sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Letras empilhadas, ano após ano, em Novembro, 15, (re)colhidas em 2024

 * Victor Nogueira


15 de novembro de 2011  · 

Anita  Travadel

BOM DIA!!!

Victor  Nogueira  - Um desenho leve, muito leve e ssave, com deveriam ser o tempo e a nossa vida :-)*

13 a


"Daquilo que vi, a partir dos elementos de que disponho, parece-me que a polícia agiu de forma adequada”  (António José Seguro sobre a carga Policial na Assembleia da República em 14/11/2012)

15 de novembro de 2012  · 


Seguro foi hoje reunir com a associaçãio industril portuguesa, convidado de honra para discutir o orçamento de estado. Da direcção do ps sócrates seguro sentado só beneficia o patronato - o grande-

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De Castro Barros Orlanda - est cego?!....Para mim entre esses e os que la estão ...esses todos os culpados da situacão actual.quem esteve la a não ser sempre os mesmos?!.....
12 a
Isabel Oliveira - Mais ridículo não há...
12 a
Maria Márcia Marques- Também podia começar a ver mais alguma coisa....
12 a
De Castro Barros Orlanda - mudam-se os tempos ...mudam-se as vontades.Mude-se os partidos que estão ja bem desgastados....
12 a

 

15 de novembro de 2013  · 

Foto Victor Nogueira - Lisboa - namoro à sombra, de sacada

 VER  Luz e sombra


mia couto - venenos de deus, remédios do diabo

15 de Novembro de 2014

Luuanda, de Luandino Vieira, é uma colectânea de contos realista, em que o autor faz o entrosamento entre as línguas portuguesa e a gentílica de região de Luanda, o quimbundo. Vencedor do  Grande Prémio da Novelística, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Escritores, em Lisboa, em 1965, a publicação do livro e o prémio atribuído causaram uma grande polémica com a proibição da sua venda e circulação concomitantemente  com o encerramento da SPE. Era o tempo da guerra colonial e foi então o autor menorizado pelo regime fascista, com a acusação de que nem  português sabia escrever. Mas o que na altura, em 1965, me cativou foi o entrosamento entre os dois idiomas. Era uma escrita realista, baseada na oralidade, e reflectia e nela se reconhecia o falar duma parte da sociedade luandense, precisamente aquela, largamente maioritária, que sabendo exprimir-se no seu idioma nativo, o quimbundo, o fazia deficientemente em português.

A escrita de Mia Couto situa-se muitas vezes no campo do fantástico, com o aproveitamento da plasticidade do português criar uma linguagem dúctil, sonora e imagética. O texto que se segue é o 12º capítulo de "Venenos de Deus, Remédios do Diabo"

VER  Mia Couto - Venenos de Deus, remédios do Diabo

Silvia Mendonça - A meu ver, Mia Couto é a maior escritora da língua portuguesa da atualidade. Adorei o pouco que li do livro.

10 a

Carlos Rodrigues - É sempre bom respirar a " Artmosfera " dos livros de Mia Couto. Não admira que as " Suacelências a quem o cu cresce mais do que a cadeira " não gostassem dele. Obrigado Vitor.

10 a


15 de novembro de 2018  · 

O Citroën Traction Avant, do meu avô Luís, nos anos '40 do passado milénio. Suponho que a foto tenha sido tirada em Mora, onde o meu bisavô ribatejano fixou residência e onde nasceram os filhos e filhas,

Na foto o meu bisavô, avós e tios paternos.

Estrada de Tomar a caminho de Mora 'arrastadeira' nos anos 1941 08 09

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15 de novembro de 2020  · 

A vida dos prisioneiros palestinos nas cadeias de Israel – cartum [Al-Arabya] 


15 de novembro de 2019  · 

foto victor nogueira - árvore com musgo em setúbal, no parque da lanchoa. Ainda se lembram que ponto cardeal indica o musgo? Façam como ele vos diz e não percam o norte e, a partir dele, podem seguir com relativa segurança em qualquer direcção e sentido.


15 de novembro de 2020  · 

em, tempos de pandemónio


15 de novembro de 2021  · 
 
Foto victor nogueira . Santa Susana (Alcácer do Sal) - Igreja, cruzeiro e ninho de cegonhas na torre 
 sineira

15 de novembro de 2022  · 

auto-retrato em 2019.04.13, antes da 'tosquia'

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)