domingo, 10 de novembro de 2024

Letras empilhadas, ano após ano, em Novembro, 10, (re)colhidas em 2024

 * Victor Nogueira

10 de novembro de 2010  · 

Hoje o cansaço é grande, os trabalhos muitos por terminar e a vontade impossível de poder partir para longe, muito longe!

Não posso. Tenho de enfiar dois mil caracteres com espaços para um artigo para o jornal ainda hoje e além disso ninguém me convida para férias 😛

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10 de novembro de 2010  

Aproveita o tempo porqe embora atrás do tempo tempo venha, esse tempo já não é porque o presente logo é passado. Bjo pela partilha!

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10 de novembro de 2013  · 

Foto Victor Nogueira - Ponte e Torre da Ucanha (entre Tarouca e Lamego)  sobre o rio Varosa para defesa, à entrada do couto monástico de Salzedas e para a cobrança da portagem, fonte de receitas para o mosteiro cisterciense erguido próximo.

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Vitor Correia - Beira Alta.Com  toda a sua rudeza e com um povo bem hospitaleiro.Pena que os caciques continuem a dominar o seu pensamento

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Maria Márcia Marques - Por recônditos escondidos te embrenhas e descobres relíquias....

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Victor  Nogueira - Maria Márcia Marques Conheço todo o continente, embora mal a Beira Alta de Marialva para cima e Trás os Montes. Conheço a Madeira mas nunca estive nem nos açores, nem nas Berlengas Ah ! E gostava de viajar pelo Rio Douro acima ou pelo Sado. O Tejo já conheço de barco até Vila Franca de Xira 

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Maria Márcia Marques-

Mas o Douro acima é a suprema felicidade, pois a paisagem é de cortar a respiração....mas sou suspeita

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Maria Márcia Marques - Quem disse que não conhecias???
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Victor Nogueira - Que não conhecia o quê, Maria Márcia Marques
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Maria Márcia Marques - às minhas singelas palavras vieste logo com a explicação que conhecias todo o continente, aliás conheces mais do que todo o continente, és um pouco homem do mundo através dos teus livros..
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Victor Nogueira - Ai ai ai. Maria Márcia Marques Tu disseste que eu conhecia recônditos escondidos e relíquias e eu comentei com simplicidade que isso resultva de ter percorrido e estado em todos os sítios que referi. à tua singeleza que muito aprecio respondo cpm simplicidade, de coração e mãos abertas  😀
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Maria Márcia Marques - Gosto dessa de mãos abertas, pois hoje andamos todos de mãos bem fechadas.....indiferentes, isolados e anestesiados.
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Victor Nogueira - Huuummmm Maria Márcia Marques olhe que não, olhe que não 😛
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Isabel Dias Alçada - Conheço este sitio é lindo , bjs amigo feliz semana
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Filomena Alves - Já a atravessei... Em tempos muito remotos, medievais, havia portagem nesta ponte.... Uma zona linda!
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Judite Faquinha - Foto maravilhosa, de uma beleza espectacular, com mais um pouco de história medieval, Portugal tem lugares de sonho de tranquilidade, com natureza de grande beleza... não conheço!Obrigada Victor beijocas.
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Victor Nogueira - Judite Faquinha O fotógrafo ao escolher, esconde. mesmo à direita da torre havia umas vivendas desgraciosas e creio que casas arruinadas. Mas tirando isso,,o sítio é lindo e à esquerda da foto e para cá o rio dá uma curva, que aparece noutra foto
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Maria Lisete Almeida - Bem haja!
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Judite Faquinha - Mas, Victor, ao lado esquerdo da torre, apercebe-se que está algo degradado, mas no geral, a vista é linda... é verdade da ponte e do rio para cá... dá a ilusão óptica de que há uma montagem, ou seja uma foto sobre a outra está linda Victor! Quanto há degradação é natural visto que são casas muito antigas e abandonadas, mas não tira a beleza do local. Beijocas.
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10 de novembro de 2013

Álvaro Cunhal - MOMENTOS e RETRATOS



Judite Faquinha - Bela documentação Victor, o poema bastante profundo, que adorei, as fotos, magnifico trabalho só tu para nos dares o prazer de reviver parte da minha vivência, só te digo Victor quantas vezes nós nos cruzamos, a nível do partido, sem darmos um pelo outro, ia ter com o camarada Dias Lourenço, á Soeiro e acabava por lá almoçar com ele e outros camaradas!!! Adorei este excelente trabalho!!! E mais uma maneira digna de mostrares do Álvaro o seu centenário para não nos esquecermos... mas não! Ele continua ao nosso lado!!! Victor bjitos ❤
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10 de novembro de 2014  · 

foto de família - Porto 1937 - ao centro, debaixo do chapéu, o pai do escriba (parece-me que a cena se situa na rua de Cedofeita)

10 de novembro de 2016  · 

foto victor nogueira - Mindelo - homem com enxada ao ombro e ancinho na mão em trabalhos agrícolas

Mindelo - todo o trabalho tem sido feito rapidamente e por máquinas e tractores. Hoje o tractor gradava a terra enquanto iria lançando a semente à terra. Eis senão quando ao olhar para lá da janela, reparo num homem dirigindo-se lá para diante, de enxada ao ombro e forquilha na mão. Penso que iria trabalhar o pedaço de terra em torno do poço onde as máquinas não entram 

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Maria Lisete Almeida - Boa tarde Amigo Victor Gonçalves. Bem haja por me incluir nas suas partilhas. Sinto-me muito honrada por isso. Um abraço e tudo de bom.

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Milu Vizinho - Boa noite camarada Victor, admiro o que tu escreves, esta imagem lindíssima com a inchada ao ombro para tratar da terra, é de louvar...Obrigada pela partilha Bj ❤

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· 10 de novembro de 2018  · 

SEM CASTANHAS, MUS(ic)A OU VINHO - Por cá o fim de semana está e será cinzentonho e chuviento. Hoje, olhando pela janela, o horizonte acaba a uns 500 metros pois para lá está tudo neblinado.

Maria Manuela - Aqui também está cinzento. Castanha já comi algumas mas comia mais agora quentinhas se as tivesse . Beijinhos Amigo Bom S. Martinho amanhã

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10 de Novembro de 2024

Outrora a pesca e agricultura eram actividades complementares, sendo nesta rochosa enseada que atracavam os barcos do Mindelo. O mar dava o  pescado e o sargaço, que por seu  turno era colhido para nos campos servir de adubo natural.

O desenrolar dos tempos conduziu ao abandono das actividades piscícolas e, nos campos, o milho para ração animal e os eucaliptais substituiram as vinhas e outras actividades agrícolas. Despareceu a apanha do sargaço, proibida por se ter tornado zona balnear.

Foto victor nognueira - Mindelo Praia da Gafa apanha do sergaço  (Rolo 166 27)

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)