* Victor Nogueira
5 de março de 2013 · Pois, pois ....
Que fazem homens destes senão "jogar" com os dinheiros dos depositantes e, qd a especulação lhes corre mal, transformam a dívida privada em dívida pública paga com os impostos e o saque ao pagode e depois ainda "€$peku£am e ganham milhões, no ano seguinte, como o bpi do senhor ulrich ?
Isto para não falar nas autoestradas e nos estádios de futebol e nas parcerias público privadas feitas à sua medida para embolsarem os lucros e nos passarem os prejuízos, com injecções de capital pagas com o nosso dinheiro. E para não falar nos bens e propriedades em off-shores.
5 de março de 2015 ·
luanda liceu salvador correia - 1965~66 - finalistas 1966-06
na foto - Bastos (1) Assunção (2) Jorge Cadete (3) Afonso Leitão (4),Afonso Monteiro Torres (macro-torres), (5) Antº Luís Ramos (6) José Brandão (7) Carlos Barradas (😎 Victor Nogueira (9) Brites (10) Abranches de Figeiredo (11) Edmundo (12) João Martins Paulo (13)
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Octávio Guedes Coelho
Eu já era pai de filhos (2), mas também me sentei, subi e desci muitas vezes esta escadaria, entre 1954 e 56 (fim do 2º período).
10 a
Armando Santos
a primeira vez estive no Salvador Correia em 1963, depois, em 66, fiz parte da famosa turma do 3º L que perto do Natal, no fim do 1º periodo, levamos uma suspensão como nunca houve em mais nenhuma parte do Planeta... uma suspensão de 2º Ciclo, ou seja, nunca mais nenhum de nós pode matricular-se no salvador Correi a não ser quando acabassemos o 5º ano... para a maioria acabaram os Estudos.... eu ainda andei a arrastar-me, primeiro no Paulo Dias de Novais depois em alguns colégios mas não cheguei a acabar o 2º Ciclo, embora aos 18 anos e já trabalhando há 2, ainda fiz algumas disciplinas do 5º... não me arrependo de nada... são coisas da vida... só me recordo de um colega que tive no Salvador Correia, já estive com ele cá em Portugal, em Vila Nova de Gaia, mas já não o vejo há meia duzia de anos...
10 a
Ventura Meireles
Aqui passei dois anos maravilhosos de 68 a 70. Tive como colegas o Cleto Rebelo, Cadavez, Meira e outros que não me recordo.
10 a
João Manuel Sequeira Seabra
E´um gosto e prazer enorme rever tantos anos depois, velhos amigos.
9 a
Jose Monteiro
Que interessante, ou talvez não, 2 anos passados desde que eu e mais umas centenas de fardados deixámos Luanda, ainda eram separados os géneros ! O Salvador Correia para os rapazes e o Peddro Nunes
9 a
Jose Monteiro
para as meninas! Tempos loucos, mas menos perigosos universais! Vamos indo! Um abraço a cada um dos fotografados e um bem apertado para Luanda!!!
Victor Barroso Nogueira
Jose Monteiro No tempo em que por lá andei era misto para o 3º ciclo, embora nos intervalos fosse proibido o convívio entre ra+azes e raparigas. Rapaz que permanecesse no sector reservado às raparigas era punido com 1 dia de suspensão das aulas. O liceu feminino era o Guiomar de Lencastre. Creio que o Paulo Dias de Novais era só masculino
9 a
Jose Monteiro
Penso que cá tambem era! O Mariaa Amália Vaz de Carvlho era ds filhas da classe média alta ou mesmo alta! Apos o 25 de Abril é que tudo se juntou! Mas aos poucos voltamos a meados do sec.passado!
9 a
Jose Monteiro
Um abraço para todos e para a minha segunda amaante, a primeira foi Lisboa, um abraço fde ternura! Lisboa levou-ma a inocência e a adolescência; Luanda foi uma experiência única!
