terça-feira, 3 de junho de 2025

Letras empilhadas, ano após ano, em Junho, 03, (re)colhidas em 2025

 * Victor Nogueira

3 de junho de 2011  · 

Apesar de tudo o mIRC era mais espontâneo e sincero e no FB, para além de antigos colegas, estão algumas pessoas que conheci no mIRC há mais de 10 anos e a quem posso sempre telefonar ou escrever, embora dalgumas destas conheça apenas a voz, a gentileza e a disponibilidade para comigo!

3 de junho de 2011  · 

Carpe Diem - Atrás do Tempo Tempo Vem ?

O pensamento é escravo da vida, e a vida é o bobo do tempo(Shakespeare)-Tudo se destrói, tudo perece, tudo passa; só o mundo é que fica. Só o tempo é que dura(Diderot)-Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo.A partir de agora, não viveremos mais;viveremos apenas mais depressa(A.Dumas)-

3 de junho de 2012  · 

Foto Victor Nogueira - Braga (nocturno)

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Manuela Vieira da Silva

Tem arte. Só não consigo percerber o branco em sépia. Ou é luz natural?

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Victor Barroso Nogueira

Manuela Silva É um nocturno, em pose, com iluminação dos candeeiros

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Manuela Vieira da Silva

É claro que é luz dos candeeiros, a pose branca é que não percebo. Ou então, está tão bem apanhada e por isso a agarrou, por somente aquelas janelas estarem acesas, com um carro oculto a passar.

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Victor Barroso Nogueira

Não há qualquer carro a passar, àquela hora da madrugada. Algum que viesse, tê-lo-ia deixado passar antes da foto. A luz à esquerda deve ser do candeeiro, à direita.

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Margarida Piloto Garcia

Para além da escrita também tens prazer na fotografia tal como eu. Não tenho é os conhecimentos técnicos nem disponho de equipamento para certos trabalhos.Gosto deste noturno

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Isabel Maria

Tudo perfeito

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Thatalyscal Scaldelai

Linda demais,inspira tranquilidade,aconchego! 😊

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 3 de junho de 2012 

em évoraburgomedieval - 1971 - 1º semestre


 Isabel Maria

Gostei muito! tens algum livro publicado?bjs

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Victor Barroso Nogueira

Não, Isabel Reis os meus textos literários e as minhas fotos não estão nem organizados nem publicados. Publicados e assinados, apenas artigos na imprensa. Publicados e assumidos pelos vários colectivos, comunicados ou estudos de carácter político ou social

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Belaminda Silva

Bom dia amigo querido,,,lindíssimo!!! Obrigada por partilhares comigo. Gostei. Desejo-te um dia maravilhoso e uma maravilhosa semana. Beijinhos ♥

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José Inácio Leão Varela

O meu amigo Victor Nogueira, soma e segue...e segue bem...mais uma vez o meu abraço pelo bem que escreves e descreves...

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Yolanda Botelho

Gosto de te ler....vou lendo,obrigada por tão boa escrita.Bj

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Graca Maria Rito

Obrigada Victor ! Como sempre , gostei muito . Bom dia !! Bjs

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3 de junho de 2012  · 

Foto Victor Nogueira - Alcobaça - fachada lateral do Mosteiro (nocturno)

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 Carmen Rosário Montesino

Bela foto, Mestre!

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Isabel Maria

Um olhar de Outono na Primavera!

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Lia Branco

Maravilhosa foto... sépia. Beijinhos

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Manela Pinto

outono, noite... o fotografo nao tem horas

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Yolanda Botelho

linda,linda, linda, esta foto.....bjs amigos

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Ana Sofia Pereira

foto muito bem conseguida 🙂

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Margarida Piloto Garcia

lindíssima com um sabor intenso e antigo

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Francelina Oliveira

Obrigado Vitor.

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Maria Jorgete Teixeira

Nostálgica!

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Alzira Henriques

Obrigado Vitor. Vejo que estiveste em Alcobaça... Podias ter dito alguma coisa... Bjo

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Victor Barroso Nogueira

As fotos são antigas, Alzira Henriques Mas qd aí passar, digo-te :-)*

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Belaminda Silva

Belíssima foto! Amei. Obrigada Victor. Tem uma linda noite , e uma boa semana. Beijinhos♥♥

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3 de Junho de 2013

por arraiolos 02 (1972/1973)

Sabugueiro # Torre de Coelheiros # Vimieiro


VER  por arraiolos 02 (1972/1973)

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 Cremilde De La Rosa

Textos que ajudam a conhecer um Portugal pouco conhecido. A carqueja também servia de tempero das sopas e da lebre. Obrigada.

