ª Victor Nogueira
11 de novembro de 2011 ·
Reedição -
Fechado para balanço na corda bamba e no fio da navalha , escrevendo para nenhures e toda a gente e ninguém, o perpétuo equilibrista ou malabar(t)ista do verbo bordejando a chama, em suas escribaduras também conhecido como João Bimbelo e João Baptista Cansado da Guerra, i.e., juntando Deus e o Diabo ou o vinho e o azeite !
11 de novembro de 2012
Cartoon - Quino
"Vamos brincar à caridadezinha" - José Barata Moura (gravação original de 1973)
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Esmeralda Cardoso E Silva - Palavras de Santa tia jonet dos pobrezinhos .
Esta gente não presta .
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Maria Rodrigues - gostoooooooooooooooooooooo,muito bem ditooooooooooooooooooo
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Carlos Quaresma - esta gaja ISABEL XONÉ: devia de ter VERGONHA e demitir-se não está a altura do cargo mas sim ao serviço dos canalhas do PS/PSD/CSD. TODOS há GREVE GERA dia 14
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Maria Célia Correia Coelho - Esta é a chamada "caridadezinha", mtº pequeninaaaa!!!
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Odete Maria Botelho - Essa Jonet deve ter um forte atraso mental..Devia era ser demitida...mas neste pais..tudo é possivel...Um beijinho amigo Victor..Feliz Domingo<3 ❤
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Judite Faquinha - Vistam-lhe um fato militar Alemão coloquem-lhe um bigodinho á hitlér... e vejam como ela fica!!! HÓ, Esqueci do boné!!!
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11 de novembro de 2012 ·
O apoio de Nun'Álvares Pereira (filho secundigénito) ao Mestre de Avis (filho bastardo real e candidato ao trono real) foi bastante frutuosa. Com efeito, se o chamado "Santo Condestável" se tornou mais rico que o futuro Rei, casando um seu filho com uma filha bastarda deste, deu origem à mais rica e poderosa casa nobre que havia de governar Portugal a partir de 1640, até à implantação da República em 1910.
Muito ricos tinham ser os Condes de Barcelos e Duques de Bragança que depois se tornaram reis, possuindo palácios, igrejas, propriedades agrícolas e tapadas por todo o território continental
Esta foto é de finais do século XX e hoje as árvores estão mais crescidas e tapando o edifício.
Quando visitei este palácio não sei se em 1963 se em 1968, os guias de então (não poucas vezes já idosos) tinham o discurso engatilhado e memorizado; se lhes fazíamos uma pergunta não sabiam responder e recomeçavam o discurso desde o início, o que era uma enorme seca.
Desta feita, no final de 2014 não visitei o Palácio, pois as entradas eram muito caras para um grupo de 4 pessoas adultas.
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Deolinda F. Mesquita - Obrigada Victor, Guimarães aqui tão perto, já lá fui várias vezes.... e não conheço. Vou desafiar a Manuela Miranda para uma visita a Guimarães nos próximos meses, uma boa noite. beijos
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Victor Nogueira Deolinda Figueiredo Mesquita Embora pequeno, o Centro Histórico de Guimarães seduziu-me, mais do que o castelo ou o Paço Ducal, embora tenha gostado deste. Só que as "reconstituições" no tempo da outra senhora "criaram" edifícios que nada têm a ver com a traça original. 🙂
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Deolinda F. Mesquita - Vou lá e vou trazer fotos para colocar aqui, não lembro isto Victor Nogueira. 🙂
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Ana Estrela - é verdade Victor Nogueira, têm-se perdido muito património histórico á custa da urbanização; acho k, finalmente hoje se começa a dar valor ao k o tem
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Manuela Vieira da Silva - Pergunta a minha ignorância que tipo de utilização tem este monumento? É tipo museu? Ou há outras actividades? O património deve ser preservado, tal qual a sua traça original, mas acho que se deve dar alguma utilidade, como exposições, eventos culturais ou outros. Seria gratuito em nome da cultura, já que teria sempre preservação.
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Victor Nogueira - Manuela Silva - Para além de recepções do Estado, funciona um Museu 🙂
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Manuela Vieira da Silva - Pois, é assim. Pelo menos não pagam hotel à custa dos contribuintes.
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11 de novembro de 2012 ·
O poeta é um fingidor e não pode dizer senão que traz consigo o peso de todas as pessoas que tem conhecido, sobretudo daquelas que na realidade e não apenas virtualmente corresponderam e o acompanharam em momentos mais ou menos breves da sua vida, de todas as terras, estradas e calçadas que tem percorrido, das pessoas de quem, para além da escrita, conhece a voz única no meio de todas as outras, ou sentiu a mão no ombro, a carícia no rosto ou nos cabelos, o ajeitar do seu kispo, o gesto físico de amizade, carinho, afecto e solidariedade verdadeiras. De quem não lhe cerrou portas e janelas. Tudo o resto são apenas palavras, poeira, ilusão e solidão ! Cada vez maiores ! Mas o poeta ah ! o poeta, esse é sempre um fingidor e o mundo um imenso palco !
