quinta-feira, 12 de junho de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Junho, 12, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira

12 de junho de 2011  · @Sorrisos  · 

Recebido e retibuído, Mana Lua :-)*

12 de junho de 2011  · @Abraços  · 

Para a Mana Lua deste Kant_O :-))))*

12 de junho de 2011  · 

O MEU SORRISO É UMA MÁSCARA QUE SE ME COLOU À PELE E DENTRO DESTA EXISTEM APENAS O DESERTO COMO FULIGEM NEGRA DE FUMO E O VAZIO COM A IMENSIDÃO DO COSMOS


12 de junho de 2012  · 

Foto Victor Nogueira - Oeiras (Forte de S. Julião da Barra)

~~~~~~~~~~

 Alice Coelho

Lovely....!!!! kiss

13 a

Ver tradução

Belaminda Silva

Belíssima foto... obrigada camarada. Tem um restinho de tarde muito feliz. Beijinhos ♥

13 a

Carmen Rosário Montesino

Que belo sítio para morar, lol 🙂 Beijinhos, Victor 🙂

13 a

Victor Barroso Nogueira

Carmen Montesino Ainda não consegui mas não desisti de visitar Forte. Bjos meus :-)* Igualmente para a Alice Coelho e Belaminda Silva e resto do pessoal 🙂

13 a

Thatalyscal Scaldelai

Belíssimo!!!Obrigada! 😊

13 a

Isabel Maria

Por detrás dos arbustos!conseguiste uma bela foto...lol...bjs

13 a

Victor Barroso Nogueira

Aproveitei os arbustos e procurei apanhar tb as pessoas na praia, Isabel Reis :-)*

13 a

Victor Barroso Nogueira

Aproveitei os arbustos para dar profundidade à foto e depois procurei uma posição que me permitisse enquadrar as pessoas em mini-molduras. Isabel Reis 🙂

13 a

Isabel Maria

E conseguis-te isso muito bem!as pessoas ,o mar com o forte e a serra ao fundo

13 a

José Inácio Leão Varela

Ah!! Victor esta é da minha zona...conheço perfeitamente.. do outro lado existe agora uma praia com restaurantes, cafés e até uma carruagem-bar. obrigado. Abraço.

13 a

Yolanda Botelho

Sempre lindas fotos.....mil bjs

13 a

Victor Barroso Nogueira

Não me digas, Varela José Inácio que somos vizinhos. Perdidos Luanda e o Porto, Paço d'Arcos, onde viviam tias minhas e tb os meus pais depois de regressarem de angola, passou a ser como que a minha terra-natal. Ainda de vez em qd vou aí e fico em casa duma das minhas tias, na Tapada do Mocho

13 a

José Inácio Leão Varela

Pois é amigo Oeiras é o concelho onde vivo. Este local será um bom local onde qq dia nos podemos rever e até mais amigos ou amigas que por estes lados andem...seria um prazer..

13 a                       

12 de junho de 2013  · 

GOVERNO ADIA PAGAMENTO DE SUBSÍDIO DE FÉRIAS -  «o Governo lembra que o Orçamento do Estado (OE) para 2013 “não prevê os meios necessários e suficientes para garantir” o cumprimento do acórdão do Tribunal Constitucional (TC) — que chumbou os cortes previstos no Orçamento do Estado (OE) para 2013 — “existindo uma inconsistência entre a obrigação legal de pagar os subsídios e os limites orçamentais” existentes.»

e, PERGUNTAMOS - E para os juros à banca da usura, nacional e transnacional .. para esses há (sempre) dinheiro ? Ah! Pois. para esses, diz seguro de braços dados com passes de coelho e portas abertas: "É preciso honrar o pagamento das dívidas." 

E vai a maioria continuar a votar na troika ps-psd-cds Até soares desanca no psd mas elogia o cds. Podem pois a banca e seguro dormirem descansados.

