* Victor Nogueira
1 de novembro de 2010 ·
Foi-se o mau tempo, vieram o sol e o céu azul, permanece a lassidão desta constipação que me invade todo o meu ser. E a solidão na multidão em que mergulho mas está e permanece para além de mim !
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Lurdes Martins - Invadido? Como deixaste? Não acreditaste...
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Victor Nogueira - A responsabilidade foi da molha da passada 6ª feira; nem o guarda-chuva impediu que chegasse ao fiesta encharcado até aos ossos. Assisti ao mini-tornado abrigado mas quando a chuva abrandou pus os sapatos a caminho. Mas só de escafandro teria chegado seco. Assim, a festa prolongou-se por uma seca, apesar do sol de outono ! 😛
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Lurdes Martins - Pois...meninos de estufa...lol
As melhoras! Abreijo quentinho
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Victor Nogueira - Pois ... De estufa não devo gostar pois adiantei a minha saída em dois meses sem ainda ter dado a volta e por pouco ia ficando a fazer tijolo e nunca nos teríamos encontrado 😛
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Manuela Miranda - LINDO MAS TRISTONHO SEU PENSAMENTO :))
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Victor Nogueira - Nela - Também posso vestir a realidade com fatos alegres e música e folguedos e brisas cariciantes e olhares de veludo e sedutores e de pedrinhas saltitando pelo riacho com se aves cantando fossem. Com as palavras e a arte de usá-las se pode tornar mágico o que não é e soalheira a mais triste noite ou brilhante como se de mil sóis rendilhados falassem o que me cerca e com elas me libertando 🙂
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Lurdes Martins - “Porque é o nosso olhar que aprisiona muitas vezes os outros / nas suas pertenças mais estreitas e é também o nosso olhar / que tem o poder de os libertar.”
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1 de novembro de 2010 ·
A tarde soalheira e de céu azul deu lugar a uma noite sem estrelas, como são as da cidade. Apenas para lá da janela desta torre no cimo duma encosta e em terra parece que elas pousaram. Mais prosaicamente, não são estrelas em terra que avisto até ao infinito longínquo, mas a iluminação pública nos povoados e caminhos até Lisboa, como se no castelo de Palmela estivesse.
1 de novembro de 2011 ·
Ricardo Jorge Mateus Pina - lembrar o poeta. o primeiro poema (1958). de o 'grito claro'. . 'em qualquer parte um/homem morre discretamente./ergueu uma flor/levantou uma cidade./enquanto o sol perdura/ ou uma nuvem passa./surge uma nova imagem/ em qualquer parte um homem/ abre o seu punho e ri.' antónio ramos rosa.
1 de novembro de 2012 ·
Foto Nogueira - Estuário do Rio Tejo e Torre de Belém com pôr-do-sol ~~~~~~~~ Felizzente há mar ... e rio ou RI(s)O e aMAR
1 de novembro de 2013 ·
Foto Victor Nogueira - Setúbal, o estuário do sado e a serra da arrábida vestidos não de azul e verde mas de cinza outonal.
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Margarida Piloto Garcia - Gosto imenso deste cinza a esconder os últimos raios de sol. Há aqui uma beleza quase de conto de fadas mas daqueles onde existem bruxas más. :-):-)
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Graça Maria Teixeira Pinto- Acho a foto melancólica, o que não obsta a q tenha beleza, claro.
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Maria João De Sousa
Nada! Não obsta rigorosamente nada... neste caso particular, penso que até a valoriza...
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Manuela Miranda - está fria a paisagem é Outono é como eu me tenho sentido Amigo embora seja uma imagem linda e se calhar é ao fim do dia Obrigada Victor Amigo ❤
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)