* Victor Nogueira
14 de junho de 2012 ·
Foto Victor Nogueira . Beja (Rua da Esperança)
Manuela Vieira da Silva
Pára na esperança. Não avançar mais. hehehehe
7 a
14 de Junho de 2013
Marchas Populares em Setúbal
Em 1995 resolvi concorrer às marchas populares de Setúbal. Comprei uma ou duas cassetes com marchas de Lisboa, para apanhar a toada, organizei uma série de palavras-chave e pus-me à escrita. Não ganhei, embora me pareça que as minhas "letras" eram melhores do que as vencedoras. Mas esta faceta encerrou-se porque agora as "letras" têm de ser acompanhas da música; na altura a Câmara entregava as vencedoras a um maestro para serem musicadas.
VER Marchas Populares em Setúbal
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Joaquim Carmo
Parabéns, amigo, por esta bem interessante nota! Abraço e bom fim-de-semana!
12 a
Judite Faquinha
Belo trabalho amigo Victor!Boa poesia popular!!! Bom fim de semana, que seja feliz!!! beijocas.
12 a
Isabel Dias Alçada
Feliz tarde amigo, como sempre lindo texto.... 😘
12 a
Belaminda Silva
Bonito trabalho e linda poesia! Obrigada camarada e amigo Victor pela partilha e carinho! Te desejo um bom final de semana. Beijinho meu amigo ❤
12 a
Carlos Rodrigues
Tem piada, Vitor, que os dois primeiros Autores aí repetem o verso " Ai, venham ver ", que é muito usado ou o Concurso obrigava a mote ?
12 a
Victor Barroso Nogueira
Carlos Rodrigues Os nomes são os pseudónimos do concorrente sendo o autor este escriba;era obrigatório concorrer com pseudónimo. Não havia mote, mas calhou "repetir-me" Abraço 🙂
12 a
Carlos Rodrigues
O.K. Victor, julguei que esses versos eram os dos concorrentes premiados, mas são os teus, então merecias mesmo prémio porque estão muito bons e no estilo popular que interessa às Marchas. Modernamente o trabalhar em conjunto com o Autor da Música acho uma boa ideia, não dificulta, facilita o trabalho de ambos. Um abraço, obrigado.
12 a
Maria Lisete Almeida
Parabéns Amigo Victor! E por que não recomeçar para o ano. Penso que valia a pena. Bem haja. Abraço.
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Clara Roque Esteves
Adorava saber as músicas que escolheste para cada. Para a 1ª eu já tenho uma. Beijinhos.
12 a
Carlos Rodrigues
Clarinha / Victor: Até podia ser a das " Carvoeiras " que não era muito bem vista pelo antigo regime, porque achava que aquilo era coisa da " Carbonária ", um disparate: " Ai venham ver as carvoeiras / Venham ver os olhos delas /Que maneiras têm de olhar / Ai venham ver / Dois carvões numa braseira /Que puseram à janela / Para o vento os atear.🙂
12 a
Victor Barroso Nogueira
Oh Carlos Rodrigues ! Olha que as carvoeiras eram subversivas para a época a que estamos a retornar rapidamente. Lembro-me doutra quadra: ! "São tão bonitas as carvoeiras / são tão catitas e feiticeiras / oh que belo rancho, da mocidade / cantai raparigas, Viva a Liberdade " ou esta outra "Liberdade, Liberdade, quem a tem chama-lhe sua / Eu não tenho liberdade nem de pôr o pé na rua ! LOL Olha que a "letra" tinha várias leituras 🙂
As Carvoeiras e o Fado da Contradição eram duas das canções que a miha mãe cantava lá em Luanda com a sua bonita voz a que o meu pai contrapunha, recitando, em despique, o camoneano soneto "Alma minha gentil"
12 a
Editado
Margarida Piloto Garcia
Bem, cá para mim, saíste-te muito bem. Outra coisa também não era de esperar 🙂
12 a
Judite Faquinha
Ó camarada Victor, essa quadra, é bem explicita da prefundidade que contem... bem bonita gostei.beijos!!! Victor eu pertendi partilhar o hino da Intarnacional Socialismo, e a minha net, parou deixou de responder e eu perdi o poema, e agora procuro e não consigo encontralo,se o tiveres aplica no meu mural, fazes-me esse carinho para mim eu agradêço jinhos.
12 a
Maria Célia Correia Coelho
Mtº bem, bonita poesia popular!! 🙂
12 a
Carlos Rodrigues
Pois tinha várias leituras, nas entrelinhas, Victor, não quer dizer que fosse da Carbonária. O Alberto Ribeiro cantou-a, várias Tunas Académicas também, lembro-me de uma do Porto e até o Vitorino a cantou, se não estou em erro, não sei é se o original já incluía o " Viva a Liberdade " ou se foi cortado e só modernamente voltou a aparecer ( agora está a desaparecer outra vez...). Um abraço, Victor.
