Alguém, que muito prezo, escreve:
Ora bem, às vezes apetece-me escrever certos desabafos mas acho que não vale a pena. Desta vez não resisto. Um "amigo" faceboquiano queixava-se hoje publicamente que nos poemas que colocava nunca tinha mais do que 150 likes e que por tal razão estava a remover uma grande parte dos 5000 amigos. :-)
Fui ver bem de quem se tratava e ler uns dos tais poemas. Não me vou pronunciar sobre os mesmos, embora tenha a minha opinião, porque não sou crítica literária.
Mas quando se escreve várias vezes " à tempo" etc... para mim está tudo dito, ou escrito. Nem precisa de me desamigar porque já tomei a iniciativa. Mas desejo-lhe muitas felicidades.
E respigo dois comentários
XYZ Li muitos destes comentários, como a reflexão inicial. Haveria tanto a dizer: o que leva as pessoas a publicarem aqui; a importância do polimento do Português, a vaidadezinha típica de qualquer ser humano, a necessidade de sonhar e ser aceite; a função de uma rede social para cada um dos que nela navegam; as elites e quem pensa seriamente a elas pertencer. Talvez um ensaio. O FB, como outras redes sociais, permite estudos muito interessantes. Acho que mal ou bem, cada perfil é um espelho. Mal ou bem, cada gesto é um juízo de valor. Mal ou bem, toda a gente tem uma enorme necessidade de aceitação, sonhe bem ou sonhe mal. Enfim... somos todos humanos. Aquele título de obra majestosa, " Feira de Vaidades"... só o título já é perfeito para esta rede social. Por mim só posso dizer que adoro a escrita de Beltraneja. Beijinho por aceitar-me entre os seus seguidores.
Ambos! Ambos -forma e conteúdo - são essenciais para a poesia.
ResponderEliminarabraço, Victor!