sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Letras empilhadas anos após ano, em Outubro 04, (re)colhidas em 2024

*  Victor Nogueira

4 de outubro de 2010  · 

Depois dum domingo cinzento, nublado e chuvosamente peganhento, uma segunda de céu com nuvens brancas como flocos de algodão em fundo azul e brilhante, pleno de claridade !

Manuela Miranda

depois de um domingo assustador, tivemos um dia belo, é caso para dizer depois da tempestade vem a bonança, Felizmente :)))

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Victor Barroso Nogueira

Mas ... esperta como á a popular sabedoria, há sempre um provérbio que afirma o contrário e então, não há bem que sempre dure nem mal que se não acabe, embora quem espera desespera 🙂

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Manuela Miranda

MAS QUEM ESPERA TAMBÉM SEMPRE ALCANÇA. EMBORA O DIA HOJE AMANHECESSE ESCURO NO UNIVERSO, MAS TEMOS QUE ESPERAR PARA VER, PORQUE ESPERAR É UMA VIRTUDE!!!!:)

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Victor Barroso Nogueira

ok, menina nela pois mais vale um pássaro na mão que dois a voarem 🙂

Em tempo - aqui na margem direita do estuário do sado o dia continua azul, límpido e brilhante ! 🙂

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Manuela Miranda

está com mais sorte que eu, está nublado, mas valha-nos isto, por enquanto não chove, o dia é sempre lindo, o Sol quando veio, veio, veio para todos, por isso tbem há-de voltar aqui, mas eu vejo umas gaivotas a esvoaçar, e como diz o dito: gaivotas na terra, tempestade no mar, ou será fome?!! uma Boa tarde para si :)))

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Victor Barroso Nogueira

Bjo do Kant_O com sabor a sol, a sal e a gaivotas loucas esvoaçando no ar 🙂

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Manuela Miranda

bjs

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Victor Barroso Nogueira

Hoje as gaivotas não passam rápidas defronte da minha janela no alto da torre no cimo da encosta e o céu continua azul. brilhante e com flocos de algodão !

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Manuela Miranda

AQQUI JÁ CHOVISCOU

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Victor Barroso Nogueira

Continuando o meteorológico diário, a manhã esteve nublada e tristonha mas a tarde foi soalheira. As nuvens no céu permitem tirar óptimas fotos ao pôr-do-sol. Não houve gaivotas, mas na baixa os pombos esvoaçavam em bando, num farfalhar de asas e de voo rasteiro, mas sem o saltitar de pardais ou a altaneirice das águias ! Voavam em bandos de beiral em beiral 🙂

14 a


4 de outubro de 2011  · 
 
"Muitas vezes a esperança não é mais do que uma labareda de que apenas ficam cinzas. E as cinzas dispersam-se ao sopro de uma aragem mais forte" Hans Hellmut Kirst in "Os Lobos"

Maria Jorgete Teixeira
Quer dizer que a esperança é uma coisa muito frágil, nestes tempos é mesmo!
13 a

Victor Barroso Nogueira
Este romance passa-se no tempo do nacional socialismo na Alemanha. É uma denúncia da sua desumanidade. Aliás, tenho uma brochura editada nessa altura pelos serviços de propagada nazi, com discursos de Hitler, empresários alemães e ministros das finanças onde está escrito no branco o que se pretendia e está-se concretizando - uma Alemanha acima de todos os restantes povos, subjugados como sub-humanos.
13 a

Maria Jorgete Teixeira
Obrigada pela explicação, não conheço o romance e embora esses tempos de que fala fossem dos piores para a humanidade, estes nossos não deixam também de ser aterradores e sem esperança.
13 a




4 de outubro de 2023  · 
 
Foto victor nogueira (2023 10  02)  IMG_3405) -  Mindelo - «L'important c'est la rose,» mais non le "súcialisme" ...  dos vendedores de banha da cobra. Na foto, o ciclo da vida, uma rosa aberta e um botão a florescer e desabrochar. No milheiral, os campos já mecanicamente debulhados e os que, já secos, aguardam as ceifeiras debulhadoras, sem ranchos de hominídeos, cantares e milho-rei! 


4 de outubro de 2023  · 
 

Foto victor nogueira  Mindelo Trabalhos agrícolas (2023 10 03 IMG_3408)

Hoje, 4 de outubro, terminaram os trabalhos agrícolas nos campos entre a Estrada Nacional e a linha do metro de superfície do Porto. No campo das traseiras já adubaram o solo com água choca, que empestou os ares e feriu as pituitárias, para gáudio das moscas sarnentas que se nos colam à pele e picam, como se fossemos gado. Bandos de pombos percorrem os ares, aterrando ciclicamente para debicarem os grãos de milho, enquanto pequenos pássaros saltitam no quintal, para cá do muro - rolas ou pardais.

A ceifeira debulhadora é atrelada a um tractor, seguido em paralelo com outro com reboque   que vai neste despejando o milho, através duma manga. Na peugada, segue outro tractor com reboque, para substitui-lo quando cheio. Três homens, cada um em seu tractor, fazem assim todo o trabalho, que outrora ocupava dezenas de trabalhadores.

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)