sábado, 12 de junho de 2010

Da instabilidade temporal



 * Victor Nogueira

O  tempo continua instável: ora frio, ora quente, ora límpido, ora nublado, mais ou menos carregado o cinzento, ora luminoso, ora sombrio, ora chuvosos ou não ! Não se sabe que roupa se há-de vestir, com variações diárias tão bruscas.
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Quase parece a Ilha da  Madeira, soalheira na vertente sul, esfriando rapidamente quando se sobe na estrada que liga à vertente norte, húmida, pluviosa e fria !

Fora isso, nada de especial a não ser o telefonema do Pe. Silva S.J., a saber da minha saúde e bem disposto.  Lá confirmei  o almoço em Évora, que espero seja em  breve. Aproveitarei para ver velhas amizades !

Tratei ali  do jardim varandal, arranjando espaço para novos espécimes. Ontem esteve cá o Francisco, que já não tem cara de bébé e parece um "hominho" de calças.

Continuo com os meus blogs, as investigações na Internet, a leitura de jornais e livros e pouca cavaqueira

Já é noite cerrada e tudo é silêncio, salvo o zumbido nos ouvidos e o dedilhar do teclado do computador.
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Tenho de combinar com o Nabais  teor das minhas escribaduras para o jornal do STAL, de cujo Conselho Editorial continuo a fazer parte, agora muito mais alargado e da última vez com vivo debate sobre a situação política nacional e internacional, como há muito não tinha, desde que deixe de fazer parte da Direcção Nacional da Confederação Quadros e de ter as regulares reuniões com o Jerónimo!
 
Acabei de ler o livro do Carlos Brito mas disso resultará conversa para o Mu(n)do Phonographo. Continuo a ser de Fritz Thyssen o livro «Eu Paguei a Hitler» para além de dois sobre os segredos do Vaticano, um dos quais estilo "água chilra" e pouca novidade para mim!
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)