~~~~~~~~~~

   Isabel Dias Alçada

O Governo diz que não tem dinheiro para pagar aos funcionários, mas tem, teve e sempre terá para a BANCA !!!! Os gajos já não basta serem incompetentes como VINGATIVOS, ACORDEM OS QUE CONTINUAM A DORMIRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

12 a

Manuela Vieira da Silva

Em Janeiro pensavam que tinham dinheiro em Junho. Mas não teriam na totalidade para o subsídio de Natal. Então começam a pagar o subsídio de Natal em duodécimos. Agora não têm dineiro para o subsídio de férias. Aí os duodécimos de Natal passaram a ser de férias. E em Novembro recebem na totalidade o subsídio de Natal. hehehehe

12 a

Manuela Vieira da Silva

Ou seja, não sei como se vão limpar. Os funcionários públicos, assim, já receberam metade do subsídio de férias. E esta?

12 a

José Eliseu Pinto

Gosto do princípio. A partir de hoje vou entrar num novo patamar de cidadania: o cumprimento condicional da lei.

12 a

Cremilde De La Rosa

Devem pagar com JUROS, tal como o Desgoverno obriga!

12 a

Ana Albuquerque

‘O país não está só em recessão e depressão. Parece gerido a partir de uma nave de loucos.’ E é seguido por um povo que se fere nas grilhetas da sua própria servidão e mesmo assim deixa cair as pálpebras. Logo à noite, é vê-los a embebedarem-se nas ruas, a propósito de festejarem um santo. 🙁

12 a

Manela Pinto

eles dormem descaansados e anafados e o povo seu apoiante dorme de tanta dormencia, povo feliz é cego!lol

12 a

Maria Lisete Almeida

O Estado já provou há muito tempo que não é "pessoa de bem" ... É o campeão da ilegalidade!

12 a

Maria Márcia Marques

(...) "para esses, diz seguro de braços dados com passes de coelho e portas abertas" gosto destes teus trocadilhos é que se encaixam na perfeição...

12 a

Deolinda F. Mesquita

Não há forma deste ilegais serem postos na rua. Apre!!!!

12 a

Victor Barroso Nogueira

Ilegais não é o termo mais apropriado. O que eles são é "OUT-LAW", um bando fora-da lei que tomou conta da cidade a mando dos "encobertos" com a conivência de muitos que agora descobrem que têm sido roubados pelo xerife e seus muchachos