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Judite Faquinha

Victor! Texto mais maravilhoso, hoje quem possa ler,e pensar que és tu o criador... não conhecem a verdadeira labuta Alentejana, que espressas-te em premenor... associações os meus amigos Alentejanos, nunca falaram, mas sim, praças de jorna, onde os tabalhadores se juntavam... claro os mais fortes, é que tinham direito ao trabalho! Victor obrigada pela história verídica desta parte do Alentejo ARRAIOLOS. Bjs

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Victor Barroso Nogueira

Judite Faquinha Estas Associações de Trabalhadores rurais existiam durante a I Repúblçica. Os sindicatos de assalariados rurais foram extintos pela ditadua fascista e substituídos pelas Casa do Povo, que congregavam estes com os agrarios,cuja presidênc… Ver mais

ARQUESOC.GEP.MSSS.GOV.PT

http://arquesoc.gep.msss.gov.pt/Associação%20de%20Classe%20dos%20Trabalhadores%20Rurais%20da%20Igrej

http://arquesoc.gep.msss.gov.pt/Associação%20de%20Classe%20dos%20Trabalhadores%20Rurais%20da%20Igrej

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Victor Barroso Nogueira

Olha, Judite Faquinha tb acabei de descobrie isto http://colectivolibertarioevora.wordpress.com/.../poemas.../

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

COLECTIVOLIBERTARIOEVORA.WORDPRESS.COM

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

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Judite Faquinha

Victor amigo, obrigada pela tua atenção de me esclareceres... e mostrares estes poemas, o pobre, está sempre arrumado... eu conheço o Escoural e Evora!!! Eu não conheci os reis mas a minha avó trabalhava o dia de sol a sol para ganhar 5 reis por semana, beijokinhas... Victor pela paciência que tens para comigo, do coração te agradeço boa noite sonhos felizes.

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Manuela Vieira da Silva

Cultura é isto, as memórias de um povo que tu tão bem retratas e documentas. Bjos.🙂

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Graça Maria Teixeira Pinto

Enquanto vou lendo as tuas crónicas, vou percebendo como um filho da burguesia se mudou para o outro lado da barricada.Fascinante, também essa parte...Pelo menos, para mim.Bj Victor.

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Judite Faquinha

Victor, fiquei comuvida, que nem falei das fotos que adorei, de nosso Alentejo Inponente e grandiozo!!! Beijocas!!!

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Belaminda Silva

Gostei dos textos e das fotos! Obrigada camarada Victor, pela partilha e por nos dares a conhecer estas Historias e documentos que tu tão bem retratas. Feliz tarde para ti amigo. Beijinhos 🙂

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Isabel Dias Alçada

Feliz noite amigo narrador de histórias maravilhosas !

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António Couvinha

Vimieiro; e não Vimeiro!

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Victor Barroso Nogueira

Sorry, António Couvinha

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António Couvinha

Tudo bem amigo. É que o meu pai e avô nasceram nessa terra: Vimieiro. Abraço e obrigado pelas recordações.

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Victor Barroso Nogueira

Está rectificado, António Couvinha

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Filomena Pita Soares

Grandes recordações Victor!

Tenho uma ideia desses inquéritos !

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Victor Barroso Nogueira

Não me lembro se tu e o joão fizeram parte da equipa, Filomena Pita Soares Mas entre outros, estavam o Nunes da Ponte, a Domings e creio que o Emídio Guerreiro A equipa era toda de estudantes do isese

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Filomena Pita Soares

Eu não fiz parte porque fui apenas nesse ano para Évora.

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Luisa Neves

Obrigada por mais um brilhante texto. Abraço. 😉

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Victor Barroso Nogueira

http://colectivolibertarioevora.wordpress.com/.../poemas.../

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

COLECTIVOLIBERTARIOEVORA.WORDPRESS.COM

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

Poemas sociais editados pela Associação dos Trabalhadores Rurais Escourelense (Escoural-Évora)...

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José Manuel Candeias

Boas lembranças, Victor Nogueira! Abraço

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Ana Maria Madail

Lindissimo texto.. Gostei.. Grata pela partilha.

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Joana Espanca Bacelar

Que belas fotos e que bom recordar ao ler estes textos, obrigada Vitor.

