Yakimova Irina.
Victor Nogueira era uma vez uma casa no cimo do monte, rodeada de abetos, Uma casa mágica, paraíso dos corvos, dos sapos-príncipes encantados pelo grasnar dos corvos que pelo rio tinham vindo de Lisboa para a ribeira de Pessoa.
Era uma vez uma ponte e era uma vez um cão de guarda distraído, tão distraído como a dona que saltitava de invisível nenúfar para invisível nenúfar, apenas vistos pela criança doutra história, a da nudez do rei.
No próximo episódio talvez saibamos quem é o que pretende quem furtiva e lepidamente se dirige para a "tremerosa" casa. Que sentimentos a fazem estremecer ? É o que saberemos na próxima rodada à lareira, com a Cecilia Barata
Bjos meus, moça
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Águas passadas não movem moinhos? Bem ... enquanto passaram podem ou não tê-los movido e assim ajudado ou não a produzir a farinha para o pão que alimenta o corpo sem o qual o espírito não existe. (Victor Nogueira)