quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Deambulando por Lisboa (26) - Transportes (2) - Autocarros









Autocarro de Turismo


Portas de Benfica, Lisboa, antes 1983.
Foto AEC Society. Este modelo de autocarro fez a carreira 15 nos anos 80

N. 301 entrou ao serviço em 1957

Mini bus - Desde 1993


Frota da Carris em 1940-44. Históriia da C.C.F.L., vol. 2, Lisboa, Carris, 2006


DD-56-73 - Carris 301, Algés, 1999

Carris - nº frota 210, Amoreiras, c. 1970. Fotografia de Cliff Essex

Carris - nº frota 130, Rotunda, c. 1970. Fotografia de Cliff Essex

Autocarros verdes de 2 pisos - década de 40

Autocarros verdes - Desde 1948

Autocarro para passeio turístico


Autocarro Daimler 85 Estação das Amoreiras Lisboa c 1970
Foto de Cliff Essex - AEC Society anos 80 -C.Sodré-Portas de Benfica

Autocarro articulado - Desde Julho 1991





AUTOCARRO1 MERCEDESBENZ AC-49-82 ( ExS-24932) de1931
O autocarro nº 1, tirada no Largo do Carmo em Lisboa , em Janeiro de 1932
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Para conhecer mais deambular por:
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Sobre eléctricos neste blog ver: Deambulando por Lisboa (10)

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«The History of the Lisbon trams» by Marina Tavares Dias
© 2005 (2ª ed.)240x 280 mm160 pageseuros 52 (including shipping costs to Europe)
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“We return to 1901 for a short description of the first day of electric tram circulation. Although the enthusiasm shown by the press was moderate, the Lisboners thamselves took to the streets to celebrate the novelty, as the report in the edition of O Século of the next day confirms: “A great number of people went down to the landfill, mainly to enjoy the spectacle of something entirely new to Lisbon.” On the days preceding the inauguration, the newspapers had predicted large accidents, provoking negative reactions to this hostile position from those readers more interested in the new means of transport.”
by Marina Tavares Dias

2 comentários:

  1. É tão engraçado ver as diferentes épocas através dods modelos dos autocarros...

    Interessantíssimo!


    Maria Mamede

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  2. Interessantíssimo e cheio de memórias. Uma memória inocente: descobri que tinha crescido quando a minha cabaça batia no ferro superior dos bancos do autocarro e já não ficava na macieza da almofada do encosto. Sobre o que se passava no piso de cima não se fala aqui.

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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)