* Victor Nogueira
4 de outubro de 2010 ·
Depois dum domingo cinzento, nublado e chuvosamente peganhento, uma segunda de céu com nuvens brancas como flocos de algodão em fundo azul e brilhante, pleno de claridade !
Manuela Miranda
depois de um domingo assustador, tivemos um dia belo, é caso para dizer depois da tempestade vem a bonança, Felizmente :)))
14 a
Victor Barroso Nogueira
Mas ... esperta como á a popular sabedoria, há sempre um provérbio que afirma o contrário e então, não há bem que sempre dure nem mal que se não acabe, embora quem espera desespera 🙂
14 a
Manuela Miranda
MAS QUEM ESPERA TAMBÉM SEMPRE ALCANÇA. EMBORA O DIA HOJE AMANHECESSE ESCURO NO UNIVERSO, MAS TEMOS QUE ESPERAR PARA VER, PORQUE ESPERAR É UMA VIRTUDE!!!!:)
14 a
Victor Barroso Nogueira
ok, menina nela pois mais vale um pássaro na mão que dois a voarem 🙂
Em tempo - aqui na margem direita do estuário do sado o dia continua azul, límpido e brilhante ! 🙂
14 a
Manuela Miranda
está com mais sorte que eu, está nublado, mas valha-nos isto, por enquanto não chove, o dia é sempre lindo, o Sol quando veio, veio, veio para todos, por isso tbem há-de voltar aqui, mas eu vejo umas gaivotas a esvoaçar, e como diz o dito: gaivotas na terra, tempestade no mar, ou será fome?!! uma Boa tarde para si :)))
14 a
Victor Barroso Nogueira
Bjo do Kant_O com sabor a sol, a sal e a gaivotas loucas esvoaçando no ar 🙂
14 a
Manuela Miranda
bjs
14 a
Victor Barroso Nogueira
Hoje as gaivotas não passam rápidas defronte da minha janela no alto da torre no cimo da encosta e o céu continua azul. brilhante e com flocos de algodão !
14 a
Manuela Miranda
AQQUI JÁ CHOVISCOU
14 a
Victor Barroso Nogueira
Continuando o meteorológico diário, a manhã esteve nublada e tristonha mas a tarde foi soalheira. As nuvens no céu permitem tirar óptimas fotos ao pôr-do-sol. Não houve gaivotas, mas na baixa os pombos esvoaçavam em bando, num farfalhar de asas e de voo rasteiro, mas sem o saltitar de pardais ou a altaneirice das águias ! Voavam em bandos de beiral em beiral 🙂
14 a
4 de outubro de 2011 ·
"Muitas vezes a esperança não é mais do que uma labareda de que apenas ficam cinzas. E as cinzas dispersam-se ao sopro de uma aragem mais forte" Hans Hellmut Kirst in "Os Lobos"
Maria Jorgete Teixeira
Quer dizer que a esperança é uma coisa muito frágil, nestes tempos é mesmo!
13 a
Victor Barroso Nogueira
Este romance passa-se no tempo do nacional socialismo na Alemanha. É uma denúncia da sua desumanidade. Aliás, tenho uma brochura editada nessa altura pelos serviços de propagada nazi, com discursos de Hitler, empresários alemães e ministros das finanças onde está escrito no branco o que se pretendia e está-se concretizando - uma Alemanha acima de todos os restantes povos, subjugados como sub-humanos.
13 a
Maria Jorgete Teixeira
Obrigada pela explicação, não conheço o romance e embora esses tempos de que fala fossem dos piores para a humanidade, estes nossos não deixam também de ser aterradores e sem esperança.
13 a
4 de outubro de 2023 ·
Foto victor nogueira (2023 10 02) IMG_3405) - Mindelo - «L'important c'est la rose,» mais non le "súcialisme" ... dos vendedores de banha da cobra. Na foto, o ciclo da vida, uma rosa aberta e um botão a florescer e desabrochar. No milheiral, os campos já mecanicamente debulhados e os que, já secos, aguardam as ceifeiras debulhadoras, sem ranchos de hominídeos, cantares e milho-rei!
4 de outubro de 2023 ·
Foto victor nogueira Mindelo Trabalhos agrícolas (2023 10 03 IMG_3408)
Hoje, 4 de outubro, terminaram os trabalhos agrícolas nos campos entre a Estrada Nacional e a linha do metro de superfície do Porto. No campo das traseiras já adubaram o solo com água choca, que empestou os ares e feriu as pituitárias, para gáudio das moscas sarnentas que se nos colam à pele e picam, como se fossemos gado. Bandos de pombos percorrem os ares, aterrando ciclicamente para debicarem os grãos de milho, enquanto pequenos pássaros saltitam no quintal, para cá do muro - rolas ou pardais.
A ceifeira debulhadora é atrelada a um tractor, seguido em paralelo com outro com reboque que vai neste despejando o milho, através duma manga. Na peugada, segue outro tractor com reboque, para substitui-lo quando cheio. Três homens, cada um em seu tractor, fazem assim todo o trabalho, que outrora ocupava dezenas de trabalhadores.
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)