segunda-feira, 12 de maio de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Maio, 12, (re)colhidas em 2025

 » Victor Nogueira

12 de maio de 2013  · 

A propósito das linhas vermelhas, laranja ou amarelas esverdeadas ou das corda-bambices de Portas abertas sobre os cortes nas pensões

MAS ALGUÉM DE BOA FÉ OU NO SEU PERFEITO JUÍZO ACREDITOU e acredita  NAS PANTOMINICES e narrativas DE pedro, paulo e tózé, sócretinos do ps-psd-cds ? Pelos vistos ainda há, pois votam em alterne e parece que continuarão a votar em quem estiver de serviço no circo e na ópera-bufa !

E o que me chateia deveras é que nunca acreditei neles nem neles votei ou a eles dei a minha confiança ou o  benefício da dúvida !

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  Isabel Magalhães

A mania de misturar sempre o PS com esta aberração de governo já aborrece.

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Isabel Magalhães

Não concordo e não saber separar as águas, já é obsessão

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Sidónio Candeias

Se não eu mato-os!

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Francisco Vale Arzileiro

DESCULPE ISABEL ,MAS NA VERDADE TEREMOS DE VOLTAR UNS ANOS ATRÁS E AOS GOVERNOS P.S. PARA VER COMO COMEÇAARAM A DESTRUIR ESTE NOSSO PAIS ;;;;;COMO PRIMEIRO MINISTRO VEJAMOS ;;;; JOSÉ SOCRATES ;;;ANTÓNIO FUGITIVO GUTERRES ;;; E O SR QUE PASSOU FÉRIAS EM PARIS MÁRIO SOARES E DEPOIS QUANDO CHEGOU A SANTA APOLÓNIA ESFREGOU COM OS PÉS O MAIS ALTO SIMBLO NACIONAL A BANDEIRA PORYUGUESA ;;;; E FOI QUEM INVENTOU OS CONTRATOS A PRAZO ;;:::::: POR TUDO ISTO EU DIGO QUE P.S. P.S.D. E C.D.S. É TUDO FARINHA DO MESMO SACO:.. DESCULPE .

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Manela Pinto

cruzes canhoto, alguma vez acreditava nesses mentirosos encartados? o k é preciso mais para nao verem que é sempre o ps a fazer a 1a merda, os outros ja sao esterco desde nascença

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Carlos Rodrigues

Não é mistura, é amarração com assinatura. Obrigado, Vitor.

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Cláudio Pereira

Tem razão Isabel Magalhães, não é preciso misturar algo que é igual

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Lily Nobrega Guilherme

que me vou a eles!!!! a mania é do PS que não arranja coragem para se separar de vez dessas políticas. Querem estar com os pés dentro e a garganta fora. Estamos fartos de garganta e de conversa mole... chega!

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Henrique Vasques

Pois não, a mistura já está feita...é tudo de um maceirão à medida "deles"...P.Q.os P....!!!!!

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Marcolino Ramos

Lutem ao lado do povo porraaaaaaaaaaaaa

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Deolinda Silv Silva

EU NÃO VOTEI NA DIREITA FACISTA

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Dário Rogério

Isto do poder, é como o macaco. Quando mete a mão no coco com amendoins, nunca mais consegue largar. Com os tachos é exactamente o mesmo, hoje comes tu, amanhã como eu.

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Maria Márcia Marques

Errar faz parte do ser humano....e depois pelos corredores do parlamento, eles jogam às cartas e vão distribuindo os lugares, é como o bailinho da Madeira, do Minho, e de outras regiões deste pobre País, ora agora danças tu, ora agora danço eu...

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Belaminda Silva

P.S. P.S.D. E C.D.S. É TUDO FARINHA DO MESMO SACO UMA BOA TUXE...

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Nascimento Maria

Eu nunca confiei neles

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12 de maio de 2013  · 

foto Victor Nogueira - o Porto e a Ribeira

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Judite Faquinha

Obrigada Victor! Estamos quase na ribeira é descer mais um bocada, está linda esta foto,parabéns ao fotografo beijocas.

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Margarida Piloto Garcia

Que bela foto!

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Victor Barroso Nogueira

Margarida Piloto Garcia Parece um dos quadros partilhados pela Cecília Cecilia Barata 🙂 A foto está incompleta - do lado direito estava uma das musas LOL

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Graça Maria Teixeira Pinto

Bela foto, com neblina. Obrigada, Victor Nogueira.

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Alice Coelho

muito!!!!!

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Belaminda Silva

Bela foto !!! Foram muito poucos os anos que aqui vivi ! Mas amo esta terra que me viu nascer. Muito obrigada Victor pela partilha e carinho. Tem uma boa semana meu amigo. Beijinho ❤ 🙂 😘

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Manuela Vieira da Silva

Gosto de telhados, estes são especialmente interessantes.🙂

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12 de maio de 2013  · 

a pescadinha de rabo na boca e a quadratura do círculo ou de noite todos os figurões são pardos !

Leia já a seguire veja quanto ganham, eles (m/f) e nós !! ! Não há, pois, pequenos almoços gratuitos 

Televisão - O império dos comentadores onde quem manda são os políticos

https://www.publico.pt/2013/05/12/politica/noticia/o-imperio-dos-comentadores-onde-quem-manda-sao-os-politicos-1594179?



