domingo, 11 de maio de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Maio, 11, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira


11 de Maio de 2013

 por alcobaça 03

7     - Ainda pelos coutos de Alcobaça

Maiorga, Alqueidão, Chãos de Aljubarrota, Cós, Alpedriz, Juncal 

VER  por alcobaça 03

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       Graça Maria Teixeira Pinto

Fascina-me essa viagem pelo passado.Obrigada, Victor Nogueira!

12 a

Maria Márcia Marques

Gosto destas tuas incursões pelos coutos de Alcobaça...relembras a história

12 a

Maria Rodrigues

(Y) adorei lindo Alcobaça é muito linda,já não vou lá á anos,obrigada Victor Nogueira

12 a

Manela Pinto

k homem tao viajado este nosso lindo victor

12 a

Judite Faquinha

Victor leva-nos ao passado conhecer a nossa história de recantos que nem sabiamos que existiam, só tu viajando, nestes recantos nos dás a conhecer... conhecemos ACOBAÇA e nada mais...mas não faz mal, mas eu adoro ler, a tua maneira de escrever em premenor, obrigaga Victor!!! bjs

12 a

Belaminda Silva

Excelente !!!! Adorei !!! Pois um dia destes gostava de visitar Alcobaça , pois já penso em lá ir desde criança ! Muito obrigada camarada Victor pela partilha e carinho.... Gostei muito. Tem uma boa semana meu amigo. Beijinho e um grande abraço 😉 😘

12 a

Maria Lisete Almeida

Bem haja Amigo pela partilha destes belos textos. Para quando a publicação?

12 a       


11 de maio de 2014

 
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Público
NUOVO"

No ovo
o povo
a ova
nova
e
o polvo
O mote
o bote
o lote
a lota
e
a luta
A sorte
forte
A porta
aporta
com a morte
da bota
A ementa
e
a
pimenta:
ensopado de enguias
e lulas guisadas
ou coelho com “potas”
e cavacas das caldas

11 de maio de 2014  ·   · 

foto Victor Nogueira -1974/75 - cartazes e murais de abril 12 - Lisboa - Restelo (1978)

Este diptíco celebra o 1º de Maio de 1977, lembrando e caracterizando "A tenebrosa noite FASCISTA", de "28 Maio 1926 a 24 Abril 1974" com as palavras Repressão, Tortura, Fome, Analfabetismo, Miséria do Povo, PIDE, Censura, Corrupção, Guerra, Colonialismo, Fascismo

EM TEMPO - olhando melhor, este diptíco faria parte dum políptico, anteriormente publicado como se fosse apenas um quadríptico (1). Mas apenas a observação dos negativos mo conseguiria talvez confirmar.

11 de Maio de 2015

Luanda e a Praia do Bispo 03

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Maria Lisete Almeida

Bem haja Amigo Victor por mais uma maravilhosa partilha! Nunca vivi em África, mas sem pretender explicar o porquê da questão, desde miúda que me sinto muito identificada com estas envolvências, como se lá tivesse nascido e habitado ... O "apelo de África" sempre exerceu em mim um fascínio enorme ...

10 a

 Jose Guilherme Carvalho

Os planos que existiam para a chicala...a marina...a marginal com duas vias...a construção de bengalos para o turismo da ilha do sol...o clube naval da praia do bispo...etc, etc, etc.

10 a

Manuela Miranda

Eu nunca estive em Angola, mas sabes Victor que gosto de ver o canal de África e Angola que agora está muito desenvolvido, em tempos, tive tios migrantes na África não sei se será por isso. E convivi com um pretinho amigo de um irmão meu tinha eu para aí 15 anos, acho que ficou o gosto. Tu Amigo escreves muito bem já te disse. Gostei muito de ver as sanzalas dos pescadores não conhecia, e gostei de todas as fotos Obrigada Amigo Beijinhos Boa Semana,

10 a

Judite Faquinha

Meu querido camarada Victor... cheguei ao fim de ver todo um trabalho maravilhoso, e apaixonante... que eu amei... pois é uma bela narração de História, e as fotos, que me dá a ideia como se vivia em Angola no passado... a qual dela nada conhecer, além dos testemunhos que tens tido o carinho de partilhares comigos e com outros amigos. beijokinhas amigo ❤ ❤ ❤

9 a

11 de maio de 2016  · 

foto victor nogueira -  a ribeira da ajuda e o complexo romano da Comenda  -   

A tarde está soalheira, o céu azul com núvens brancas mas a brisa é fria e desagradável. O objectivo é o sítio arqueológico da Comenda, nas margens da ribeira da Ajuda, com o palacete como marca de água em realce. É maré cheia, o leito da ribeira é um lençol de água barrenta que a força da  maré enchente ou preia-mar faz refluir para montante. em ondas de espuma branca e rendilhada, de som fragoso. É impossível chegar às ruínas pela margem e sigo por um trilho mais acima e paralelo, pelo meio da vegetação luxuriante, ao longo do qual há as marcas de paseantes pouco cuidadosos: pedras onde acenderam fogueiras para cozinhar, garrafas de água ou cerveja, entre outros detritos. Numa das árvores uma corda terá servido de baloiço improvisado a crianças. 

