segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Letras empilhadas, ano após ano, em Novembro, 11, (re)colhidas em 2024

ª  Victor Nogueira


11 de novembro de 2011  · 

Reedição - 

Fechado para balanço na corda bamba e no fio da navalha , escrevendo para nenhures e toda a gente e ninguém, o perpétuo equilibrista ou malabar(t)ista do verbo bordejando a chama, em suas escribaduras também conhecido como João Bimbelo e João Baptista Cansado da Guerra, i.e., juntando Deus e o Diabo ou o vinho e o azeite ! 


Cântico Negro, de José Régio

11 de novembro de 2012  

Cartoon - Quino

"Vamos brincar à caridadezinha" - José Barata Moura (gravação original de 1973)

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Esmeralda Cardoso E Silva - Palavras de Santa tia jonet dos pobrezinhos .

Esta gente não presta .

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Maria Rodrigues - gostoooooooooooooooooooooo,muito bem ditooooooooooooooooooo

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Carlos Quaresma - esta gaja ISABEL XONÉ: devia de ter VERGONHA e demitir-se não está a altura do cargo mas sim ao serviço dos canalhas do PS/PSD/CSD. TODOS há GREVE GERA dia 14

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Maria Célia Correia Coelho - Esta é a chamada "caridadezinha", mtº pequeninaaaa!!!

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Odete Maria Botelho - Essa Jonet deve ter um forte atraso mental..Devia era ser demitida...mas neste pais..tudo é possivel...Um beijinho amigo Victor..Feliz Domingo<3 ❤

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Judite Faquinha - Vistam-lhe um fato militar Alemão coloquem-lhe um bigodinho á hitlér... e vejam como ela fica!!! HÓ, Esqueci do boné!!!

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11 de novembro de 2012  · 



Foto Victor Nogueira - Guimarães - Paço Ducal

O apoio de Nun'Álvares Pereira (filho secundigénito) ao Mestre de Avis (filho bastardo real e candidato ao trono real) foi bastante frutuosa. Com efeito, se o chamado "Santo Condestável" se tornou mais rico que o futuro Rei, casando um seu filho com uma filha bastarda deste, deu origem à mais rica e poderosa casa nobre que havia de governar Portugal a partir de 1640, até à implantação da República em 1910.

Muito ricos tinham ser os Condes de Barcelos e Duques de Bragança que depois se tornaram reis, possuindo palácios, igrejas, propriedades agrícolas e tapadas por todo o território continental

Esta foto é de finais do século XX e hoje as árvores estão mais crescidas e tapando o edifício.

Quando visitei este palácio não sei se em 1963 se em 1968, os guias de então (não poucas vezes já idosos) tinham o discurso engatilhado e memorizado; se lhes fazíamos uma pergunta não sabiam responder e recomeçavam o discurso desde o início, o que era uma enorme seca.

Desta feita, no final de 2014 não visitei o Palácio, pois as entradas eram muito caras para um grupo de 4 pessoas adultas.

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Deolinda F. Mesquita - Obrigada Victor, Guimarães aqui tão perto, já lá fui várias vezes.... e não conheço. Vou desafiar a Manuela Miranda para uma visita a Guimarães nos próximos meses, uma boa noite. beijos

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Victor Nogueira  Deolinda Figueiredo Mesquita Embora pequeno, o Centro Histórico de Guimarães seduziu-me, mais do que o castelo ou o Paço Ducal, embora tenha gostado deste. Só que as "reconstituições" no tempo da outra senhora "criaram" edifícios que nada têm a ver com a traça original. 🙂

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Deolinda F. Mesquita - Vou lá e vou trazer fotos para colocar aqui, não lembro isto Victor Nogueira. 🙂

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Ana Estrela - é verdade Victor Nogueira, têm-se perdido muito património histórico á custa da urbanização; acho k, finalmente hoje se começa a dar valor ao k o tem

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Manuela Vieira da Silva - Pergunta a minha ignorância que tipo de utilização tem este monumento? É tipo museu? Ou há outras actividades? O património deve ser preservado, tal qual a sua traça original, mas acho que se deve dar alguma utilidade, como exposições, eventos culturais ou outros. Seria gratuito em nome da cultura, já que teria sempre preservação.

