* Victor Nogueira
6 de abril de 2012 ·
6 de abril de 2016 ·
Victor Barroso NogueiraAntigos Alunos do Instituto Superior Económico e Social de Evora ou ISESE
8 de abril de 2012 ·
O que me sucede é que muitas vezes, mesmo após décadas de silêncio, reencontro velhas amizades (m/f) como se a ausência fosse apenas da véspera. Outros reencontros são um ploff. Às primeiras chamo as verdadeiras amizades, as que perduram. As outras foram-no enquanto duraram e deixaram de sê-lo - nem verdadeiras nem falsas, apenas não resistiram à usura do tempo e da ausência (VN)
6 de abril de 2016 ·
Victor Barroso NogueiraAntigos Alunos do Instituto Superior Económico e Social de Evora ou ISESE
26 de fevereiro de 2015 ·
E para animar o resto desta semana fria e outonal, por entre os intervalos cinza destes dias de sol de inverno, que brilha mas não aquece, arrefece
6 de abril de 2016
Victor Barroso NogueiraAntigos Alunos do Instituto Superior Económico e Social de Evora ou ISESE
9 de março de 2014 ·
foto victor nogueira - 1983 - vista geral de santo amador, na margem esquerda do rio guadiana
no meio da imensidão da planície, verde na primavera, castanha de secura no verão do calor opressivo e depois das águas do gélido e trespassante inverno, a brancura da aldeia, telhada de vermelho sob o céu azul ou de cinza.
Como disse há pouco ao Zé Pinto, as "panorâmicas" resultavam de colagens nem sempre bem conseguidas, por não variarmos o ponto de captação da sequência. Só depois da revelação se sabia o resultado e na maioria dos casos, sem photoshop, não adiantava tentar repetir para colmatar as lacunas.
6 de abril de 2019 ·
foto victor nogueira - Torre de Belém, em Lisboa. As cúpulas das guaritas são idênticas ás que existem no Palácio da Quinta da Bacalhoa, em Vila Fresca de Azeitão, cf foto já publicada em
6 de abril de 2020 ·
foto victor nogueira - em Matosinhos, Natal de 1974, à porta do restaurante.
Terminado o curso, o meu pai rumou para Angola, em 1944, nunca mais voltando a Portugal, salvo uma breve quinzena, na quadra natalícia de 1974, para rever a família e os lugares da sua infância e juventude.
Esses Natal e férias foram também os 1ºs que a minha namorada passou connosco, convencida pela argumentação do meu pai a enfrentar a oposição da mãe dela.
O casaco é a samarra do meu avô Barroso, que lha emprestou. Com efeito, saindo de Luanda no pino do calor, desembarcou 8 horas depois em Lisboa, em mangas de camisa, no pino do Inverno! Teria ""morrido" enregelado, não fora o sogro emprestar-lhe a samarra que trazia vestida.
Na foto o meu pai e o meu avô Luís.
Victor Barroso NogueiraAntigos Alunos do Instituto Superior Económico e Social de Evora ou ISESE
8 de abril de 2012 ·
O que me sucede é que muitas vezes, mesmo após décadas de silêncio, reencontro velhas amizades (m/f) como se a ausência fosse apenas da véspera. Outros reencontros são um ploff. Às primeiras chamo as verdadeiras amizades, as que perduram. As outras foram-no enquanto duraram e deixaram de sê-lo - nem verdadeiras nem falsas, apenas não resistiram à usura do tempo e da ausência (VN)
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6 de abril de 2021 ·
foto victor nogueira - Praça de Bocage, em Setúbal (2012.06.21)
O edifício de 4 pisos substitui ui outro, demolido, em cujo r/c era o Café Reno.bAo fundo, o mastodontíco Edifício Bocage substitui uma antiga panificadora.. O edifício em 1º pano também é uma reconstrução. No seu piso térreo funcionava m café.
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6 de Abril de 2024
Foto victor nogueira - a grande automobilista em acção (IMG_5690 2025 04 03)
De regresso a casa, o Rui Pedro estacionou nas traseiras da Farmácia, para ir aviar-me medicamentos. A tarde estava cinzentonha, de pequenos aguaceiros, finos lençóis de água, brilhantes, cobrindo o asfalto e as pedras da calçada, aqui e além formando como que um minúsculo lago, mais propriamente, poças de H2O.
Enquanto esperávamos no Fiesta, D. Gertrudes, indómita, resolveu pôr-se ao volante para me oferecer um pequeno passeio, que a foto regista para a posteridade
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)