembro o nome, devia andar na "clandestinidade" - assim
como aparecia assim desaparecia. Os outros eram o Jorge Carvalheira, tenente da
GNR que já fizera a guerra colonial, e o Alexandre Lopes Vaz. Não me lembro de
teres estado para ser meu companheiro no "quartel" independente do 2º
andar, mas lembro-me que qd ias até ao meu quarto criavas nervoso miudinho à D.
Vitória por causa da tua irreverência LOL
·
Joao, para
quem não é rapaz de voltar ao passado, manténs o "veículo" em muito
bom estado.
Agora o ‘aggiornamento’:
• Encerrada a fase castrense, o
João (Manuel Monarca) Pinheiro deu-se ao ensino da filosofia, para rapazes,
primeiro, e à política, depois. Mais recentemente retirou-se das lides,
após um consulado desastroso como conselheiro do actual presidente da câmara.
Ficará, para a história, como “O Cardeal”;
• O Luidegardo (Monarca Filipe),
primo do anterior, era um dos “Cantadores do Redondo”, companheiros dos manos
Salomé (Vitorino, Janita, Carlos, Baíco, …) e ‘cameraman’ da RTP, ao serviço da
qual teve um acidente que o atirou para uma cadeira de rodas, paraplégico;
• O (António Manuel Pais) Ribeiro é
um bom amigo que tenho a felicidade de manter, hoje meu consócio no clube dos
aposentados, após uma eternidade de exploração pelo grande capital germânico,
como bem lembras. É, igualmente, meu amigo no facebook;
• Francisco Lanes Bellizzi, pintor
brasileiro, chegou a Évora pela mão do seu amigo Pedro Bóino de Azevedo (já
falecido há um bom par de anos), com casa paterna ali para meados da rua do
Raymundo. Casa e garagem que, como bem lembras, albergava um aparatoso Citröen
11 BL (vulgo, “arrastadeira”), cujo rádio de válvulas só “aquecia” por volta do
Alto da Abaneja, quando íamos a Lisboa. Após um interregno de quase 40 anos,
redescobri o Chico Bellizzi em Paris, graças ao facebook. Está na minha lista
de amigos, obviamente;
• A Margarida Morgado não consta
que tenha facebook. Mas, como continua ali no nº 1 da rua Nova, a escrever
poesia e a mimar os amigos, não lhe sente a falta.
No regresso de uma das incursões
lisboetas, na ‘arrastadeira’, só conseguimos chegar a casa graças às suas meias
de vidro, inusitadamente feitas correia de ventoinha.
E pronto.
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https://www.facebook.com/photo/?fbid=4206286682090&set=p.4206286682090
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)