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Victor  Nogueira - Manuela Silva - Para além de recepções do Estado, funciona um Museu 🙂

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Manuela Vieira da Silva - Pois, é assim. Pelo menos não pagam hotel à custa dos contribuintes.

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Luisa Neves - Lindíssimo! Obrigada pela partilha. Abraço. 🙂
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Isabel Maria - Obrigado por partilhares uma foto dum património que não conheço...muito lindo.
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Terezinha Malheiros Lemos Peixoto - Lindíssimo. Não conhecia. Vou partilhar esta nossa preciosidade
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11 de novembro de 2012  · 

O poeta é um fingidor e não pode dizer senão que traz consigo o peso de todas as pessoas que tem conhecido, sobretudo daquelas que na realidade e não apenas virtualmente corresponderam e o acompanharam em momentos mais ou menos breves da sua vida, de todas as terras, estradas e calçadas que tem percorrido, das pessoas de quem, para além da escrita, conhece a voz única no meio de todas as outras, ou sentiu a mão no ombro, a carícia no rosto ou nos cabelos, o ajeitar do seu kispo, o gesto físico de amizade, carinho, afecto e solidariedade verdadeiras. De quem não lhe cerrou portas e janelas. Tudo o resto são apenas palavras, poeira, ilusão e solidão ! Cada vez maiores ! Mas o poeta ah ! o poeta, esse é sempre um fingidor e o mundo um imenso palco ! 

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11 de novembro de 2013  · 

Em Braga  PS vota a favor da manutenção da estátua ao cónego Melo 

Como poderia o PS votar pela não homenagem ao cónego Melo se o PS/Mário Soares em 1975 esteve aliado á rede bombista do ELP/MDLP/Spínola e à Igreja Católica/Cónego Melo &  Cia para pôr o Norte a ferro e fogo com assaltos, bombas e mesmo assassinatos quer ao PCP e à UDP quer aos católicos progressistas ? 

O PS tem Honra e paga as dívidas e a sua Honra e as dívidas são para o PS/Seguro respeitar os compromissos de 75 do PS/Mário Soares e a assinatura no memorando com a troika. feita pelo PS/Sócrates. Tudo em linha ? 

A Honra do PS não se estende nem à defesa da constituição de 1976. nem à maioria do seu eleitorado pk este não lhe dá prebendas nem o "abençoa".

Com efeito Mário Soares numa das suas incontinências verbais numa alentada entrevista concedida a Maria João Avilez afirmou que se em 74/77  não defendesse o Socialismo não teria votos, por isso mal eleito o arrumou numa gaveta a sete chaves tão bem aferrolhada que nem ele nem os e seus sucessores o voltaram a encontrar ou destrancar.

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Maria Célia Correia Coelho - Bonita reflexão, um pouco nostálgica, um pouco dorída...."finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente"

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José Inácio Leão Varela  - Um abraço, caro Victor Nogueira, de um amigo que te acompanhou e que tu acompanhaste num momento das nossas vidas...

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11 de novembro de 2013  · 

foto Victor Nogueira - sombras em Lisboa

Manuela Miranda - Gosto muito destes lampeões dantes cá no Porto usava-se muito. Victor lembrou-me agora de um filme do Vasco Santana mas não sei o nome hhiihihhiihih Tão giro!! Saudades. Obrigada Amigo bjs

11 a

Laura Rijo - Aqui em Mafra também se usam, ou melhor, estão a renovar para o mesmo modelo. Linda foto!!

11 a

Judite Faquinha - Victor, eu gosto muito destes lampiões, e o filme que amiga Manuela fala e não se lembra é o <PÁTIO DAS CANTIGAS> onde também há lampiões iguais mas de pé, que era sem tirar nem por, está completo com a sombra falta apenas o pé para ficar no passeio onde o Vasco Santana se encostava, esta foto está belíssima, boa noite amigo Victor ❤

11 a

Viriato F. Soares - Bela foto, faz-me lembrar os lampiões de Lisboa, há muitos anos. Obrigado!

11 a

Maria João De Sousa  - Lindíssimo, este momento fotográfico, Victor Nogueira! Obrigada! Abraço!
11 a
 
Um poema e uma canção - "Tourada" de Ary dos Santos na interpretação de Fernando Tordo, vencedora e que representou Portugal no Festival da Eurovisão de 1973. para ouvir em


TOURADA
Não importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram as canções.