12 de maio de 2014 

NOS 40 ANOS DO 25 DE ABRIL - 25 - partidos e coligações políticas

Após o golpe facista de 28 de Maio de 1926 os partidos políticos existentes foram ilegalizados ou autodissolveram-se, com excepção do PCP, que havia sido fundado em 1921 e passou à clandestinidade. A partir de finais dos anos 60 do séc. XX outras organizações surgiram, algumas delas reclamando-se do marxismo-leninismo (stalinista ou maoísta), a maioria delas  (FAP, CM-LP, CCRM-L, MRPP, PCP (M-L) tomando o PCP (que entretanto formara a ARA como braço armado) como o inimigo principal, a combater, outras reclamando-se do trotsquismo e da IV Internacional (LCI) e outras enveredando pela luta armada (BR, LUAR). Com o 25 de Abril de 1974 muitos outros partidos surgiram, cobrindo o amplo espectro da extrema direita à extrema esquerda.

Muitos desses partidos e forças políticas entretanto auto-dissolveram-se ou foram extintos e alguns deles "re-surgem" apenas em períodos eleitorais, sem qualquer actividade notória ou relevante fora desses períodos. Alguns dos partidos de extrema direita, implicados nos golpes spinolistas de 28 de Setembro de 1974 e 11 de Março de 1975, foram ilegalizados. A seguir, uma lista dos partidos que concorreram às 1ªs eleições livres em Portugal, para a Assembleia Constituinte, em 1975. Destes partidos subsistem apenas o PCP, PS, PPD/PSD, CDS/PP e PPM

http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2010/05/as-primeiras-eleicoes-de-1975.html


 

José Afonso - Foi na cidade do Sado

12 de maio de 2016  · 

Uma canção composta por José Afonso baseada em poesia popular sobre um acontecimento em Setúbal a 7 de Março de 1975. quando  a direita tentou logo após o 25 Abril realizar um comício nesta cidade. Dos confrontos com a Polícia resultou um morto. 

Foi na cidade do Sado
No pavilhão do Naval
Havia uma bronca armada
Pelas bestas do capital

Aos sete do mês de Março
Quinta-feira já se ouvia
Dizer a boca calada
Que o PPD era a CIA

Uma tarjeta laranja
Convite ao povo fazia:
Venham todos ao comício
Da Social Democracia

Eram talvez quatrocentos
Gritando a plenos pulmões:
Abaixo o capitalismo
Não queremos mais tubarões

Lá dentro sessenta manos
Do PPD exibiam
Matracas e armas de fogo
E o mais que os outros não viam

A um sinal combinado
Já quente a polícia vem
Arreia, polícia, arreia
Que o Totta-Acores paga bem

Amigo arrebenta a porta
Que te vão para matar
As bestas já fazem fogo
Lá fora tens de lutar

Os gases lacrimogénios
E os tiros que então partia
Mais os cordões da polícia
Os Pê Pê Dês protegiam

Cai morto João Manuel
De nascimento algarvio
Dezoito já eram feridos
Ficou o Naval vazio

Justiça pela noite fora
Pediu o povo na rua
Morte à polícia assassina
Amigo a vitória é tua

Aos onze do mesmo mês
Às onze horas do dia
Enquanto o João passava
Enquanto o João jazia

Do outro lado do rio
Morre o soldado Luís
Soldado filho do Povo
Vamos fazer um País



12 de maio de 2017  · 

10 dias que abalaram um mundo - uma reportagem do jornalista John Reed  no calor dos acontecimentos, em 1917 ~ A Revolução Russa, de Outubro

12 de maio de 2017  · 

1917 - 2017 - Centenário da Revolução Russa e dos 10 Dias que Abalaram o Mundo

OCTUBRE Sergei Eisenstein 1928

O COURAÇADO POTEMKINE de Sergei Eisenstein 1925

12 de maio de 2017  · 

Em 2017 comemoram-se 2 centenários que por razões opostas têm condicionado a "Marcha" da Humanidade: o das Aparições/Visões/Milagres da Cova da Iria/"Fátma" e o da Revolução de Outubro. ~~~~   "Ad nauseam", fala-se da 1ª em Portugal - mas não no resto do Mundo não fora a visita de Francisco "ad majorem dei gloria" - enquanto da outra ou se ignora ou se deturpa o seu significado. Irá o Papa a S. Petersburgo em Outubro ? Haverá "tolerância" de "ponte" nessa altura ?

12 de maio de 2018  · 

foto victor nogueira - Setúbal - ruína duma fábrica de conservas de peixe, uma outrora importante actividade económica essencialmente baseada no trabalho super-explorado, precário e sem direitos, com a residência do proprietário anexa. Hoje é uma ruína aberta ao sol, à chuva e ao vento, com detritos e entulho, habitada por sem-abrigo, com restos de móveis catados aqui e além e duas ou três pastas pelo chão, incluindo uma com as folhas de ponto dos trabalhadores e correspondência com a Segurança Social. 

Uma tabuleta na fachada desta ruína na Rua Camilo Castelo Branco  anuncia que está à venda, para um destino idêntico ao de outros edifícios similares desta zona: construção de habitação.

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)