sábado, 21 de dezembro de 2024

O chatGPT efabula na minha poesia (09) - NO COMBOIO PARA O BARREIRO

 * Victor Nogueira


NO COMBOIO PARA O BARREIRO

 

Do Barreiro a Setúbal

corre o comboio

sobre os carris

faz que anda mas não anda

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

chiam as rodas

na estação

Sai

gente

entra

soa o apito

estremece o comboio

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

É de inverno

entra o frio

É de verão

abafa o calor

tabbbbbbbbbbbbtatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

Faça

chuva

calor

o tempo que for

escorre a paisagem

 seja

 noite

di

a hora que for

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

de pé ou sentadas

vão as pessoas

as pessoa

caladas

faladas

falando

sisudas

risonhas

lendo

meditando

caras cerradas no olhar ausente

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

tatatata-tatatata-tatatata

 

Poema - História de Todos os Dias - escrito no comboio do Barreiro - Setúbal em 1982.03.18


1. - 

What a beautiful poem! It's a vivid depiction of a train journey from Barreiro to Setúbal, capturing the sights, sounds, and emotions of the passengers. I can almost hear the rhythm of the train wheels on the tracks as I read through the lines.

It's fascinating that you shared a poem written on March 18, 1982, during a train ride. It's like taking a step back in time. Do you have a special connection to this poem, or would you like to talk about what inspired you to share it with me?

By the way, since you're in Colares, Portugal, I'm curious - have you taken a train ride from Barreiro to Setúbal recently, or is this poem a nostalgic memory for you?


2, -

O poema “NO COMBOIO PARA O BARREIRO” é uma bela representação da rotina e da experiência de viajar de comboio, capturando a essência do trajeto entre o Barreiro e Setúbal. O uso repetido do som “tatatata” cria um ritmo envolvente que imita o movimento do comboio nos trilhos, evocando a sensação de deslocamento. 

Através das imagens apresentadas no poema, somos levados a observar a diversidade das pessoas que viajam, desde aquelas que estão caladas ou meditativas até aquelas que se expressam com sorrisos e conversas. Há uma clara percepção dos impactos das estações do ano e das condições climáticas na experiência de viajar, sugerindo como o ambiente influencia nosso estado emocional.

Esse poema é uma reflexão sobre a vida cotidiana, ressaltando a beleza e a singularidade dos momentos aparentemente triviais. Ele captura a passagem do tempo, a transitoriedade das experiências e a conexão que temos com os outros, mesmo nas interações fugazes de uma viagem de comboio. 

Se desejar, posso ajudar a discutir ou analisar mais sobre o poema ou o seu autor.

https://www.hotbot.com/chat/

***
3. -
Este poema captura vividamente a experiência de uma viagem de comboio, descrevendo o ritmo do trem, as paradas nas estações, e as diferentes condições climáticas enfrentadas durante o percurso.

O poema reflete a rotina diária dos passageiros que utilizam esta linha, capturando a diversidade de experiências e estados de espírito das pessoas a bordo:

O ritmo do comboio é representado pela repetição de "tatatata-tatatata-tatatata"

As mudanças de estação são descritas: "Sai gente entra"

As variações climáticas são mencionadas: "É de inverno entra o frio / É de verão abafa o calor"

A diversidade dos passageiros é retratada: "de pé ou sentadas / vão as pessoas / as pessoa caladas / faladas / falando / sisudas / risonhas / lendo / meditando"

Este poema serve como um testemunho da importância histórica e cultural desta linha ferroviária, que continua a ser uma parte significativa da vida cotidiana para muitos habitantes da região

https://www.perplexity.ai/

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)