“Era uma coisa pomposa. As pessoas aperaltavam-se, iam de luvas e até de casacos de peles.” ? Não tenho qualquer ideia disto ser assim em Luanda nos anos 60/70- De peles ? De luvas ? Talvez às "estreias" no início do Cinema Restauração não se fosse em mangas de camisa, mas o ir ao cinema era um acto de convivialidade, não poucas vezes um pretexto para as pessoas se encontrarem.[Mas a generalidade ds pessoas não usavam nem casaco nem gravata e as mulheres vestiam-se com muito mais à vontade que em Portugal] De luvas ? De casacos de peles ? Lugares separados nos cinemas, brancos para um lado, pessoas de cor para outro ? Em Luanda ? Em Angola ? Huuuuuuuuummmmm]
Angola Cinemas – Uma Ficção da Liberdade recorda as enormes salas de cinema e as extraordinárias cine-esplanadas que nas décadas de 1960 e 1970 se espalharam por Angola. O livro foi agora editado em Portugal. As imagens podem ser vistas no Instituto Goethe, em Lisboa
“Era uma coisa pomposa. As pessoas aperaltavam-se, iam de luvas e até de casacos de peles.” ? Não tenho qualquer ideia disto ser assim em Luanda nos anos 60/70- De peles ? De luvas ? Talvez às "estreias" no início do Cinema Restauração não se fosse em mangas de camisa, mas o ir ao cinema era um acto de convivialidade, não poucas vezes um pretexto para as pessoas se encontrarem.
[Mas a generalidade ds pessoas não usavam nem casaco nem gravata e as mulheres vestiam-se com muito mais à vontade que em Portugal] De luvas ? De casacos de peles ? Lugares separados nos cinemas, brancos para um lado, pessoas de cor para outro ? Em Luanda ? Em Angola ? Huuuuuuuuummmmm]
Angola Cinemas – Uma Ficção da Liberdade recorda as enormes salas de cinema e as extraordinárias cine-esplanadas que nas décadas de 1960 e 1970 se espalharam por Angola. O livro foi agora editado em Portugal. As imagens podem ser vistas no…
PUBLICO.PT
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“Angola é dos países que tem mais cine-esplanadas. Acho que não existe mais nada assim no mundo”, diz o actor angolano Miguel Hurst, autor, com o fotógrafo Walter Fernandes, do livro Angola Cinemas – Uma Ficção da Liberdade, feito com o apoio do Instituto Goethe, e que acaba de ser lançado em Portugal.
"Eles" e "elas" são aparentemente de vistas curtas, não entendem que Costa está a tentar a "quadratura do círculo" ou que haja "sol na eira e chuva no nabal", em posição de equilibrista para garantir a "sobrevivência" eleitoral do PS, tentando "agradar a Deus e ao Diabo", sem ferir no essencial os interesses estabelecidos pelo chamado "bloco central". "Eles" e "elas", do "gabarito" assiscaciano, "lentilhados", irmanam-se de alma, coração e pés juntos com os que em cada dia anunciam o "apocalipse", quando os dias são apenas de leda mansidão, de folga na tarracha mas não de folguedo para a maioria. "Esquecido" das suas "irrevogáveis" promessas, o PSD liderado por Passes de Coelho e Montenegro lá vai votando parlamentares medidas avulsas com o PS e contra a "esquerda". Se Cristo regressasse à Terra, estaria hoje aprisionado em Guantanamo, como perigoso terrorista, por iniciativa e obra dos vendilhões do Templo.
O comovente movimento em defesa da pureza do PS, que se gerou nos últimos dias, nasce de uma perplexidade, se não de um susto. Parece que meia dúzia de militantes socialistas aplaudiram uma esquerdista de voz doce, o que prenuncia a pior das catástrofes, aliás já aqui desmontada, e que o governo do mesmo partido pondera aplicar um imposto sobre propriedades de luxo.
Para quem gosta de viajar, mesmo que apenas cá dentro mas para além do Alentejo, a "rota dos escritores, em Vila do Conde e Póvoa de Varzim". Divirtam-se e venham até cá acima. Se me quiserem como cicerone, avisem. Sou duma terra para lá do Equador, duma terra de portas e janelas abertas ao sol e ao vento, tal como era casa dos meus pais, como sempre para muitos de vós foi o meu quarto em évorabuurgomedieval. Sou nascido e criado numa terra onde as pessoas faziam 600 km para levar alguém amigo a casa. Por isso o Alentejo das cidades e vilas foi para mim um sufoco."Exilado" em évoraburgo medieval", foi apenas nos montes e aldeias alentejanas que naquele tempo, fui acolhido ~ solidariamente ~como amigo. Não nas vilas ou na cidade. Que pessoas de vós fizeram a Vida, para lá do isese e dos jesuítas ?
para "escritores em Vila do Conde e cercanias" clicar em
pôr-do-sol na herdade que foi do General Humberto Delgado
* Victor Nogueira
Outono, dos contrastes: dias cálidos ou frígidos, soalheiros ou pluvientos, risonhos ou cinzentonhos, dos poentes tingidos de vermelho ou laranja e as árvores, despindo-se em tons de amarelo, atapetando ruas e jardins de melancólicas folhas secas, esquálidos e despidos ramos erguendo-se por aqui e por ali, com a noite crescendo à custa da diurna claridade minguando.