12 a
Alice Coelho
(Y)
12 a
José Inácio Leão Varela
Olá meu caro e amigo Victor Nogueira...admiro muito tuas qualidades literárias aqui bem demonstradas...Como vais passando amigo? Desejo k bem..Votos de uma óptima Semana.. Abraço forte....
11 a
14 de junho de 2013 ·
A deriva deste governo de pedro psd & paulo cds estribados em aníbal de "boliqueima", o gasolineiro de serviço, é uma deriva no mínimo autoritária e despótica, do estilo que levou Luís XVI e Maria Antoneta a perderem a cabeça! Perdidos por cem, perdidos por mil, antes as de paulo pedro e aníbal que a nossa? Ou haverá outras mais resguardadas, seguros por detrás de nobres marioscas, para lá dos sócretinos "good fella's" de serviço?
Impossibilitados de definirem serviços mínimos cavalgam para os serviços máximos, de cabeça completamente perdida, com o apoio das troicas internas e externas. Quero, posso e mando! Depois de mim, o dilúvio! Despoticamente, arrancadas as máscaras !
A Greve dos Professores e os “Nacional-tótós”
Posted on Junho 14, 2013 por Francisco
14 de junho de 2015 ·
victor nogueira retratado por Aníbal Queiroga, Évora 1970 04 20
O Aníbal Queiroga era nosso colega no ISESE, creio que no curso de Economia. Baixo, entroncado, era director dum jornal de Évora, republicano e oposicionista, "A Democracia do Sul", publicado de 1917 a 1971. A sede do jornal de que era proprietário situava-se perto de Rua da Selaria e aqui era impresso numa impressora "antiquíssima", à base de tipos de chumbo montados nas caixas respectivas, sendo o produto final como se imprensa do século XIX fosse, no grafismo, na textura do papel.
O nosso estágio de fim de curso foi um trabalho colectivo (meu, do Queiroga e do José Emídio Guerreiro), sob orientação do Pe. Augusto da Silva, sj, executado para a Fábrica da Siemens em Évora, creio que publicado numa revista alemã, mas dele não tenho qualquer exemplar.
Sobre Aníbal Queiroga, entretanto falecido em 2001, falo em https://www.facebook.com/notes/victor-nogueira/uma-bd-esquecida-os-eunucos-razal%C3%A1s-e-a-queima-das-fitas-de-1969-em-coimbra/10152199426424436
Outras referências são-lhe feitas no blog "Viver Évora", que a seguir são transcritas:
"A distracção dos coronéis não foi tão longa quanto muitos desejavam. A seguir ao final da Segunda Guerra Mundial, os serviços de censura proibiram a afixação das sinopses prévias das edições. Desta medida resultou a desactivação deste tipo de painéis em todo o país, à excepção de Évora. As notícias de necrologia, agora diariamente incluídas no jornal de parede, foram o argumento utilizado para convencer as autoridades censórias da necessidade de preservar o painel na Praça. Uma vitória que comportava alguns riscos para o correspondente (Aníbal Queiroga), o qual ficava com a responsabilidade de, além da necrologia, apenas fornecer informações desportivas e o calendário das festas e romarias do concelho. À menor infracção a estas regras o ‘placard’ seria extinto e ao correspondente levantado um processo disciplinar e outro de natureza criminal. A manutenção do painel não foi pacífica nas duas décadas seguintes. Acontecia que tanto o Queiroga pai como depois o filho, além de correspondentes de “ O Século” eram proprietários da «Democracia do Sul», um jornal regional republicano de oposição ao regime.
Os elementos situacionistas locais não descuravam a vigilância sobre as actividades dos dois homens. Diziam, à boca cheia, que ambos aproveitavam qualquer oportunidade para desrespeitar o sistema político vigente, o que se tornava notório na forma como tratavam os dados necrológicos relativos aos que tinham militado na oposição, ou apenas apoiado essas forças, os quais eram habitualmente acompanhados de menções elogiosas, ao passo que os falecidos afectos ao regime eram referidos de forma breve e seca. Até que, em 1967, já falecido o pai cinco anos antes, Aníbal Queiroga Pires foi preso pela PIDE. Sobre ele pesava (além da suspeita de ter auxiliado alguns dos assaltantes da agência do Banco de Portugal na Figueira da Foz) a acusação de cumplicidade na deserção de um alferes miliciano que fugiria para Argel com armas roubadas no Quartel General da Região Militar do Sul: o então alferes miliciano Seruca Salgado, então apenas com 21 anos, depois membro fundador do Partido Socialista e jornalista da RTP. No seguimento da prisão veio o despedimento. O correspondente Queiroga recebia uma carta em que a direcção de “O Século”, «por razões conhecidas», lhe dispensava a colaboração."
in http://viverevora.blogspot.pt/.../o-painel-necrologico-da...
