* Victor Nogueira
O que há dezenas de anos me atraiu nesta série de Cosey, intitulada "Jonathan" , localizada nos Himalaias, foi sobretudo o grafismo, tal como sucedera com os de Hergé nas aventuras de Tintim em "No Tibete", "Lotus Azul" e "O Templo do Sol". Isto para não falar no belíssimo e fabuloso filme "O Narciso Negro", realizado em 1947 por Emeric Pressburger e Michael Powell
Jonathan é a reflexão dum jovem suíço que em espaço aberto vagueia pelos Himalaias, atravessando o Norte da Índia, Tibete e Nepal, à procura de um amor de infância, mas acima de tudo em busca de si próprio e tomando parido face à realidade que o rodeia.
A jovem de cabelo preto é Drolma, uma criança cujos pais foram mortos pelos chineses e que vagueia em estado semi-selvagem até ser recolhida e "adoptada" como filha por Jonathan.
Uma colecção de 10 álbuns (dos 16 publicados) está a ser semanalmente distribuída pelo Jornal Público Mais sobre Jonathan em https://fr.wikipedia.org/ wiki/ Jonathan_(bande_dessinée)
Jonathan é a reflexão dum jovem suíço que em espaço aberto vagueia pelos Himalaias, atravessando o Norte da Índia, Tibete e Nepal, à procura de um amor de infância, mas acima de tudo em busca de si próprio e tomando parido face à realidade que o rodeia.
A jovem de cabelo preto é Drolma, uma criança cujos pais foram mortos pelos chineses e que vagueia em estado semi-selvagem até ser recolhida e "adoptada" como filha por Jonathan.
Uma colecção de 10 álbuns (dos 16 publicados) está a ser semanalmente distribuída pelo Jornal Público Mais sobre Jonathan em https://fr.wikipedia.org/
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)