* Victor Nogueira
Os recipientes em que estão colocados os limões e as tangerinas eram a cobertura de embalagens de bolos comprados no supermercado. O tamanho das "caixas" é o mesmo, mas o volume dos bolos diminuiu para metade. E assim, á pala da guerra na Ucrânia e das distópicas decisões dos tecnocratas e dos submissos políticos da aiUÉ, baratas tontas nas mãos e cordelinhos de oligarcas da USA/NATO, tudo aumenta em preço e diminui em quantidade, para gáudio das suas - deles - bolsas, bem atestadíssimas com lucros mais ou menos estratosféricos e especulativos. Já em tempos referi os chocolates Regina que mantendo o tamanho das embalagens diminuíram o volume do produto nelas contido. E a mesma "habilidade" sucede noutros produtos. Mantendo o preço a 1 €, as embalagens dos saborosos biscoitos de anis e gergelim passaram a conter não cinco mas apenas quatro unidades. É o empreendedorismo do "súcialismo em liberdade neoliberal", do fartar vilanagem ou ... no aproveitanço está o ganho!
No quintal as nabiças não medram, minúsculas e rasteirinhas ao solo, entremeadas aqui e além por urtigas, que ao inadvertido toque causam um desagradável prurido na pele. Tenho de colher o alho francês, antes que seque. Mas não hoje, que chuvisca no quintal ensopado de água. Para colheita, á medida que forem amadurecendo, ficam os limões e as tangerinas.
Tal como previsto pela meteorologia, hoje este dia de domingo está enevoado, frio e chuviscoso.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)