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Vânia Cairo

Que maravilha, amigo Victor Nogueira!!! Bjo

12 a




3 de junho de 2014  · 

A SAGA DE CARLOS E CARLOTA NO REINO DOS TRISTES E O zé povinho AGUILHOADO

Deve ser triste ser candidato/a a Rei/Rainha. Em crianças têm o destino marcado que é não poderem escolhê-lo e depois têm de esperar que o rei ou o herdeiro morram para que o destino se cumpra. Isto sem falar na profunda aberração que é mesmo na democracia burguesa da "igualdade" haver uma casta de sangue, a única com direito a governar e a mordomias pagas pelo pagode, cercada de outros "iluminados" de sangue nobilitados em guerras de saque e de extermínio ou pelo vil metal.

cartoon de Rafael Bordalo Pinheiro

3 de junho de 2019  · 

contraluz na serra da estrela, numa viagem com os alunos da Escola Industrial e Comercial de Évora, em  1975 02 26   

1. - A neve parece esferovite e de vez em quando um tipo enterra-se até aos joelhos. Antes do cume a serra é negra, salpicada de branco; no cimo é um manto branco, que o nevoeiro confundia, tornando fantasmagóricos os vultos. Estava frio, mas suportava-se. 

Encontro-me num café da Covilhã, ( ) que parece um do Porto, enquanto as ruas lá para trás lembravam Sintra. Almoçámos no Fundão, na Escola Secundária, um prédio de habitação adaptado - onde as pessoas tinham um ar seráfico e beatífico, falando com um sotaque de seminaristas, padres ou de freiras de Santa. Zita; - será que a maioria deles são destas bandas? - As miúdas desta região têm um ar rude ou agreste - serrano? - 

Demos liberdade aos miúdos e até agora não tem havido problemas. Estou é maçado, pois a camioneta não é cómoda e por causa da reunião na Escola só me deitei às 3 da matina para levantar-me às 5 1/2. (MCG - 1975.02.26) 

2. - (...) Perguntas-me se gostei da Serra?  Digo-te: vira o postal, e diz-me se essas pedras negras e essa erva amarelecida têm alguma beleza ou alegram o espírito! Imagina esta paisagem embranquecida pela neve, por entre rochas negras! E vai daí compreenderás que tenha arrefecido um pouco o meu entusiasmo... pela Noruega. (MCG - 1975.03.05) 

3. - Terá sido em 1963 que vi nevar pela 1ª vez, como registo no meu diário de então: “Vi nevar pela 1ª vez, quando ia para casa do avô Luís, e à tarde, quando fomos ao café Astória”. (1963.01.13 - Diário III). 

Caíram uns flocozitos de neve que se liquefaziam antes de pousarem no solo. Em Luanda no Natal, coincidente com o pico do calor, na árvore e no presépio a neve era representada com flocos de algodão hidrófilo e, posteriormente, com um spray que solidificava ao contacto com o ar.

Esta minha ida à Serra da Estrela foi uma desilusão, pois o que encontrei nada tinha a ver com as fotos e filmes em que surge “bonitinha”. Na realidade parecia esferovite, com fealdade misturada na berma dos caminhos com a terra acastanhada. No verso duma das fotos anotei na altura “Serra da Estrela, Março 1975 – Numa excursão com alunos da Escola. Fiquei desiludido com a neve. Não há nada como as paisagens verdejantes do Minho. A neve é desoladora.”

3 de junho de 2022  · 

Foto Rui Pedro - Uma tarde destas, na estrada da Baixa de Palmela, pedi ao Rui Pedro que fotografasse o aqueduto, mas, viajando aquele no banco do pendura,  o condutor ficou no "apanhado"

  Carlos Barradas Teixeira

Corrigido e reenquadrado! 

3 a

Victor Barroso Nogueira

C Manuel B Teixeira Grato e abraço 🙂

3 a

            

3 de junho de 2024  · 

Foto  victor nogueira - Pôr do sol em Setúbal, como se fora o alvorecer  (2024 05 31   IMG_4717)

Estando voltado para NNE, do cimo da torre o normal é ver o nascer do sol, mais ou menos deslumbrante. Mas por vezes também é possível vislumbrar o pôr do sol, normalmente um debrum alaranjado na linha do horizonte, com Palmela ao fundo. Como nesta fotografia. A disposição topográfica deste prédio onde moro permite que cada  uma das quatro fachadas seja banhada pelos raios solares, sucessivamente, do nascer ao pôr do sol!

3 de junho de 2024  · 

Todos diferentes, todos iguais, uma só Humanidade - Paz e coexistência!


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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)