12 a

Editado

Deolinda F. Mesquita

O que o Tribunal Constitucional aconselha eles não cumprem.... 🙂

12 a

Deolinda F. Mesquita

Gostei Victor Nogueira

12 a                    

12 de junho de 2013  · 

A miríade de luzes à noite vista do espaço ou dum avião é um espectáculo deslumbrante, tão deslumbrante como no campo - sem luzes - "descobrir" o céu coalhado de estrelas. Mas fotos como estas servem tb para ver onde e como se concentram as populações, muitas vezes cada um tão só como se estivesse num deserto e mergulhado na escuridão. Ou talvez no deserto a solidão seja menor, porque não há a ilusão de estar acompanhado e não ser uma ilha no meio do mar- oceano.

~~~~~~~~~~~~~~

peninsula ibérica à noite foto pela Estação Espacial Internacional ISS

Luisa Neves

Gostei imenso. Abraço. 🙂 😉

12 a

Yolanda Botelho

Muito belo....

12 a

Maria Lisete Almeida

Lindo!

12 a

Donzilia Conceiçao

Belíssima foto, um beijo meu amigo Victor.

12 a

Silvia Guedes

Grata Vitor! Abraço!

12 a

Maria Jorge Tristão

maravilhoso.....

12 a

Maria Jorgete Teixeira

Maravilhosa, esta casa onde habitamos...

12 a

Belaminda Silva

Belíssima foto, Beijinho camarada e amigo:) Noite bem serena e um feliz despertar 🙂

12 a

Deolinda F. Mesquita

Maravilha!!!!

12 a

Manuela Miranda

maravilhoso, muita luz, coisa nunca vista. Obrigada Amigo beijinhos

12 a

Maria Rodrigues

(Y) lindooooooooooooooooooooooo

12 a

Graça Maria Teixeira Pinto

Linda a foto e a filosofia...

12 a

Lucilia Costa

lindo!!!

12 a

Margarida Piloto Garcia

Belíssimo sem dúvida.

12 a

Maria Lisete Almeida

Muito bela! Bem haja. ❤

12 a

Ana Estrela

lindo

12 a

Belaminda Silva

Muito linda! Obrigada! Beijinho ❤

12 a

Alice Coelho

(Y)

12 a

Maria Rodrigues

(Y) lindooooooooooooooooooooo

12 a

12 de junho de 2014 
Conteúdo partilhado com: Público
Público
quando o rio corre para o mar
ás águas são o caminho
sem as águas e sem o mar
parado é o rio
e na secura e de mágoas
a ausência das águas ...
... e o leito
Paço de Arcos 2014.06.12

12 de junho de 2019  · 

foto victor nogueira - a casa da professora, no largo do regato, na amareleja

Esta é uma terra como poucas, aldeia, grande embora, mas com ... postais turísticos. E bem povoada de mirones nas esquinas. O Largo do Regato é o Giraldo do sítio, com muita gente conversando, acima do qual existe um jardim. Dois cafés: o dos ricos... e o dos pobres, como não podia deixar de ser. Tal como sucede com as duas Sociedades [Recreativas]. (MCG - 1972.10.17)

Pois é, isto de um tipo ser conhecido tem as suas consequências: montes de malta e quase todo o 4º ano sabem que andei pela Amareleja em companhia da amada! Nunca supus que as notícias fossem tão rápidas. E a "Ritinha" muito solícita em saber pormenores da menina e como fora arranjar uma amarelejense. ("Ora, muito fácil, não costumo perguntar previamente ás pessoa com quem me relaciono donde são")  (MCG - 1973.03.09) ( )

A acreditar [no sr. Coelho], entre outras coisas, os(as) amarelejenses são libérrimos em matéria de relações e tolerância ("Tudo boa gente e amiga de receber") Ah! Ah! Ah! ("Mas parece-me que lá pela Amareleja não apreciam muito a MA " [ao que me responde]: "Bem as pessoas não vêm com bons olhos que ela meta o namorado lá em casa a qualquer hora, mas ninguém liga que vá com ele para qualquer lado, de carro, ou que vão passear pelo campo, como vocês fazem". Ah! Ah! Ah! (MCG - 1973.03.09) 

(...). Podia falar-te da tristeza sem sentido desta vida que levo. Da necessidade de agarrar o presente com ambas as mãos. Do nenhum entusiasmo ao avistar anteontem à noite as luzes de Évora. A viagem [de regresso da Amareleja] foi rápida, com minutos de silêncio, outros de conversa animada e outros de busca desesperada de palavras, no negrume da noite, com a estrada deslizando sob nós, o rádio transmitindo música e as pontes aparecendo bruscamente na curva da estrada, dois parapeitos brancos, esguios, varridos pelos faróis do automóvel. Chegados ao burgo, deixada a Marília e [outro] em casa, foi a busca dum lugar para estacionar. As aulas recomeçaram, mas ... quero ir-me embora. É quase uma obsessão. Évora e o Instituto não são apenas o negativo.   (MCG - 1973.11.20)

Ajoujado de sacos de viagem, ele apeia-se no largo da aldeia, circundado de casas de dois pisos, feias como não são as que conhece doutras terras alentejanas. É um rapaz moreno, em cujo rosto avulta um enorme bigode. Olha em volta e a cara ilumina-se (ou antes, as guias do bigode permanecem imóveis, enquanto o rosto se abre). Seguimos o seu olhar enquanto ele atravessa a praça e entra no largo [do Regato], cheio de homens gozando a aragem quente do entardecer, falando em todas as coisas sem interesse: a última história do velho sargento mai-la professora (aquilo é que foi um forrobodó!), de olhinhos "concupiscentes" e língua ferina - guardado estava o bocado.... Mas estas e outras histórias não as ouve o moço que agora atravessa o largo, algo atrapalhado pela multidão - forasteiro em terra estranha - até pousar os sacos e abraçar, com muito carinho, a rapariga que se aproximara dele. Os homens do largo abaixam-se para apanhar os queixos que tinham entretanto deixado cair ao chão e recolhem os olhos às órbitas. Houve um, coitado, a quem eles saltaram com tal força e rapidez que as lunetas ficaram apenas em cacos de lentes agarrados aos aros (como irá ele logo ver o teleteatro?)

Abraçados, ambos entram em casa e aqui o escriba interroga-se se não deverá retirar-se discretamente, não vá perturbar a sua (deles) intimidade. Mas tal discrição é desnecessária, porque a D. Maria, senhora muito simpática (quando não está com a mosca) lá está ao cimo das escadas, para zelar pela moral e bons costumes. Portanto continuamos a seguir o parzinho que vai retirando da mala livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros, livros … bolas, chega! Eles riem-se às gargalhadas e dão-se mais outro beijinho.

No dia seguinte, ela aparece roufenha, quase afónica, tossindo cavernosamente, enfim, parecem o espelho um do outro. Os homens no largo têm mais uma história e um vale de lágrimas corre pelas escadas abaixo e a toda a pressa vêm barquinhos que passeiam pelas ruas da Nova Veneza, em noites de luar com alvoreceres de rouquidão! (MCG - 1973.08.02)


12 de junho de 2019  · 

Em évoraburgomedieval, in illo tempore. à porta do ISESE, com Carlos Oliveira, António Viegas e Domingas Lobato, nos idos de '70

12 de junho de 2020  · 

Foto Victor Nogueira - Alvarelhos (Trofa) – Casa do Facho do Monte de Santa Eufémia

Trata-se dum muito antigo local de devoção entre as comunidades piscatórias do Norte de Portugal, em especial as de Espinho, Matosinhos, Vila do Conde e Póvoa de Varzim. Este sítio, visível desde o alto mar, é um ponto de referência tradicional para a navegação de costa, que teve mais importância. Nele funcionou um facho que, antes da implantação dos actuais sistemas marítimos de sinalização luminosa e sonora (os faróis), era mantido aceso durante a noite e em dias de nevoeiro para orientação náutica. (2015.10 e 2020.05.26 in “Alvarelhos - Monte de Santa Eufémia)

12 de junho de 2021  · 

Foto victor nogueira - vista parcial dum mural no Gabinete Municipal da Belavista, em Setúbal - "Todos diferentes, todos iguais" (Fotos em 2018 01 22  Canon 151_01)

VER  Murais e grafitos em Setúbal 118 - Igualdade, Animais e Natureza na Rua do Moinho (Belavista)