Nada mais encontro senão o que na margem vi e prossigo até à foz, com as águas galgando em espuma por cima do murete que protege o que resta das ruínas, praticamente desaparecidas com a acção erosiva das águas e a depredação humana.  Este estabelecimento romano, revelara  a existência de estruturas de um balneário e de tanques de salga de peixe (cetárias) datando dos sécs. I e V d. C. 

Prossigo pois pelo trilho até ao  sopé do promontório no cimo do qual se encontra o palacete de Raul Lino, sobranceiro ao areal e às águas do rio Sado, com a península de Troia no horizonte Naquele lugar solitário um casal jovem fotografa. Regresso por outro trilho, cruzo-me com jovens que vão até à praia, atravesso a ponte sobre a ribeira e um  grupo de jovens armados de canas de pesca dirige-se para a praia, 

O Parque de Merendas está deserto, algo degradado, a casa do Guarda é quase uma barraca de bairro de lata e apenas um café abarracado está aberto e sem freguesia nesta tarde primaveril.

Regresso a Setúbal em busca do Casal da Ajuda, vislumbro um cruzeiro para lá dos pilares dum portão, mas uma rede impede o acesso e já não estou em idade de acrobacias, especialmente cirandando  sózinho. Tentarei aceder às ruínas da Igreja pela praia, quando a maré estiver baixa.

11 de maio de 2022

 Paz, Pão, Habitação, Saúde, Educação

11 de maio de 2024  · 

Foto victor nogueira - Nocturmo em Setúbal, sem vestígios de aurora boreal (2024 05 10 IMG_4635)

Prontus. A 1ª notícia por mim lida afirmava que não seria visível em Portugal, mas ao início da noite outra informava o contrário, com publicação de fotos. Visível apenas em zonas sem iluminação artificial como a das povoações  e desde que a ausência de nuvens o permitisse. Áquela hora não me apeteceu saír e deslocar-me até à Mitrena ou até à Serra da Arrábida. 

Não terá sido visível em Setúbal, considerando o relato do Expresso: «Imagens divulgadas pela página ‘Meteo Trás os Montes Portugal' nas redes sociais, mostram que foi possível ver auroras boreais nas imediações de Coimbra, Chaves, Portalegre, Armamar, Guarda e Lamego, entre outras localidades.»

11 de Maio de 2025

Foto victor nogueira - Vila Real Chafariz 'Maria da Fonte, no Largo Luís de Camões ' (1999 10 30 F1070008)

Em 2020 este exemplar da arquitectura do ferro foi colocado no local original,  no Largo do Tabulado, em frente à igreja de S. Domingos (actual Sé).

A denominação nada terá a ver com a Maria da Fonte, resultando o nome vulgar do facto da estrutura ser encimada por  uma figura feminina com veste presa na cintura e com peito desnudo, segurando à cabeça cornocópia com vaso, e na mão direita um pequeno tronco.

O Chafariz do Ferro substituiu um outro, o do  Campo do Tabolado, mandado edificar no século XVIII)  (https://escarpasdocorgo.blogspot.com/2022/05/chafarizes-e-fontes-em-vila-real.html#gsc.tab=0)

«Os primeiros dados do abastecimento de água organizado à cidade de Vila Real remontam ao ano de 1905.

O sistema então utilizado era composto por diversos fontanários espalhados pela cidade, com origens próprias, sendo os principais e mais importantes os situados junto à Sé Catedral, posteriormente no Largo Luís de Camões [e que voltou a ser colocado no local original], o da Carreira Baixa, frente ao antigo restaurante "O Espadeiro" e o de S. Pedro junto às atuais escadas, no arco embutido no muro.


A distribuição de água à população mais abastada era assegurada diariamente por aguadeiras que levavam aos clientes cântaros de um almude (30 litros) cobrando 120 Reis por mês. Se fossem dois cântaros diários a despesa era de 200 Reis.» 

in https://escarpasdocorgo.blogspot.com/2020/09/aguadeiras-em-vila-real-os-primeiros.html#gsc.tab=0

VER « Fonte de Ferro na Avenida Carvalho Araújo» 

in http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=24879

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)