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Maria João De Sousa
Muito interessante, Victor Barroso Nogueira, obrigada! É notável a imaginação dos jornalistas da oposição que até os artigos de necrologia conseguiam transformar em artigos de resistência ao regime. Quanto à caricatura... excelente! Abraço!
10 a
Victor Barroso Nogueira
🙂
10 a
Maria João De Sousa
Gostei mesmo! 🙂
10 a
José Guerreiro
No âmbito do trabalho académico de que que falas, fui ao INE a Lisboa com o Aníbal Queiroga recolher alguns dados estatísticos.
10 a
Responder
José Guerreiro
E à noite, numa tasca, tivemos um encontro inesperado com um PIDE, que o Aníbal Queiroga conhecia da prisão. O Queiroga atirou-se ao PIDE e só de lá saímos vivos com a colaboração do dono da tasca e de outros clientes, que não simpatizavam com o regime.
10 a
Responder
José Eliseu Pinto
Trabalhamos juntos, nos últimos tempos de vida do Aníbal Queiroga. Ele era o responsável pela área de planeamento dos serviços regionais de segurança social do Alentejo que eu dirigia, na altura. Essa proximidade permitiu estreitar uma amizade que vinha dos tempos do ISESE. Recuperei, então, o privilégio do seu convívio que me permitiu confirmar as razões que tinham originado a velha amizade, tantos anos atrás.
A sua última tarefa profissional foi liderar, a meu pedido, a equipa nacional que viria a desenhar o departamento de planeamento do Instituto de Solidariedade e Segurança Social, criado poucos meses antes da sua morte, em 2000.
É de 1997, a caricatura que me fez durante uma reunião de trabalho em que, porventura, a temática se revelava menos interessante.
10 a
14 de junho de 2018 ·
foto victor nogueira - Paço de Arcos - Fonte da Travessa da Ermida 7 (1997)
14 de Junho de 2019
foto victor nogueira - moinho de maré da mourisca, na actualidade, sito na reserva natural do estuário do sado, em setúbal
14 de junho de 2019 ·
Auto-retrato em Paço de Arcos (2017 03 06)
14 de junho de 2020 ·
Foto victor nogueira - Serra da Arrábida - Farol do Forte de Santiago do Outão
Nas instalações do antigo forte funcionam um Hospital Ortopédico, desde 1909, e o Farol da Torre do Outão, construído em 1880, a 34 metros de altitude e 11 metros de altura, atingindo o seu feixe luminoso 12 milhas náuticas.
14 de junho de 2020 ·
Foto Victor Nogueira - O Farol da Azeda, em Setúbal
O farol do Outão e o farol da Amêijoa davam o enfiamento da barra do rio Sado. Em 1951 este último foi desactivado e o enfiamento da barra do Sado passou a fazer-se pelo farolim da Doca da Pesca e pelo farol da Azeda.
O farol da Azeda entrou em funcionamento em 6 de junho de 1940, na quinta da Azeda. Inicialmente foi montado numa cabana com montantes e lanterna de estai, com luz vermelha, fixa. Tinha 6,5 metros de altura e 72 metros de altitude. Tinha um alcance luminoso de 8 milhas e, com o farolim da Doca Pesca, dá o enfiamento da barra de Setúbal.
Como já havia dificuldade em avistar a estrutura de dia e mesmo a luz durante a noite, devido às novas construções que se vinham fazendo nas proximidades e que dificultavam grandemente a navegação, em 3 de outubro de 1996 foi construída uma torre cilíndrica, pintada com faixas vermelhas e brancas com 31 metros de altura e o farol passou para esta estrutura onde se mantém. O farol situa-se a 61 metros de altitude w tem de altura 31 metros, tendo um alcance luminoso de cerca de 41 Km. (1)
A torre funciona também como reservatório de água para abastecimento à cidade.
(1) in https://www.amn.pt/DF/Paginas/FaroldaAmeijoaAzeda.aspx
14 de junho de 2021 ·
Foto victor nogueira - Rua do Moinho, na Belavista, em Setúbal - Na parede exterior da Associação Cristã da Mocidade (Young Men's Christian Association) encontra-se um extenso e diversificado mural executado por diferentes artistas,.
O desta foto, executado em 2011, representa Barack Obama e, para além da identificação dos "writers", que não consigo decifrar, contém as inscrições "ACM YMCA" e "Yes we can"- (foto em 2018.01.26 Canon 151_01)
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)