~~~~~~~~~

     Susana Silva

Este foi "feito" por mim!

4 a

Victor Barroso Nogueira

Susana Silva Ahhhhhhhh! O outro de que te falara afinal fora executado pela "Juventude", embora entre esta que assinava houvesse uma Susana e o writer fosse o Smile (Ivo Santos). E quem foram os writers que assinam este, cujos tags figuram à esquerda e à direita do mural?

4 a

Susana Silva

Eram miúdos que frequentavam o Espaço Aberto.

4 a      

12 de junho de 2022  · 

Foto victor nogueira - Macieira da Maia (Vila do Conde)  - Ponte D Zameiro e as duas azenhas, desactivadas, vistas da margem direita do Rio Ave (GEDC0964). 

As duas azenhas situam em ambas as margens e perto do açude vogam aves palmípedes e pescadores pescam á linha, nos dias mais ou menos encalorados.



12 de Junho de 2025

 Fotos victor nogueira Nascer do sol em Setúbal (2025 06 12 IMG_5806 IMG_5807)

O sol mal conseguia ultrapassar e romper as núvens de cinzento carregado, nestes dias de tempo de borrasca e trovoada, com que se despede a Primavera.


Neste 51º aniversário da chamada Revolução dos Cravos, em vésperas do 100º aniversário do 28 de Maio e da instauração do fascismoç em Portugal, as bestas da desumanidade e do apocalipse correm em soltura e desenfreadamente, à solta e sem cabresto, em Portugal, na Europa e pelo resto do Planeta.

~~~~~~~~~~

Aos que vierem depois de nós

(Tradução de Manuel Bandeira)

Sem comentários:

Enviar um comentário

Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)