9 a
Carlos Barradas
O Brites morava na minha rua ao pé da marginal, na Luis Mota Feo, a rua da Guérin! Trocávamos revistas de banda desenhada! Lol
9 a
Victor Barroso Nogueira
Pois, não sei se era na revista brasileira Grande Hotel ou no Diário Popular que havia uma rubrica intitulada "O reporter estava lá" 😛
9 a
Editado
António Luís Ferreira Martins
Belos tempos e grandes amigos e companheiros. Destaco aqui o ASSUNÇÃO dos ANJOS, o CADETE ( já nos deixou ) o MONTEIRO TORRES, o BRANDÃO e o BARRADAS. Grande abraço de saudade a estes jovens do meu tempo.
9 a
José Augusto Duarte Ferreira
A seguir ao Brandão sou eu, Não é o Barradas...
9 a
António Luís Ferreira Martins
Obrigado JOSÉ AUGUSTO pela correção. Aquele abraço.
9 a
Victor Barroso Nogueira
José Augusto Duarte Ferreira Se o da camisa branca entre mim (à direita) e o Brandão (á esqerda), és tu, então cadê o Barradas ?
9 a
José Augusto Duarte Ferreira
Não está na foto. Havia quem nos confundisse, talvez por causa das nossas "bonecadas" no jornal "O Estudante". Mais, havia quem pensasse que éramos irmãos, o que causava uma certa irritação ao Barradas... eheh!...
9 a
Carlos Barradas
E ainda me irrita!!!
9 a
Victor Barroso Nogueira
Carlos Barradas e José Augusto Duarte Ferreira "inritações"à parte, afinal quem está na foto ? Este grupo era o que tinha aulas comuns com os da alínea g)
9 a
Carlos Barradas
Sou eu porra! Cambada de ceguinhos!!!
9 a
Victor Barroso Nogueira
Carlos Barradas Estás em todos identificado por mim desde há muito. Quem diz que não és tu não sou eu LOL
9 a
Victor Barroso Nogueira
Carlos Barradas Também há os irmãos em Cristo e no Alentejo - pelo menos na margem esquerda do Guadiana, os cunhados tratam-se por "manos" E os angolanos tb, não ? LOL
9 a
José Augusto Duarte Ferreira
Barradas, amplia a foto a 500% e abre a pestana. Ainda me conheço bem, caraças...
9 a
Victor Barroso Nogueira
Bem, José Augusto Duarte Ferreira Se vires as fotos do album verás que em todas elas aquele personagem está identificado ncomo sendo o Carlos Barradas
9 a
Carlos Barradas
Este cromo quer me usurpar a identidade ! Olha, tenho umas multas para pagar, queres aproveitar ?!!
9 a
José Augusto Duarte Ferreira
Vi o álbum e encontrei uma foto com os mesmos personagens, tendo por fundo o busto do Salvador Correia, que deve ter sido obtida na mesma ocasião... Também lá está o "pomo da discórdia", à direita do Brandão... De facto não sou eu, e não me parece que seja o Carlos Barradas... Mas se calhar até é, que tanto tempo passado, é natural que já não me lembre com exactidão das feições que tínhamos na altura. Aliás, não reconheci as da maioria...
9 a
José Augusto Duarte Ferreira
"Mano", antes quereria passear descalço em Algés ou em Campolide do que usurpar-te a identidade. Cada um brinque com a sua...Leva lá a chipala, eheh!... Mas, desgostando-te ou não, a malta que nos confundia se calhar até tinha alguma razão... Muito pouca, mas tinha,. vá-se lá agora saber porquê... Mas nunca me irritei com isso, pelo contrário, até achava graça.
9 a
António Luís Ferreira Martins
Como o BARRADAS foi da minha turma, eu olho para a foto e as feições são mais dele do que do JOSÉ AUGUSTO. É o que dá estarmos a ver fotos a uma distância de 50 anos, mas apesar disso é óptimo recordar esses belos tempos. Abração.
