* Victor Nogueira
25 de agosto de 2017 ·
Diz ali o contador que cerca das 15:45 horas de 2017.08.25 admiti o/a 1111º amigo/a. Claro que antes disso e ao longo destes oito anos e tal [desde 9 de Maio de 2009 pelas 10:53 ] houve pessoas que saíram sem dizer água vai, uma meia dúzia bloqueou-me embora alguns/mas tivessem retornado, eu bloqueei apenas uns dois ou três, na maioria dos casos não inter-agimos. Dos que saíram sem dizer água vai alguns/as foram uma surpresa, pois inter-agíamos e a estima e a amizade virtual pareciam-me estreitas e sinceras.
A maioria das 1ªas amizades no inFaceLock transitaram do hi5 e continuamos nas listas mútuas. Foi bom ter encontrado malta de Luanda, malta do Salvador Correia, malta de Económicas e de Lisboa, malta de Évora e do Alentejo, malta doutras lides ... Mas, após o breve e fulgurante brilho do reencontro, com maior ou menor brevidade (quase) tudo se extinguiu, como a chama breve dum fósforo que logo se apaga em negritude.
O 1111 foi um quarteto musical célebre nos idos de 60/70 do passado milénio, originalmente chamado “Conjunto Mistério”. O 1º disco do “1111” foi um EP, editado em 1967, e continha “A Lenda de El-Rei D. Sebastião”. Ei-la, já de seguida
Manuela Vieira da Silva - Olá amigo Victor! Meu amigo desde o início, sempre nos entendemos bem e até trocámos uns comentários bem giros. Uma longa amizade que prezo muito. Quanto ao D. Sebastião, bem, gosto muito da música e ainda me lembro de a ouvir na rádio pelo grupo 1111. O rei D. Sebastião foi, mas não voltou, e nunca ninguém soube por onde ficou, por isso andamos séculos a ver se o vemos. Quem sabe ainda vem dar lições a este Portugal e apareça nessas florestas fora e em S. Bento com a sua presença espectral?!
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)