quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Agora é a sério. A festa acabou.

 * Victor Nogueira



14 de novembro de 2012  · 

Agora é a sério. A festa acabou. É a doer, como no tempo do fascismo a  GNR no Barreiro carregava sobre os manifestantes.

DO RIO QUE TUDO ARRASA SE DIZ QUE É VIOLENTO, MAS NINGUÉM DIZ VIOLENTAS AS MARGENS QUE O COMPRIMEM (Brecht)

Há maior violência que esta que promove o desemprego, a miséria, a fome, a doença e que tira o futuro a biliões de pessoas em todo o mundo ? 

Tão violenta é a exploração capitalista como foram as da servidão da gleba e do esclavagismo.

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Fernanda Frazão - o filme repete-se....

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Fernando Lima - Isso! Vou levar.

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António Campos - eu não gosto nada disto, mesmo nada ,repressão nunca mais,viva o 25 de Abril de 1974

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Soledad Lança - 😢

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Margarida Vicente - Há pouco li um comentário que partilho pois diz tudo:"Chove em Santiago",pinga em Lisboa.Não deixemos que chegue a tanto!!!!!!

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Fátima Carozzi - O capitalismo é um câncer!

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Jose Eduardo Ferreira Couto - Naquele tempo, no Barreiro, os GNRs andavam sempre aos pares e não tinham autorização para falarem com ninguém. Na Mauser havia sempre uma bala na camara pronta a "seguir viagem".....hoje em dia é tudo mais prático, capacetes com viseiras, escudos, pistolas de repetição automática, bastões electicos, coletes à prova de bala, fatos bem revestidos...e ainda há quem lhes vá dar beijinhos....´FANTÁSTICO....!!!!

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Victor Couto - Só é pena que as pessoas passem o tempo a queixar-se e depois, como na manifestação de ontem, aqui em Évora, só vão poucas pessoas. É triste e desmotivador. O que é que se pode fazer para pôr as pessoas a agir? Nem numa manifestação participam. É preciso acordar as pessoas e fazê-las passar das palavras aos actos. Só assim e com toda a gente unida poderemos derrotar estes criminosos que aqui e por essa Europa fora se encarregam de fazer da nossa vida uma tortura.

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Jaime Pereira - Tivemos Abril, tivemos liberdade de votar de sermos livres, de escolhermos o nosso destino e o dos nossos filhos. Fomos BURROS, deixamo-nos levar pelos doces , que nos deram os mesmos que nos subjugaram agora mascarados em partidos que nos davam este mundo e o outro. Agora vamos voltar ao principio, agora a luta vai ser ainda mais dura. Burros que nós fomos.

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Fernanda Manangao - A ÚNICA FORMA DE VENCER ESTA LUTA ESTA NO VOTO ,,E ESTE POVO CONTINUA BURRO

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José Eliseu Pinto - Adensam-se as minhas dúvidas sobre o voto como única arma para vencer esta luta.

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Fernanda Manangao - ARMA DO POVO, NÃO SÃO AS PEDRAS , NEM INCENDIAR CAIXOTES ,É O VOTO CERTO ,VOTEM COM CABEÇA ,NÃO TENHAM MEDO DO COMUNISMO ,TEM DE HAVER UM EQUILIBRIO DE FORÇAS PARA TAL O PCP TEM DE TER 30% DE VOTOS ,NÃO TENHAM MEDO NUNCA HAVERÁ COMUNISMO EM PORTUGAL NEM NO MUNDO OS FASCISTAS NUNCA VÃO DEIXAR ,PODE SIM HAVER UM EQUILIBRIO DE FORÇAS ,E A DIREITA JÁ NÃO FAZ O QUE BEM LHE APETEÇE

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José Eliseu Pinto - E quando os direitos básicos do Povo são violados, indiscriminadamente e de forma arbitrária, com os violadores ao abrigo de qualquer sindicância democrática e nas mais completa impunidade?

Concordo, quando a democracia é um pressuposto. E quando não se verificar?

