sábado, 17 de maio de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Maio, 17 (re)colhidas em 2025

 * Vilctor Nogueira

17 de maio de 2011

em évoraburgomedieval 1968 / 69 (3ª tiragem)

Dizem-me que estas minhas memórias terão interesse.Dizem-me que são o olhar dum estrangeiro que viveu e amou intensamente em Évora. Eu tenho certas dúvidas que elas interessem à maioria da malta deste mural

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 Manuela Vieira da Silva
É sempre interessante a vida de estudante, sobretudo numa época que marcou substancialmente toda uma geração. A vida de emigrante cá dentro, tirando a língua base, é como a de um emigrante lá fora. Évora, cidade de muita história acumulada al longo dos anos, é uma cidade fascinante. Continue a escrever, Victor Nogueira. Obrigada. Bom dia.🙂
13 a
Victor Barroso Nogueira
Mas é que eu era mesmo um imigrante que de transitório acabou por se tornar definitivo, pois as minhas raiizes estavam em angolaM, anuela Silva Bjos
http://kantoximpi.blogspot.pt/.../razes-maianga-maianga...
Kant_O_XimPi: RAÍZES
13 a
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Carlos Arriaga
Muito interessante ler esses diários . Nessa altura tinha 12-13 anos e vivia em Évora com os meus pais e o meu quotidiano situava-se entre a casa, a explicação de física, as brincadeiras de rua e o LNE. O sismo de fevereiro de 1969 destruiu parte do telhado de minha casa e foram momentos dramáticos. talvez mais um susto mas enfim ficou-me o registo de sentir o tecto a abrir...
13 a
Carlos Rodrigues
Evora, Cidade de História onde se fica de pedra e cal, com ou sem raízes Africanas. Abraço Victor.
13 a
Isabel Maria
Obrigado!!!
12 a
Victor Barroso Nogueira
OH Carlos Arriaga Só agora decifrei o LNE LOL. Na página dos antigos alunos qd a propósito duma das fotos minhas aéreas de évora no meu voo com o Seruca Salgado referias o LNE, eu perguntava-me - mas que andarias tu naquela altura a fazer pelo Laboratório Nacional de Engenharia (Civil) 🙂
12 a
Maria Mamede
Bjs.
12 a                    
 

17 de maio de 2014  · 
 
Quanto maior a "cegueira" e o assobio para o lado, mais fundo é o pote ... da banca que embolsa ! Roma paga e bem a quem melhor serve o império !

«O manto de silêncio que caiu sobre o “caso BCP
              



17 de maio de 2014 
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foto victor nogueira-1974/75 - cartazes e murais de abril 16

O Congresso da Oposição Democrática (Aveiro 1973) e o Programa do MFA (1974) tinham 3 D - Democracia Desenvolvimento e Descolonização. Muitos hoje não sabem ou esqueceram o que foram 13 anos de guerra colonial. Muitos dizem hoje que a maior conquista e o maior bem da chamada Revolução dos Cravos foi a Liberdade. Mas esta tem outros dois braços de que não falam e que são a Igualdade e a Solidariedade. A Liberdade com a Fraternidade, a Igualdade e a Solidariedade de que fala Sérgio Godinho mas não os capatazes de turno no ps(d)cds

https://www.youtube.com/watch?v=KpFEn24TyuA


Liberdade
Sérgio Godinho


Viemos com o peso do passado e da semente
Esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente
e a sede de uma espera só se estanca na torrente
Vivemos tantos anos a falar pela calada
Só se pode querer tudo quando não se teve nada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só quer a vida cheia quem teve a vida parada
Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir


17 de maio de 2014  · 

a imaginação ao poder - um pequeno exercício

como descreverias a gravura e o copo ? Não te preocupes com os/as outros/as. Dá asas à imaginação e à diversidade !

VER  a imaginação ao poder - um pequeno exercício

17 de maio de 2019  · 

auto-retrato em 2019.05.16 - Esta Marquesa de Santiago e da  Luz tira-me do sério. Pelo menos uma semana de papo para o ar ou a olhar para o chão e a pensar na morte da bezerra, falando apenas com os meus botões. Enfim .... Podia ser pior. Por este andar deixo de ser republicano. Vade retro belzebua!

O calor tropical abalou e lá fora silva o vento e corre uma desagradável e demasiado fresca brisa. O céu, esse está azul, límpido e são horas de mais gotas oftalmológicas. Enfim, haja paciência.

17 de maio de 2020  · 

Foto victor nogueira - Porto - Praça do Marquês - coreto (2016 10 30)

O Marquês, no Porto

"O Marquês" é na verdade a Praça do Marquês de Pombal desde 1882, anteriormente  designada por "Largo da Aguardente", por se realizar neste local o mercado da aguardente. Aqui houve uma das duas únicas praças de touros do Porto (a outra era na Rotunda da Boavista). 

Todo o espaço foi ajardinado em 1898, ao estilho "romântico", criando-se uma frondosa alameda e construindo-se o coreto em ferro que ainda lá existe. Em 1938, com projecto do arquitecto francês frei Paul Bellot, iniciou-se a construção da Igreja da Imaculada Conceição, do lado poente da praça. 

As fotos foram tiradas nas paragens nos semáforos enquanto procurava como aceder à Rua Santos Pousada. Um sarilho, num Porto transformado em estaleiro a céu aberto, ruas vedadas ao trânsito automóvel e inversões de sentidos de circulação.

VER A PHOTO REPORTAGEM EM coretos 08 - Porto - Praça do Marquês

Maximina Girão Ribeiro refere a existência de vários coretos na cidade do Porto, a maioria construídos no século XIX, desde o mais antigo, no Jardim de S. Lázaro (1834) ao do Passeio Alegre (1902), sem esquecer os do Jardim da Arca d’ Água (1929) e da Cordoaria, Nos jardins do antigo Palácio de Cristal também houve um coreto, para lá da denominada Concha Acústica, inaugurada em 1866.VER 'OS CORETOS DO PORTO' in n http://etcetaljornal.pt/j/2018/03/os-coretos-do-porto/

17 de maio de 2021  · 

Foto victor nogueira - Mural na 'Mexcalina»' na Doca da Pesca, em Setúbal 

Nos gavetos da Rua Guilherme Gomes Fernandes com a Travessa do Estaleiro e desta com a Avenida José Mourinho teria existido um Bar, a Mexcalina, em cujas paredes exteriores o México e a sua relação com os EUA constituem o tema. Entre a 1ª e a 2ª sessões fotográficas o mural degradou-se bastante.  

ADENDA - O Mural, que teria sido executado em 2010, ainda persiste em 2021.05.

17 de maio de 2022  · 

Foto victor nogueira - Barcelos - ponte românica e azenha no Rio Cávado (GEDC0348)

Na foto a Igreja de Santa Maria (matriz) e as ruínas do Paço dos Condes de Barcelos (actual Museu Arqueológico). Á esquerda a Torre dos Pinheiros. Por detrás do Paço ficam os Paços do Concelho e a estátua de António de Sousa Barroso, que foi missionário em Angola e Bispo do Porto.

António de Sousa Barroso era primo do meu avô materno, António dos Santos Barroso, e foi o irmão deste, o  Pe José Barroso, secretário do bispo, que esteve por detrás do casamanto do irmão com quem veio a ser minha avó materna, Francisca da Conceição, de Chaves, que não conheci mas dizem-me ter sido uma pessoa alegre e generosa, que trocou o convento pelo casamento.

Contudo, contava a minha mãe, em contrapartida teve de deixar os bens  ás Oficinas de S. José, ficaando com o usufruto deles apenas em vida.

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)