domingo, 6 de outubro de 2013

letras de outubro - 01

* Victor Nogueira

ela - a bela - parece uma gaivota planando à minha janela, em voos rápidos e mal a vejo já bateu as asas para outro quadrante

Cheguei, li, senti e gostei. Chegam-me as palavras corriqueiras para to dizer, palavras de todos os dias, mas nem por isso menos cheias de encanto pelo que expressas e como o fazes


grato pela delicadeza e plenitude da partiha.


4.


A mim o que me interessa são os vivos e a solidariedade ou o gesto que se não recusa, a liberdade que conseguimos fazer nascer nesta teia de constrangimentos e de embaraços. (texto e foto - Victor Nogueira)


*  O meu texto é na linha da frase do Marquês de Pombal - "enterrar os mortos e cuidar dos vivos". Que interesxsa o culto dos mortos qd se desprezam os vivos, qd para com estes não há entre-ajuda, solidariedade ?

A maior parte das sés medievais estavam encafuadas em ruas estreitas e abafadas pelo casario que as rodeava. Durante o Estado Novo todos os edifícios que as rodeavam foram demolidos, como no Porto ou na Guarda. Uma excepção é a Sé de Breaga, que está entalada ao fim duma rua ladeada de prédios.


grato pela tua presença e amizade.


grato pela tua amizaded e presença sempfre presente.


 a memória por vezes engana-nos e eu pensava que já tinha agradecido o teu poema e a tua partilha. Mas como os últimos serão os prmeiros espero que assim seja o teu "perdão" para comigo. 

um florentino e brocado soneto.´

quando o encanto é eterno, as minhas palavras para expressá-lo empobrecem por aparentemente gastas e pk depois de ti  difícil se torna remoçá-las. 

*  Na morte de Celino Silva

A ida a évora foi sempre sendo adiada para o re-encontro, mas o encontro, esse já se dera no tempo em que Abril era uma esperança logo ali ao virar da esquina. Mas a vida persiste enquanto houver a memória daqueles que nos conheceram.

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)