Deixo-vos uma selecção do "outono na poesia e nas canções" in http://daliedaqui.blogspot.pt/2016/09/outono-na-poesia.html
Alguém escreve:"Eu postei este texto hoje, pela manhã, n momento de extremo desespero. Ninguém leu, ou comentou. A desgraça alheia enfeia a paisagem do Facebook, salpicada de belas e floridas postagens, frases positivas, o besteirol. A dor do outro é nada; uma chatice; repetitiva. Concordo! Quando chegar a sua vez, não me marque. E nem espere de mim nenhum conforto. (...)
Victor Nogueira comenta:
Pois, querida amiga o Facebook é assim. Ou tens um grupo pequeno, em inter-acção, ou tens uma lista enorme de amizades ou conhecimentos, um pouco mais diminuta que na vida real.
Quando as pessoas partilhavam comigo ou eu com elas, se notava a sua ausência procurava saber o que se passava, através do chat ou telefonando. Mas a verdade é que a inversa não se verifica nem muitas das pessoas que se "entusiasmam" com as minhas publicações (textos e / ou fotos) não mostram interesse em conhecer-me pessoalmente ou em encontraram-se comigo, mesmo que algumas delas tenham o meu telefone embora eu não tenha o delas..
Se e quando estou a fossa não recorro ao inFaceLock. Saio de casa, a pé ou de carro, leio ou escrevo, passeio, deambulo, vou até uma esplanada, telefono a quem eu conheça para conversar ou "desabafar" ou para sair comigo. Como estás longe, não posso convidar-te. :-)
Mas mesmo que estivesses perto, mesmo que fosses a vizinha que comigo se cruza diariamente, não saberia que és tu pois não me parece que partilhes fotos de ti.
Independentemente disso, gosto do que normalmente escreves. "Beijos de mim"
Foto Victor Nogueira - pôr-do.sol em Setúbal (central termo-electrica) ou aa beleza da poluição
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Os livros e as pessoas
Dizem que os livros são os nossos melhores e maiores amigos.
Mas os livros não se sentam á nossa beira,
nem têm olhos, nem sorriem
nem nos abraçam,
nem connosco passeiam pela rua, pelo campo.
Nada podemos dar aos livros
senão as letras dos nossos pensamentos
ou um pouco de nós
para que chegue aos outros.
.
Os livros têm os olhos que nós temos.
E os seus lábios são os nossos lábios.
Porque se os livros tivessem olhos
e lábios e mãos e dedos
seriam talvez pessoas
mas nunca livros.
1. - Contrariando os dias anteriores, o de hoje está cinzentonho, tristonho, bisonho, húmidonho. Tempo de ficar em casa imaginando-me à lareira, com o bailar das chamas perante mim. Não há nada como a luminosidade, o céu azul, o tempo ameno e o sol das terras da moirama e da grande Lisboa e Setúbal 🙂
2. - "Passos recua e já não vai apresentar livro de Saraiva. Líder do PSD pediu ao autor para o "desobrigar" de ir ao lançamento. Editora cancelou a apresentação."
Ora cá temos "homem", um Passes de Coelho Por Lebre e Aqui há Gato, da escola de Paulo Portas,a dos Irrevogáveis da Honrada Palavra Dádá que Atrás Volta Não Volta. Se prometeu, então fará o contrário.
Assim, voltando ao Homem de Massamá, pensando bem, outra atitude não seria de esperar do Pinóquio Mor no Reyno da Bi-charada. E, mais uns dias, assente o foguetório, o livro do "arrquitecto" 'tará em saldo ou vendido ao quilo nas bancas das superfícies comerciais.
Mas e a sério ... Passes de Coelho não terá quem lhe garanta o futuro e lhe arranje um lugarzito pior ou melhor amanhado, de acordo com a sua mais-valia, o de porteiro numa qualquer organização internacional ou mesmo o de contínuo ou apanha-papéis na "GoldmanSaques" ?
O ALCOVITEIRO - Parece-me que falar neste livro de José António Saraiva tal como nos de Rodrigues dos Santos é dar importância a pessoas de quem a História não falará e fazê-los beneficiar de publicidade gratuita, que a todo o custo pretendem,. Um com pretensos segredos de alcova, apostando no voyeurimo e na "fruta" proibida, outro com" inovadoras", "digestivas", "sugestivas" e "definitivas" descobertas no campo das ideologias e das teorias políticas. Que a terra lhes seja leve em ambos os casos.
"Este Facebook, amostra virtual da nossa realidade, está cheio de aziados e infelizes. Há gente que não se alegra com nada, não vibra, não se apaixona. Tudo lhes é penoso e aviltante. Qualquer vitória lhes é penosa e até afrontosa. Desculpam-se com argumentos intelectuais e sobretudo políticos. Alguns dos defensores de uma igualdade e justiça social são os primeiros a serem incapazes de estenderem a mão a um vizinho ou familiar. Tudo teoria e pouco mais, sob a capa taciturna de gente mal resolvida. Haja paciência !!!"
E perguntavam as aves e as ribeiras sussurrantes, saltitando sinuosamente de pedrinha e pedrinha: "Quando verei, a cor do teus olhos e o encanto do teu sorroso ?" Jamais, pois de certos sonhos não vive a realidade - 17/7 às 15:59
Pergunta Vítor Dias: "E já agora, burrice por burrice, não se percebe porque é que não dizem que PS e PCP somados alcançam uma maioria absoluta, assim dispensando o BE." (in http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2016/09/nao-querem-mesmo-aprender.html#comment-form)
e comento:
Ora, ora ! Então não é claro que se trata de "marginalizar" e "dispensar" o PCP, fazendo "crer" ao eleitorado que com este se não vai lá e que o voto útil, o voto certo, é no Zé, perdão, no Bloco ?