sexta-feira, 23 de maio de 2008

A Malta de Évora, do Café e da Casa de Hóspedes


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Author: Victor Nogueira
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Via http://mundophonographo.blogspot.com/
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Café Arcada já reabriu as portas

13/08/2002

Autêntico «postal ilustrado» da cidade de Évora, quase tão conhecido como o Templo de Diana ou a Capela dos Ossos, o Café Arcada, na Praça do Giraldo, reabriu as portas, depois de um complexo trabalho de reestruturação. A completar meio século de vida, aquele é o local das grandes tertúlias da cidade, numa combinação estranha e marcante entre residentes e turistas. Nos últimos anos o Arcada vinha a sofrer o desgaste provocado pela «velhice», mas a Cervejaria Lusitana decidiu restituí-lo aos seus bons velhos tempos. Cerca de um milhão de euros permitiram torná-lo um espaço moderno e funcional, mas sem perder as raízes da sua história.
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http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=7871625280202208315&postID=166593076962922215



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Infalivelmente, todas as terças-feiras, quer chovesse quer fizesse sol, a Praça do Giraldo abarrotava de gentio. O café Arcada formigava de bonés e chapéus descaídos para a nuca. Capote, samarra ou pelico e safões pela rijeza do inverno. A singeleza da camisa e colete pela calma do verão.


Era o dia dos negócios da lavoura. A «bolsa informal» do gado, da cortiça, das leguminosas, dos cereais e da palha. Entre cafés e aguardentes concertavam-se negócios, apalavravam-se arrendamentos, compras e vendas de herdades, emprestava-se e pedia-se dinheiro.
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In ALENTEJANANDO Fevereiro, 2004

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Terça-feira, 3 de Julho de 2007

Um pezinho de dança

Nas minhas deambulações por Évora, entrei no Café Arcada, onde se vendem umas queijadas muito boas.
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Foi como uma viagem no tempo. A decoração parece continuar a representada na grande fotografia que cobre uma das paredes e recorda os tempos em que a orquestra privativa tocava para animar os clientes do café.

http://www.flickr.com/photos/71586600@N00/sets/72157600258162762/


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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)