9 a
Victor Barroso Nogueira
Eu não vim de Angola, sou de Angola LOL
9 a
Maria Pinto
Eis senão quando vejo os meus colegas da alínea g, futuros economista ( eu sou economista ...reformada ) dancei com o Cadete a valsa de abertura da nossa festa de finalistas e tive explicações de matemática com o Edmundo e com o jovem que está ao lado direito do Cadete.
9 a
Victor Barroso Nogueira
Maria Pinto à direita do Cadete. cf a posição do observador, estão respectivamente o Assunção e o Monteiro Torres.
9 a
Maria Pinto
Era o Monteiro Torres; adorei ver as fotos, muito obrigada, só de pensar
que foi há 50 anos !!! era um grande liceu.
Um abraço, Guilhermina
9 a

foto victor nogueira - évora no casarão da rua serpa pinto em 1980 - a biblioteca era muito mais pequena e não enchia a casa toda, ao contrário do que sucede actualmente, no alto da torre no cimo duma encosta, .
Dizem que os livros são os nossos melhores e maiores amigos.
Mas os livros não se sentam á nossa beira,
nem têm olhos, nem sorriem
nem connosco passeiam pela rua, pelo campo.
Nada podemos dar aos livros
senão as letras dos nossos pensamentos
ou um pouco de nós
para que chegue aos outros.
Os livros têm os olhos que nós temos.
E os seus lábios são os nossos lábios.
Porque se os livros tivessem olhos
e lábios e mãos e dedos
seriam talvez pessoas
mas nunca livros.
Victor Nogueira (escrito em 1969, no exílio em évorauburgomedieval)
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Joana Espanca Bacelar
era tão gira a tua casa de Évora! tinhas uma estante feita de tijolos.
9 a
Victor Barroso Nogueira
Essa ficava na sala, mais acima. Gostava muito desta casa, com dois enormes terraços e com as várias divisões em níveis diferentes, toda cheia de escadinhas para subir e descer. Esta era a sala mais pequena, As restantes eram enormes,vastíssimas, como nunca mais tive na minha vida Mas hoje já seria cansativo subir até ao 2º andar por aquela ingreme escada de madeira e dentro de casa passar o dia a subir e a descer LOL
9 a
Joana Espanca Bacelar
Até te fazia bem! subir e descer, lol e o melhor é que estava junto à Praça do Giraldo. Saudades!
9 a
Joao Espanca Bacelar
como uma névoa, mas lembro-me de subir umas escadas e desembocar numa sala deste género, livros, objetos curiosos e um submarino que funcionava a elásticos que eu achava interessantíssimo 🙂
8 a
Manuela Vieira da Silva
estudei à luz de um candeeiro igual ao teu, Victor. Embora não seja o mesmo, conservo um igual, que dá muito jeito quando falta a electricidade. 🙂
9 a
Judite Faquinha
Meu querido camarada Victor, é maravilhoso uma estante com tantos livros são para mim a mais bela decoração de uma casa adorei com uma carinha linda a compor, beijokas ❤
9 a
Clara Roque Esteves
Vítor, sabes o que descobri aqui na tua foto? Um cesto igual a um que veio de Angola. Um tacho de cobre igual a uns que tenho na F.F. e um candeeiro igual a uns que também tenho na F. F. Mas tens razão. Estamos com mais idade e mais livros.
9 a
Responder
Victor Barroso Nogueira
🙂 Ah! A bandeja de vime é da Madeira e foi-me oferecida pelo meu irmão. O tacho de cobre veio do monte dos pais da Celeste e agora está com a Susana. Do MPLA ainda tenho o galhardete. E as cadeiras de artesanato alentejano ainda existem na minha casa. A estante de metal, muito mais acrescentada, ruiu ao ser novamente montada depois de obras na casa em Setúbal.
9 a
Vânia Cairo
Bons livros abrem novos caminhos...Adorei o poema.Beijo.
9 a
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)