Filipe Chinita - amei este momento desde o primeiro instante que o vi 9 a

Mia Pires Griff - Ainda em Luanda quando ouvi esta ... beijinhos meu querido ❤ 'bigada 9 a

11 de novembro de 2016  · 

Pois ... na cesta da semana hoje é sexta, para muitos/as véspera dum fim de semana de sestas e de festas 😛


11 de novembro de 2018 
Conteúdo partilhado com: Público
Público
foto a la minuta - Guimarães 1968.09.29 - Duas notas seguidas dum poema de Eugénio de Andrade: 'O lugar da casa'
1. - «A Susana, acabada de acordar, veio até aqui perguntar se eu andava a escrever o meu diário, emitindo a douta opinião de que os diários só se escrevem ... ao fim do dia e não a meio da manhã. Quanto ao Rui apareceu agora dizendo que era um hippie, de tronco nu, vestido com as calças de ganga, um colete da irmã e as jóias artesanais dela ao pescoço e nos braços. É o ai Jesus da Alexandrina, que o trata como o menino da avó, com ternurinhas e cuidados risonhos, coisa a que não está muito habituado.» (MMA - Paço de Arcos, 1993.08.20)
2. - «De modo que me sentei aqui no quarto do meu tio José João para ocupar o tempo a escrever enquanto ele assiste a um desafio de futebol transmitido pela TV; a minha tia Maria Luísa lá ao fundo, na sala, assiste a outro programa com a Alexandrina, a viúva do meu avô Zé Luís. Quanto ao Rui e à Susana foram para a cozinha especar-se frente a um terceiro televisor, para ver um filme com o Robert de Niro e o Robert Duvall. Televisores não faltam e é difícil haver guerras por causa dos programas (ainda há um quarto aparelho, que está desligado)»» (MMA 1993.08.18 - Paço de Arcos)
O LUGAR DA CASA, por Eugénio de Andrade
Uma casa que fosse um areal
deserto; que nem casa fosse;
só um lugar
onde o lume foi aceso, e à sua roda
se sentou a alegria; e aqueceu
as mãos; e partiu porque tinha
um destino; coisa simples
e pouca, mas destino
crescer como árvore, resistir
ao vento, ao rigor da invernia,
e certa manhã sentir os passos
de abril
ou, quem sabe?, a floração
dos ramos, que pareciam
secos, e de novo estremecem
com o repentino canto da cotovia.
Eugénio de Andrade

11 de novembro de 2019  · 

Foto Victor Nogueira - S. Martinho do Porto - no altar-mor, S. Martinho, o seu cavalo e o mendigo, ou um cavalo no altar-mor


11 de Novembro de 2024 . 

2024 11 11 -  Porto - Natal de 1974 (Rua Fernandes Tomás) 

No 6º aniversário do falecimento da Alexandrina, em 2016, e nas brumas do tempo e da memória  

Natal de 1974 (Rua Fernandes Tomás) - o 1º Natal, de toda a família mais próxima reunida pela 1ª vez, após a ida dos meus pais, tios e avós paternos para Angola, nos anos '40 do passado milénio 

--- Avô Zé Luís (+), Alexandrina (+), tio Zé Barroso (+), Carlos, tia Teresa, Victor, tia Isabel, Manuel, (+) tia avó Esperança (+), Celeste (+), Maria Emília (+), avô Barroso (+), tio José João (+) --- 

Foto Maria Luísa (+) Falta o meu irmão Zé Luís (+), na altura ainda a prestar o Serviço Militar Obrigatório, em Angola, na Guerra. Colonial para uns, de Libertação e da Indepêndencia, para outros, como o MPLA, para mim e para o meu irmão.

Isabel Magalhães - Agora só lembro o nascimento.

Foi dia 10 que a minha mãe partiu hoje dia 11 o meu pai fazia anos no BI, dia 13 seria a data do seu nascimento. Bjs

1 h

11 de Novembro de 2024 

Foto JL Castro Ferreira - Em 1963, No Porto, na Rua Fernandes Tomás - Victor, Alexandrina, Teresa e Isabel, a "Chicolateira"

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)