* Victor Nogueira
4 de dezembro de 2010
O Porto ...
... no risco do meu tio José João Castro Ferreira, arquitecto
Ana Porfirio - Belos riscos, Victor!
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Carlos Rodrigues Maravilha, Victor. E como é que eles podiam fazer isto sem computador ? Perguntará o meu neto...
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Clara Roque Esteves - Muito bons TRAÇOS!!! Adorei as casas....gostando embora de tudo. Que inveja!!! Adorava expressar-me no traço. Obrigada pela partilha. É um dever mostrar estas coisas...Xiis!
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Ana Albuquerque - Sem correr o risco de ser exagerada, digo-te que o teu tio traçou detalhadamente os planos sem perder a emoção!...
Momentos de grande criatividade e uma bênção para os nossos olhos. Obrigada.
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Alice Coelho - muito belas ....gostei muito victor!
obrigado pela partilha;-)
bjjjjjjjsssssssss
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Yolanda Botelho - maravilhoso Victor,um dia tens que me contar a tua ligação ao Porto.Bj
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Maria Mamede - OBRIGAADA meu Amigo Victor Nogueira, muito obrigada!
Belo risco tinha o teu tio.
E o Porto, sempre uma beleza!!!
Bjs
M.M.
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4 de dezembro de 2010 ·
O frio gélido e cortante continua. O fim de semana está a meio. A lassidão persiste e não há lareira para ver a dança do fogo e das chamas, enquanto o corpo aquece.
4 de dezembro de 2011 ·
Está sol e frio e não rio pois este sol tolhe pois não aquece mas arrefece. Não liberta a primavera nem serena o outono ou estival queima !
4 de dezembro de 2011 ·
Juro que não sou eu. Deveria ter registado as marcas "Victor Nogueira" e "Vitor Nogueira" LOL
4 de dezembro de 2011 ·
" Foice" o sol, ficou o frio, veio a chuva e o céu está de cinza: os caminhos são tiras brilhantes de água, espelhos baços e nós lassos sem laços.
4 de dezembro de 2011 ·
Ontem fui ali abaixo ao Parque Verde tirar umas fotos outonais e vagueio entre umas vagas arrumações, a net (imprensa on line, blogs e inFaceLock) e a leitura dum livro do Braga da Cruz sobre as relações entre a Igreja e o Estado Novo. Salazar era um jogador que não fazia favores, ao contrário dos pindéricos que nos desgovernam desde 1977 . Fazia os "jogos", o bluff, necessários sem esquecer o que que considerava essencial, na sua perspectiva, para defender o que chamaria a "integridade" nacional. Tal como nas negociações da base das Lages, durante a 2ª Guerra Mundial [o que me fica da leitura da obra sobre o assunto, de Freire Antunes]. Estou a defendê-lo e à sua obra? Não, de modo algum. Limito-me a dizer que tinha mais sentido de Estado e sem bajulice que os 1ºs Ministros semi-analfabetos invertebrados de 1977 para cá. Quanto ao resto, entre uns e outros, vade retro satanás !
4 de dezembro de 2011 ·
Orwell escreveu sobre o Triunfo dos Porcos. A Queda do Muro de Berlim e da Cortina de Ferro - ainda restam a de Bambu e os muros na Palestina, para além do muro dos EUA com o México e o Bloqueio a Cuba - significaram o triunfo da Cretinização e da Acefalia, pois isso interessa ao punhado de sub-humanos donos do Mundo - todos mansos cordeiros e ovelhas, a balirem a caminho da tosquia e do açougue. Hitler e Goebbels em marcha, títeres de ocultos mandantes, agora pela mão de sócretinos passes de coelho pela voz de Obama, angélica Merckl e Sarkozy, o São Nicolau-
Merckl nada manda, obedece. E enquanto batemos nos farsantes os mandantes continuam na sombra. Mudam as moscas, mas o que é preciso é desmascarar os donos da voz e apeá-los da banca da usura. Para bem da Humanidade, pois sub-humanos é o que eles sempre foram, são e continuarão a sê-lo, enquanto não forem corridos de vez !!
4 de dezembro de 2011 ·
Em tempo - Merckl nada manda, obedece. E enquanto batemos nos farsantes os mandantes continuam na sombra. Mudam as moscas, mas o que é preciso é desmascarar os donos da voz e apeá-los da banca da usura. Para bem da Humanidade, pois sub-humanos é o que eles sempre foram, são e continuarão a sê-lo, enquanto não forem corridos de vez !!!
Maria Amélia Martins - creio que sim, mas através dela e doutros iguais chega-se aos mandantes,ou não?
13 a
Victor Nogueira - Os mandantes têm sete vidas, Amélia !
13 a
Maria Amélia Martins tem muitos bancos tambem...
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Foto Victor Nogueira - Atouguia da Baleia (brimquedos e farramentas)
Foto Victor Nogueira - setúbal e serra da arrábida - sombras na praia da figueirinha
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Maria Jorgete Teixeira - sombras, sombras...
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Victor Nogueira -Arminda Griff e Maria Jorgete Teixeira do reino das sombras sai o "fantasma" LOL
Nenhuma descrição de foto disponível.
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Maria João De Sousa - Obrigada, Victor Nogueira! Lamento não acreditar em fantasmas, mas agrada-me esta "descoberta" das sombras!
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Maria Jorgete Teixeira - Fantasminha camarada...LOL
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Manuela Vieira da Silva - Suaves e longas, tuas sombras prolongas num suave deslizar no meu corpo.🙂
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Judite Faquinha - Bela praia, Victor mas agora apenas as tuas misteriosas sombras a invadem e tu como fotografo... mas ao fundo parece que não estás só!!! Parece que está gente há beira mar. A foto está linda lol. Bjs
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Paula Pinheiro - Maravilha
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Luisa Neves - Gosto imenso de fotos com sombras. (Y)
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Maria Isabel Frescata Montargil - Onde um dia, ainda criança, descobri caminhos (pela baixa-mar) até ao limite do horizonte, até ao infinito (...e ia obviamente morrendo afogada)!
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Cristina Raposo Marques - saudades do verão...praia
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4 de dezembro de 2018 ·
Luanda, 1951 - Naqueles tempos, as crianças em Luanda usavam calções e suspensórios e só no final da adolescência mudavam para calças compridas e cinto, como os adultos. Mas eu estivera em Portugal em 1949/50 e no inverno, no Porto, usava calças, como as da foto, que depois o meu irmão "herdou". Mas foi "sol" que durou apenas o tempo de vida das calças.
A minha mãe impunha-nos dois tipos de vestimenta enquanto crianças: a roupa nova, de sair à rua, que tínhamos de mudar quando chegávamos a casa, "tirania" que terminou na nossa adolescência. Assim, o meu irmão "herdava" a minha roupa (quase) nova, que podia vestir à vontade, pois já era .... usada. Enfim ...
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4 de dezembro de 2020 ·
foto victor nogueira- - bebedouro e mural - Torre da Marinha (Seixal) 1979 05
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)