28 de Dezembro de 2013 às 19:18
* Victor Nogueira
Quem tu és e onde estás não sei, mas fazes-me falta e o teu silêncio e a tua ausência têm a dimensão do mar-oceano e do universo coalhados de estrelas flamejantes. Onde e quando nos encontraremos ? No café, na estação do comboio, na paragem do autocarro, à beira mar ou à porta do cinema ? Em que praça ou rua ? No meio da multidão ou no reca(n)to do jardim ? Como nos reconheceremos ? Que roupa vestiremos e que livro ou jornal levaremos na mão para não nos enganarmos ?
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)