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Deolinda F. Mesquita - Agora é a sério mesmo.... ontem senti a angustia dos tempos que julgava terem acabado, não tenho essa certeza agora. Há que travar JÁ! A comunicação social falou da Greve? Interessa mais assustar o Povo para não voltar as ruas.... o Povo voltará, não aguenta as explorações de que é alvo.

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Carlos Rodrigues - O que mais me espanta é que há quem atribua culpas ao 25 de Abril pelo que se está a passar. A Revolução de 25 de Abril trouxe a Democracia ao nosso País, que ninguém duvide disso e que este senhores de agora e outros a estão a destruir também não deve restar dúvidas a ninguém, o resto é confusão e acendalhas para a fornalha, que só serve para a vitimização dos verdadeiros agressores e para lhes justificar e reactivar cargas parecidas com as da foto noutros tempos.

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Maria Jorgete Teixeira - Infelizmente assim é.Não acordem, não...

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Clara Roque Esteves - Vitor Victor Nogueira, meu amigo, ontem voltei aos finais dos anos sessenta. Estava lá, vi e vivi tudo. Fiquei barricada durante umas 2h. E garanto-te que a história contada pela imprensa de hoje está mal contada. Preocupa-me ainda mais esse facto, perde-se a liberdade de imprensa. Os estagiários são carne para canhão e querem/precisam de manter o posto de trabalho. Dizem aquilo que é politicamente correcto. His masters`s voice again.

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Ana Albuquerque - Clara Roque Esteves, os meios de comunicação social concorrem entre si, mas têm agendas e objectivos comuns. Sermos formatados para aceitar o Bloco Central.

Deixaram de precisar de nós para nos relatar. Também lá estive mas saí antes disso tudo começar. Vi depois, já em casa.

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Clara Roque Esteves   Eu liguei-te quando ia de táxi levar uns italianos à residencial. Temi que andasses por ali, assim como o José Gema, a mulher e o Falcato. Perdemo-nos uns dos outros num ápice.

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Maria Rosa Cardoso - Claro que a imprensa conta tudo muito mal. Atenção amigos, no meio dos manifestantes já hesiste uma pide nova.

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Ana Albuquerque - Obrigada Clara Roque Esteves mas como te disse, saí de lá assim que comecei a ver no que aquilo ia dar. Medos de velha, ou gata escaldada de água fria tem medo. Quanto ao TM, esqueci-me dele em casa de uma amiga, antes de sairmos para a manif. a ver se amanhã vou buscá-lo. Beijinho

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Gabriela Henriques - No tempo da Guarda a cavalo,

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Odete Manaia Nunes - Eu lembro bem disto e de na rua do Trabalhador os cavalos andarem pelos passeios encostados ás paredes era horivel aquele barrulho e o medo que as pessoas tinham e um carro que lhe chamavamos a viuva era horivel.

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Judite Faquinha - A minha mãe e uma tia minha participaram... neste levantamento de trabalhadores da ex. CUF!!! A minha mãe de17 anos a minha tia de 15... e chamavam a esta luta de levantamentos,é uma hitória muito longa!!!

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Judite Faquinha - E as viuvas ainda existem na rua do Hospital da Ordem Terceira, estão lá, pelo menos á 6 anos ainda lá estavam, vi muitas em Alhos Vedros!!! Mas na Baixa da Banheira foi uma população muito castigada, eu lembro-me, bem do GNR que caiu e foi arrastado pelo o cavalo, eu tinha 14 anos. E companhei, de um prédio que faz esquina para a rua do Ginázio...a GNR, os cabeças redondas, por causa dos capacetes que usavam na altura, a cavalo, e iam distribuindo bastunadas para todo o lado...foi uma época para esquecer, mas os desgovernantes, parecem que querem voltar ao passado!!! É melhor nem pensar!!!

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Luisa Neves - 🙁 🙁

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Carlos Alberto Fernandes - Lembro-me bem destas imagens, por ter sofrido também a repressão na pele!

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)