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11 de novembro de 2013 ·
Em Braga PS vota a favor da manutenção da estátua ao cónego Melo
Como poderia o PS votar pela não homenagem ao cónego Melo se o PS/Mário Soares em 1975 esteve aliado á rede bombista do ELP/MDLP/Spínola e à Igreja Católica/Cónego Melo & Cia para pôr o Norte a ferro e fogo com assaltos, bombas e mesmo assassinatos quer ao PCP e à UDP quer aos católicos progressistas ?
O PS tem Honra e paga as dívidas e a sua Honra e as dívidas são para o PS/Seguro respeitar os compromissos de 75 do PS/Mário Soares e a assinatura no memorando com a troika. feita pelo PS/Sócrates. Tudo em linha ?
A Honra do PS não se estende nem à defesa da constituição de 1976. nem à maioria do seu eleitorado pk este não lhe dá prebendas nem o "abençoa".
Com efeito Mário Soares numa das suas incontinências verbais numa alentada entrevista concedida a Maria João Avilez afirmou que se em 74/77 não defendesse o Socialismo não teria votos, por isso mal eleito o arrumou numa gaveta a sete chaves tão bem aferrolhada que nem ele nem os e seus sucessores o voltaram a encontrar ou destrancar.
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Maria Célia Correia Coelho - Bonita reflexão, um pouco nostálgica, um pouco dorída...."finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente"
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José Inácio Leão Varela - Um abraço, caro Victor Nogueira, de um amigo que te acompanhou e que tu acompanhaste num momento das nossas vidas...
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11 de novembro de 2013 ·
foto Victor Nogueira - sombras em Lisboa
Manuela Miranda - Gosto muito destes lampeões dantes cá no Porto usava-se muito. Victor lembrou-me agora de um filme do Vasco Santana mas não sei o nome hhiihihhiihih Tão giro!! Saudades. Obrigada Amigo bjs
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Laura Rijo - Aqui em Mafra também se usam, ou melhor, estão a renovar para o mesmo modelo. Linda foto!!
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Judite Faquinha - Victor, eu gosto muito destes lampiões, e o filme que amiga Manuela fala e não se lembra é o <PÁTIO DAS CANTIGAS> onde também há lampiões iguais mas de pé, que era sem tirar nem por, está completo com a sombra falta apenas o pé para ficar no passeio onde o Vasco Santana se encostava, esta foto está belíssima, boa noite amigo Victor ❤
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Viriato F. Soares - Bela foto, faz-me lembrar os lampiões de Lisboa, há muitos anos. Obrigado!
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11 de novembro de 2016 ·
Pois ... na cesta da semana hoje é sexta, para muitos/as véspera dum fim de semana de sestas e de festas 😛
11 de novembro de 2019 ·
Foto Victor Nogueira - S. Martinho do Porto - no altar-mor, S. Martinho, o seu cavalo e o mendigo, ou um cavalo no altar-mor
11 de Novembro de 2024 .
2024 11 11 - Porto - Natal de 1974 (Rua Fernandes Tomás)
No 6º aniversário do falecimento da Alexandrina, em 2016, e nas brumas do tempo e da memória
Natal de 1974 (Rua Fernandes Tomás) - o 1º Natal, de toda a família mais próxima reunida pela 1ª vez, após a ida dos meus pais, tios e avós paternos para Angola, nos anos '40 do passado milénio
--- Avô Zé Luís (+), Alexandrina (+), tio Zé Barroso (+), Carlos, tia Teresa, Victor, tia Isabel, Manuel, (+) tia avó Esperança (+), Celeste (+), Maria Emília (+), avô Barroso (+), tio José João (+) ---
Foto Maria Luísa (+) Falta o meu irmão Zé Luís (+), na altura ainda a prestar o Serviço Militar Obrigatório, em Angola, na Guerra. Colonial para uns, de Libertação e da Indepêndencia, para outros, como o MPLA, para mim e para o meu irmão.
Isabel Magalhães - Agora só lembro o nascimento.
Foi dia 10 que a minha mãe partiu hoje dia 11 o meu pai fazia anos no BI, dia 13 seria a data do seu nascimento. Bjs
1 h
11 de Novembro de 2024
Foto JL Castro Ferreira - Em 1963, No Porto, na Rua Fernandes Tomás - Victor, Alexandrina, Teresa e Isabel, a "Chicolateira"
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)